Pam Farrell, O Tesouro Dentro do seu Filho Como conseguir que o seu filho ou filha “cumpram” com as tarefas que lhe foram delegadas? Seguem-se algumas idéias de mães que já enfrentaram esse dilema: • Motivador Magnético: No nosso Lar, cada manhã eu coloco um imã com as responsabilidades das crianças no lado esquerdo da geladeira. Quando acordam, cada criança vai ver o que precisa fazer antes de ir para a escola ou saírem para brincar. Quando terminam a tarefa, mudam o imã correspondente para o lado direito da geladeira, o lado das tarefas terminadas. Os imãs são fáceis de fazer. Para os que não lêem, gravuras, símbolos ou simplesmente desenhos podem dar a orientação necessária. Se a criança fizer seus próprios imãs, será ainda maior a motivação de realizar a tarefa e mover os imãs. • Ajude-as a florescer: Escreva as responsabilidades em palitos de picolé, e cada dia peça às crianças para escolher um ou mais. É ótimo para tarefas rotineiras como pôr ou tirar a mesa, lavar louça, etc. Uma mãe fez flores para colocar em cima de cada palito de picolé. Esse vaso de “flores” fica em cima da mesa de jantar, para lembrá-la de incluir as crianças. • A grande recompensa: Quando os meus filhos eram menores, eu os motivava deslocando bolinhas de gude do jarro triste para o jarro feliz cada vez que faziam algo que fizesse a Mamãe, o Papai ou Deus feliz. Ou pode ser uma recompensa relacionada com ir para a cama, como por exemplo uma lanterna para ler debaixo das cobertas. Tem uma mãe que gosta de cantar uma canção sobre as coisas mais importantes do dia de seus filhos, enquanto faz festinha nas suas costas. Outra, no final do dia, faz perguntas aos filhos para encorajá-los a conversar. Outra versão disso é dar “Cartões Super Garotos”. Dê os cartões como recompensa e incentive-as a colecionarem os cartões e depois trocá-los como fariam num parque de diversões. Os cartões podem ser usados para alargar a concentração da criança, tendo como meta trocar os cartões por itens que precisam de cartões maiores, e assim aprenderem a aguardar a recompensa, uma qualidade que as ajudará a atravessar melhor os anos da adolescência. • Faça um jogo com isso: Eu usava jogos para motivar os meus filhos, à semelhança de outra mãe que usava um despertador e fazia da limpeza uma corrida. A chave para fazer disso um motivador estratégico é deixar a criança escolher o que fazer durante esse tempo especial. Se estiver trabalhando numa atitude importante ou grande mudança de comportamento, a cenoura tem que ser grande o suficiente para ele ou ela querer continuar a tentar. • Estátua: Experimente o jogo da estátua quando quiserem que as crianças “resolvam a situação” nas brigas entre irmãos. Quando surge um conflito, a minha amiga Tracy grita “Estátua” e todo mundo tem que parar exatamente onde se encontra (e o que estiver fazendo). Ninguém pode se mexer até o conflito estar resolvido. Outra mãe senta todo mundo na mesa antes da refeição; todos compartilham o que os está incomodando, e o que gostariam que fosse feito para resolver a situação. Ninguém pode comer até estar tudo resolvido. Outra amiga minha, quando ouve alguém fazer um comentário negativo, pede para o acusador fazer dois elogios por cada comentário negativo que fez. • Boletins da vida prática: A mãe de uma criança com necessidades especiais e que tem dificuldades de aprendizado, dá um Boletim da Vida Prática para o filho quando saem os boletins escolares. Ela lhe dá “A” nas áreas em que ele é bom: amabilidade, construir com Legos e compartilhar. Em outro sistema de recompensas com princípios mais cristãos, é dado à cada criança um gráfico de pontos em que ela não só ganha pontos por tirar boas notas e terminar suas tarefas, mas também por demonstrar traços de caráter positivos como respeito, boas maneiras e compaixão. • Bom dia: Jenny dá bom-dia aos seus filhos com a seguinte musiquinha: “Bom dia, querido Deus, este é o Seu dia. Sou sua filha, me ensine a Lhe agradar com muita alegria.” Use as manhãs de aniversário para aumentar a auto-estima. Shawana deita-se com seus filhos aniversariantes e relata a história do seu nascimento, e como ficou feliz de Deus lhe ter dado esse presente tão maravilhoso! • Recompense o crescimento com oportunidades para crescer: Nancy recompensava suas crianças por memorizarem com “viagens misteriosas” da família ao zoológico, à livraria ou outros lugares educativos e divertidos. • Você consegue: A garotinha de Jaime ficava muito nervosa de ficar sozinha uma hora durante a Escolinha Dominical, então a mãe começou a dizer-lhe: “Eu sei que você vai se divertir muito. Sei que não vai chorar. Sei que vai ser boazinha e que a professora vai me contar ótimas coisas sobre você e que você foi uma boa ajudante.” Pelo fato de dizer essas coisas positivas para a garotinha antes dela ir, a menina começou a querer freqüentar a Escola Dominical.
