Todos ganham com apreço e este é um exercício para fortalecer sua habilidade de demonstrar seu apreço pelos demais.
Escolha três pessoas com quem você interage diariamente e tenha por meta demonstrar seu apreço por elas, individualmente, pelo menos uma vez por dia. Esteja atento às coisas que você genuinamente admira nelas ou pelas quais possa lhes agradecer ou elogiar, e diga ou faça algo que demonstre como você se sente. Pare um momento no fim do dia para fazer uma avaliação. Atingiu suas metas? Que efeito o que você fez teve nas pessoas em questão? Faça esse mesmo exercício todos os dias, por uma semana, com as mesmas pessoas, e adicione mais algumas conforme a semana avançar. Procure não escolher apenas aquelas de quem você mais gosta ou das quais se sente mais próximo. Até mesmo as pessoas de difícil convivência têm boas qualidades. Quando você demonstra apreço por alguém, não apenas essa pessoa é beneficiada, mas a sua perspectiva também melhorará, pois o ajudará a ver aqueles ao seu redor mais positivamente. Parece ser próprio da natureza humana notar com mais facilidade as coisas ruins que as boas e, de um modo geral, são as coisas relativamente de menor importância que atrapalham nossos relacionamentos, tais como as manias que nos irritam. Ao fazer um esforço consciente para buscar motivos para valorizar as pessoas, concentrar-se nos aspectos bons superará a natureza humana e o tornará uma pessoa mais positiva. O apreço é contagioso. Pode não se espalhar da noite para o dia, mas, com o tempo, costuma produzir uma mudança notável.
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A Bíblia tem muito a dizer sobre o poder de nossas palavras. Um dos meus versículos favoritos sobre o tema é “Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.” (Salmo 141:3)
Obviamente, como a Bíblia foi escrita antes da atual era das mídias sociais e aplicativos para troca de mensagens, nada diz sobre a capacidade que os dedos que digitam têm para ajudar ou prejudicar. Uma experiência recente me ensinou que devo aplicar as admoestações bíblicas sobre a fala também à escrita, ou seja, meus textos devem ser orientados por oração e prudência. Três amigos e eu estávamos trabalhando em um mesmo projeto e várias de nossas discussões se deram no Messenger do Facebook. Quando John não apareceu para uma importante discussão que tínhamos agendado, ficamos impedidos de tomar as decisões necessárias para avançarmos com o trabalho. Irritada por essa ausência não explicada e pelo desperdício do tempo dos demais na equipe, disparei no grupo: “Odeio tentar discutir algo quando alguém do grupo falta!”
Até aquele ponto, John sempre fora um membro da equipe muito prestativo e responsável, mas perdeu o interesse no projeto depois dessa ausência. Passado um tempo, um amigo que temos em comum me contou que no dia daquela importante reunião online, John teve de atender a uma emergência e que não tivera intenção de negligenciar seus compromissos com o projeto. Ficou magoado com minha reação e quase deixou a equipe.
Percebi que se a reunião tivesse sido presencial eu não teria me expressado de forma tão enfática como o fiz online. Mas a sensação de segurança atrás da barreira da tela do meu notebook me deixou à vontade para dar vazão, sem censura, aos meus pensamentos. Independentemente de minha frustração ter sido justificada ou não, entendi que eu tinha minhas lições a aprender. “Põe, ó Senhor, uma guarda aos meus dedos; guarda minhas mãos quando escrevo!”
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May 2024
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