No princípio, antes de existir qualquer outra coisa, a Palavra1 já existia. A Palavra estava com Deus. A Palavra era Deus. Aquele que era a Palavra estava no princípio com Deus. Por meio dele tudo o que existe foi criado. Não existe nada que não tenha sido feito por ele. Nele estava a vida e essa vida era luz para os homens. A Luz brilha na escuridão e a escuridão não pôde apagá-la. Havia um homem chamado João que tinha sido enviado por Deus. Ele veio para falar a respeito da Luz, para que por meio dele todos os homens possam crer na Luz. João não era a Luz; ele só veio para falar da Luz. Aquele que era a Luz verdadeira estava vindo para o mundo. A Luz verdadeira ilumina a todos os homens. (João 1:1-9, VFL) 1 Palavra: O termo grego é logos, que significa qualquer tipo de comunicação. Poderia ser traduzido como “mensagem”, mas aqui o termo se refere a Cristo e Cristo é a maneira pela qual Deus falou de si mesmo ao mundo.
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Não há homem nenhum que, por fazer o que a lei manda, possa ser declarado justo diante de Deus. Mas agora nos foi revelada a maneira como Deus nos declara justos sem a lei, embora a lei e os profetas já a tivessem anunciado. Deus declara o homem justo por meio da fé que ele tem em Jesus Cristo. Ele declara justas todas as pessoas que creem em Cristo, pois todas pecaram e portanto estão afastadas da glória de Deus.
Mas elas são declaradas justas de um modo gratuito, pela graça de Deus. Isto acontece porque, por meio de Jesus Cristo, elas são libertadas do pecado. Com a morte de Cristo, Deus o apresentou como um sacrifício que traz o perdão dos pecados através da fé. Com este sacrifício, Deus provou que ele é justo mesmo quando, em tempos passados, teve paciência com os homens e não lhes deu o castigo que seus pecados mereciam. Com este sacrifício, Deus também provou que ele é justo nos tempos presentes, quando ele perdoa os homens. Por causa deste sacrifício, Deus se mantém justo e, ao mesmo tempo, declara justos aqueles que têm fé em Jesus. (Romanos 3:20-26, VFL)
O Espirito de Senhor estâ sobre mim: porquanto o Senhor me ungio, para dar boas novas aos mansos; enviou-me a consolar aos contritos de coraçáo, a apregoar liberdade aos cativos, e aòs presos abertura de prisão. A apregoar o anno da bondade do Senhor.
Regozijar-me-ei muito no Senhor, minha alma se alegra em meu Deus; porque me vestio de vestidos de salvaçào, me cubrio com a capa de justiça, porque como a terra produz seus renovos, e como o horto faz brotar o que nelle se semea: assim o Senhor fará brotar justiça e louvor para todas as gentes. (Isaías 61:1-3,10-11)
O povo que andava na escuridão viu uma grande luz; uma luz brilhou sobre os que viviam nas trevas da morte. Eles alegram-se diante do Senhor como se fosse tempo da colheita, ou como se repartissem riquezas tomadas na guerra. Pois o Senhor quebrou o jugo do inimigo que os prendia, a barra que estava sobre os seus ombros, a vara com que o opressor batia neles.
Porque um menino nasceu, um filho foi nos dado. Deus colocou toda a autoridade sobre os seus ombros. Ele será chamado: Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Ele vai alargar o seu poder e governar em paz para sempre. Ele estabelecerá e sustentará o reino com justiça e retidão, desde agora e para sempre. Tudo isso acontecerá, porque é esse o desejo ardente do SENHOR Todo-Poderoso. (Isaías 9:2-4,6-7, VFL)
Embora sendo Deus, [Jesus] não considerou que ser igual a Deus fosse algo a que devesse se apegar. Em vez disso, esvaziou a si mesmo; assumiu a posição de escravo e nasceu como ser humano. Quando veio em forma humana, humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz.
Por isso Deus o elevou ao lugar de mais alta honra e lhe deu o nome que está acima de todos os nomes, para que, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua declare que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus, o Pai. (Filipenses 2:6-11, NVT)
Depois que partiram, um anjo do Senhor apareceu a José em sonho e lhe disse: “Levante-se, tome o menino e sua mãe, e fuja para o Egito. Fique lá até que eu lhe diga, pois Herodes vai procurar o menino para matá-lo”.
Então ele se levantou, tomou o menino e sua mãe durante a noite, e partiu para o Egito, onde ficou até a morte de Herodes. E assim se cumpriu o que o Senhor tinha dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu filho”. Quando Herodes percebeu que havia sido enganado pelos magos, ficou furioso e ordenou que matassem todos os meninos de dois anos para baixo, em Belém e nas proximidades, de acordo com a informação que havia obtido dos magos.