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O ingrediente principal na educação das crianças é o amor. Se os pais aprenderem a tratar os filhos com amor e consideração, estes se sentirão amados e seguros.
A maioria dos pais não pode estar com os filhos o tempo todo, mas é difícil para as crianças entenderem isso. Acham que deveriam ser a coisa mais importante na vida dos pais e, quando não vêem isso traduzido em atenção constante por causa dos outros afazeres, ficam magoadas. E, claro, quanto maior for o número de filhos, menos tempo individual o casal poderá dedicar a cada um. Por isso é tão importante os pais estarem em sintonia com as crianças e lhes darem atenção e amor a cada oportunidade. Dispense a cada um muito amor e incentivo, porque as palavras têm o poder de levantar a criança e fazê-la se sentir amada. “Puxa, como você está grande! Temos tanto orgulho de você! Você aprendeu tanto!” Suas palavras devem comunicar ao seu filho que ele é verdadeiramente especial para você. As crianças pequenas, especialmente, não percebem o conceito de tempo. Por isso, se der algo a uma e disser às outras que na próxima vez elas ganharão a surpresa, “a próxima vez” provavelmente lhes parecerá algo muito distante e indefinido. Então, na maioria dos casos, quando der algo para um, deveria tentar fazer algo especial pelos outros também. Não é possível (e não tente) tratar todos os filhos do mesmo jeito todo o tempo. Toda criança precisa saber que é especial por motivos próprios. E, quando a necessidade de uma for atendida, todos devem entender que foi por haver uma necessidade e não por causa de preferência. Se saírem com um dos filhos para comprar um par de sapatos e trouxerem para o outro um brinquedinho, ainda que seja algo baratinho, lhe mostrarão que o amam e que se lembraram dele também. Muitos adultos não percebem a importância de explicarem as coisas para as crianças. Não se deve supor que elas entendem. Como é possível entenderem a menos que lhes seja explicado? Se vocês, pais, virem que elas talvez tenham dúvidas em suas cabecinhas ou estejam com os sentimentos feridos, expliquem. Mesmo que elas não entendam tudo que vocês lhes disserem, só o fato de tentarem explicar demonstra que se importam com os sentimentos delas, e já ajudará. As crianças também têm sentimentos, como os adultos, mas as situações difíceis podem ser ainda mais traumáticas para elas porque é tudo muito novo e lhes falta a segurança de referências anteriores que ensinem que normalmente as coisas acabam bem. Essa limitada bagagem de experiências torna as crianças mais vulneráveis que os adultos e, por isso, devem ser tratadas com mais cuidado, ternura e consideração. Eu fico de coração partido quando vejo um pai dar um cascudo ou uma grande bronca em público numa criança por algo que ela provavelmente nem entendeu. É trágico! As crianças são mais sensíveis e se magoam com mais facilidade do que os adultos. Destruir o amor e a confiança que, instintivamente, elas têm pelos adultos é muito triste! Um pouquinho de amor vai longe! É inevitável que as crianças tenham problemas, mas o amor pode corrigir qualquer um, independentemente das causas. “O amor perdoa todas as ofensas” (Provérbios 10:12 — A Bíblia na Linguagem de Hoje). Um pouquinho de amor e interesse sincero podem compensar muitos erros e falhas, não importa de quem ou do que seja a culpa. O amor é a solução! Extraído da revista Contato. Usado com permissão. Se uma criança vive criticada, aprende a condenar. Se uma criança vive com maus tratos, aprende a brigar. Se uma criança vive humilhada, aprende a sentir-se culpada. Se uma criança é estimulada, aprende a confiar. Se uma criança é valorizada, aprende a valorizar. Se uma criança vive no equilíbrio, aprende a ser justa. Se uma criança vive em segurança, aprende a ter fé. Se uma criança é bem aceite, aprende a respeitar. Se uma criança vive na amizade, aprende a encontrar o amor no mundo. Autora: Dorothy Law Nolte, no livro «Crianças Aprendem O Que Vivem: Como Incutir Valores Aos Seus Filhos» Ruth Cortejos
Nós, pais, queremos que nossos filhos sejam benquistos e que se dêem bem com os outros. Com certeza era o que eu queria quando minha primeira filha, Danae, começou a brincar com outras crianças. Tentei ensiná-la a interagir com amor e ela se saiu bem na maior parte dos aspectos — fazer amigos, não brigar, ser gentil e prestativa e até me deixar brincar com as outras crianças. Ensiná-la a emprestar os brinquedos foi o maior desafio. Para promover oportunidades que lhe permitissem crescer nesse aspecto, convidávamos outras crianças da sua idade para brincar com ela. Esse pequeno passo foi o que a ajudou a descobrir que é divertido dividir com os outros — uma lição que, no final, eu é que precisava repassar. Uma noite, ela convidou uma amiga, Natalie, para brincar. A menina era uma de suas mais freqüentes coleguinhas, e elas adoravam um jogo de cartas com figuras chamado “Vá Pescar”. Apesar de as duas serem pequenas demais para seguir todas as regras e instruções, gostavam das ilustrações e procuravam de alguma forma combiná-las. Depois que a amiga foi para casa, Danae me disse: “Mamãe, eu queria dar estas cartas para a Natalie. São as que ela mais gosta.” E me mostrou três ou quatro cartas do jogo. Tentei explicar que eu não queria que desse as peças porque o jogo ficaria incompleto, mas ela insistiu. “Mas eu quero muito dar para ela!” Insisti: “Danae, essas são do ‘Vá Pescar’. Se der para a Natalie, vai ficar faltando no conjunto.” “Não tem problema, mãe. Eu tenho as outras.” Achei que ela talvez não entendesse que quando se dá algo é definitivo, então tentei dissuadi-la novamente. “Se der essas cartas para Natalie, não poderá pedir de volta amanhã. Deu, está dado.” O rosto de Danae acusou preocupação. Por um momento me alegrei, achando que ela havia entendido, mas logo sorriu e disse: “Está bem. Quero dar de verdade.” O que eu poderia dizer? Sentei-me ali calada por um momento e orei. Aí percebi que há tanto tempo eu queria ensiná-la a compartilhar o que tinha, e agora que ela aprendera essa importante lição, eu estava tentando impedi-la. Onde é que eu estava com a cabeça? Por pouco não cometi um erro muito tolo! E daí se o jogo ficasse incompleto? Poderíamos conseguir outro, se fosse o caso. O importante é que minha filha estava aprendendo a alegria de dar, estava pensando nos outros em vez de em si mesma e tentando fazer a amiga feliz. Não é essa a essência da vida? Naquele dia Danae me ensinou uma lição, na qual volta e meia sou testada. Agora tenho três filhos e não é raro um deles aparecer com algum brinquedo ou bichinho de pelúcia na mão querendo dar para um amigo. Meu primeiro impulso muitas vezes é procurar convencê-los do contrário, mas quando paro para pensar, sempre chego à mesma conclusão: “As coisas não duram para sempre, mas os filhos sim.” Os valores que passo para meus filhos hoje vão fazer parte deles amanhã. Extraído da revista Contato. Usado com permissão. Maria Fontaine