Depois que Herodes morreu, um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e disse: “Levante-se, tome o menino e sua mãe, e vá para a terra de Israel, pois estão mortos os que procuravam tirar a vida do menino”.
José se levantou, tomou o menino e sua mãe, e foi para a terra de Israel. Mas, ao ouvir que Arquelau estava reinando na Judéia em lugar de seu pai Herodes, teve medo de ir para lá. Tendo sido avisado em sonho, retirou-se para a região da Galiléia e foi viver numa cidade chamada Nazaré. Assim cumpriu-se o que fora dito pelos profetas: “Ele será chamado Nazareno” (Mateus 2:13-23, NVI-PT)
Depois que Jesus nasceu em Belém da Judéia, nos dias do rei Herodes, magos vindos do oriente chegaram a Jerusalém e perguntaram: “Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Vimos a sua estrela no oriente e viemos adorá-lo”.
Quando o rei Herodes ouviu isso, ficou perturbado, e com ele toda Jerusalém. Tendo reunido todos os chefes dos sacerdotes do povo e os mestres da lei, perguntou-lhes onde deveria nascer o Cristo. E eles responderam: “Em Belém da Judéia; pois assim escreveu o profeta: “‘Mas tu, Belém, da terra de Judá, de forma alguma és a menor entre as principais cidades de Judá; pois de ti virá o líder que, como pastor, conduzirá Israel, o meu povo’”. Então Herodes chamou os magos secretamente e informou-se com eles a respeito do tempo exato em que a estrela tinha aparecido. Enviou-os a Belém e disse: “Vão informar-se com exatidão sobre o menino. Logo que o encontrarem, avisem-me, para que eu também vá adorá-lo”. Depois de ouvirem o rei, eles seguiram o seu caminho, e a estrela que tinham visto no oriente foi adiante deles, até que finalmente parou sobre o lugar onde estava o menino. Quando tornaram a ver a estrela, encheram-se de júbilo. Ao entrarem na casa, viram o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram. Então abriram os seus tesouros e lhe deram presentes: ouro, incenso e mirra. E, tendo sido advertidos em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram a sua terra por outro caminho. (Mateus 2:1-12, NVI-PT)
Naquela época, vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Ele era justo e devoto, e esperava ansiosamente pela restauração de Israel. O Espírito Santo estava sobre ele e lhe havia revelado que ele não morreria enquanto não visse o Cristo enviado pelo Senhor. Nesse dia, o Espírito o conduziu ao templo. Assim, quando Maria e José chegaram para apresentar o menino Jesus ao Senhor, como a lei exigia, Simeão tomou a criança nos braços e louvou a Deus, dizendo:
“Soberano Deus, agora podes levar em paz o teu servo, como prometeste. Vi a tua salvação, que preparaste para todos os povos. Ele é uma luz de revelação às nações e é a glória do teu povo, Israel!”. A profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, também estava no templo. Chegou ali naquele momento e começou a louvar a Deus. Falava a respeito da criança a todos que esperavam a redenção de Jerusalém. (Lucas 2:25-32, 36,38, NVT)
Naquela região havia pastores passando a noite no campo, tomando conta de seus rebanhos. Um anjo do Senhor apareceu aos pastores e a glória do Senhor brilhou ao redor deles. E eles ficaram com muito medo. O anjo lhes disse:
—Não tenham medo! Eu vim para lhes dar Boas Novas de grande alegria para todo o povo. Hoje, na mesma vila onde Davi tinha nascido, nasceu o Salvador. Ele é o Cristo, o Senhor! E isto lhes servirá de sinal: Vocês encontrarão um menino enrolado com panos e deitado numa manjedoura. De repente, uma multidão de outros anjos vindos do céu juntou-se ao primeiro anjo. E, todos juntos, louvavam a Deus, dizendo: —Glória a Deus nas alturas do céu! E paz na terra entre os homens a quem ele quer bem! Quando os anjos foram embora e voltaram para o céu, os pastores disseram uns aos outros: —Vamos até Belém para ver o que aconteceu, aquilo que o Senhor nos contou. E então eles foram depressa e encontraram Maria e José e viram o menino deitado na manjedoura. E quando eles o viram, contaram a todos sobre a mensagem que tinham recebido a respeito daquela criança. (Lucas 2:8-17, VFL)
Naqueles dias, o imperador Augusto decretou um recenseamento em todo o império romano. (Esse foi o primeiro recenseamento realizado quando Quirino era governador da Síria.) Todos voltaram à cidade de origem para se registrar. Por ser descendente do rei Davi, José viajou da cidade de Nazaré da Galileia para Belém, na Judeia, terra natal de Davi, levando consigo Maria, sua noiva, que estava grávida.
E, estando eles ali, chegou a hora de nascer o bebê. Ela deu à luz seu primeiro filho, um menino. Envolveu-o em faixas de pano e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. (Lucas 2:1-7, NVT)
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