A missão do pai e da mãe vai muito além de consolar as crianças quando caem, ou garantir que estejam sempre bem alimentadas, escovem os dentes e assim por diante. Os pais também são responsáveis pela educação espiritual dos filhos, cuja base é a disciplina temperada com amor, ou seja, dentro dos limites do razoável, com serenidade e sem violência. As crianças começam a formar seus padrões de comportamento e idéias de certo e errado muito cedo e, portanto, quanto antes os pais começarem a lhes ensinar, melhor. Ensinar disciplina significa oferecer orientação e um ambiente ordenado, para que a criança desenvolva a autodisciplina. Se for apenas imposta, a criança ou jovem destrambelhará tão logo se veja livre do controle dos pais. Mas se os pais forem constantes em seus esforços para ensinar os filhos a viver de forma disciplinada, estes acabarão impondo a disciplina a si própria. Disciplinar não é apenas aplicar castigos ou impor conseqüências a um comportamento inaceitável, apesar de serem importantes partes do processo. A disciplina começa com a orientação passo a passo, a definição clara de limites e diretrizes, um bom exemplo dos pais do comportamento a ser praticado, e a persistência. De um modo geral, os pais sentem dificuldade para aplicar castigos, especialmente quando as crianças são pequenas, pois amam os filhos e não querem vê-los tristes. Prefeririam mil vezes que houvesse uma alternativa mais fácil para as crianças aprenderem suas lições, mas é justamente por amor que devem corrigi-los, pois é necessário e vai poupar às crianças maiores sofrimentos no futuro. Como ensina a Bíblia, a disciplina “produz um fruto pacífico de justiça nos que por ela têm sido exercitados” (Hebreus 12:11). As crianças não aprendem a se comportar sozinhas. É um processo longo que exige constância, amor e imparcialidade. Esse é, provavelmente, o maior desafio que os pais encontram. De certa forma, é mais fácil deixá-los se divertirem por conta própria, mas, no longo prazo, todo o trabalho de ensinar disciplina às crianças é muito mais gratificante. Na verdade, os pais que não o fizerem podem contar com decepções futuras. Até as crianças aprenderem as lições simples e elementares relacionadas à obediência, ao respeito, à consideração pelos outros, ao autocontrole e à autodisciplina, não amadurecerão nem alcançarão todo seu potencial. Além disso, a criança criada sem regras será menos feliz, se sentirá menos realizada na vida e, por causa disso, as pessoas ao seu redor tampouco serão tão felizes como poderiam. E se os pais não ensinarem logo no início disciplina às crianças, com amor e constância, quando elas crescerem, darão muito mais trabalho. Os adultos se virão obrigados a impor regras para impedir que o comportamento dos filhos prejudiquem eles mesmos e os outros — e não será por culpa da crianças, mas dos mais velhos, que não lhes ensinaram quando os riscos eram menores. Por esse prisma, vemos que amar é ensinar as crianças desde o início, com carinho, amor e constância, a tomar as decisões certas, deixando claros os limites do comportamento aceitável e fazendo-as sofrer algum tipo de conseqüência quando eles forem violados. Portanto, o primeiro passo é acreditar que a disciplina é necessária não apenas para que as crianças se tornem membros produtivos e úteis da sociedade, mas também para que sejam felizes e se sintam seguras no seu relacionamento com os pais. No fundo, as crianças sabem que precisam de limites e querem que eles sejam definidos. Elas se sentem mais felizes e seguras em um ambiente em que o amor e a disciplina sejam constantes. Depois de se comprometerem a ensinar disciplina aos filhos, o próximo obstáculo que os pais devem vencer é a necessidade de serem constantes. Haverá vezes em que, por causa de outras ocupações, corrigir o filho pode parecer uma inconveniência. Há situações em que os pais se preocupam com a opinião alheia, ou não querem “estragar o momento” e os filhos tentam de tudo para dissuadi-los a “pegar leve”. Mas é preciso ter cuidado para que as circunstâncias, o seu humor ou o nível de energia no momento não afetem mais do que deveriam a maneira como a disciplina é ministrada. Nesses casos, é comum o adulto, por comodismo, fazer vista grossa ao comportamento errado, ou recorrer a palavras duras, ou ficar “pegando no pé” dos filhos. Mas a disciplina inconstante, independentemente do motivo, confunde e até prejudica as crianças, e dificulta tanto a vida dos pais quanto a dos filhos. A constância diminui a necessidade de castigos, pois as crianças aprendem suas lições mais rapidamente. Ensinar disciplina requer envolvimento. Os pais que abraçam a responsabilidade de ensinar os filhos a ser disciplinados assumem também o compromisso de passar mais tempo com eles, porque estar com as crianças e em sintonia com elas é essencial. Talvez você não goste de ter que corrigi-las ou lhes aplicar um castigo e, às vezes, parecerá muito mais trabalhoso ensinar-lhes a fazer as coisas da maneira certa do que apenas deixá-las fazer o que bem entendem. Mas, com o tempo, verá que se poupou muito trabalho e desfrutará muito mais da companhia de seus filhos. Aplicar disciplina de forma constante e com amor traz grandes recompensas. No fim, não apenas seus filhos terão mais amor e respeito e gostarão mais de ficar com você, mas esses sentimentos serão recíprocos, porque você terá ajudado a revelar o que há de melhor neles. Extraído da revista Contato. Usado com permissão. Desenvolver um bom relacionamento. Faça um tempo para conversar com o seu filho, mesmo que seja muito pequeno (quando já estiver falando, claro). Uma comunicação frequente com seu filho, lhe comunica que você está interessado nele, mostra que está disposto a escutar o que ele tem a dizer, e os aproxima mais, visto que a comunicação faz com que se entendam melhor um ao outro.
Tome tempo para explicar. Uma vez que você explicou a sua posição sobre algo para a criança, fica muito mais fácil a criança aceitar a disciplina. Uma criança que fica chateada e chora ou grita muito talvez seja uma criança frustrada que sente que esse é o único jeito de ser compreendida. Sempre que possível, vá devagar e tome tempo para explicar. (Isso é especialmente importante com crianças que talvez ainda estejam aprendendo a se expressar, mas se aplica a todas as crianças.) Constáncia é essencial. Quando abrirem exceções, é bom explicar por quê. Se as crianças sabem que os pais de vez em quando quebram ou passam por cima de algumas regras, vai ser muito difícil as convencerem a obedecer. Contudo, tem vezes em que é melhor não ficarmos tão presos a algo de pouca importáncia a ponto de perdermos de vista a verdadeira questão que a criança está enfrentando. Pegue a criança fazendo algo bom. Encorajar o bom comportamento é tão importante, se não mais importante, do que disciplinar o mau comportamento. Mantenha um olho aberto para o bom comportamento e diga-lhe: “Peguei você!” Isole o comportamento. Evite dizer, “Que menino ruim (ou menina).” Em vez disso diga “O que você fez foi errado.” (Isso ajuda a evitar a baixa auto-estima.) Termine num tom positivo. Quando corrigir crianças, esforce-se sempre para enfatizar o positivo no final da conversa; termine num tom feliz do tipo “Puxa, eu amo você muito! Você é o meu pequeno tesouro e eu estou muito feliz de você ser meu filho!” etc. Isso encoraja as crianças e as lembra que, apesar de você as ter corrigido, seu amor por elas não mudou. |
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