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Todos ganham com apreço e este é um exercício para fortalecer sua habilidade de demonstrar seu apreço pelos demais.
Escolha três pessoas com quem você interage diariamente e tenha por meta demonstrar seu apreço por elas, individualmente, pelo menos uma vez por dia. Esteja atento às coisas que você genuinamente admira nelas ou pelas quais possa lhes agradecer ou elogiar, e diga ou faça algo que demonstre como você se sente. Pare um momento no fim do dia para fazer uma avaliação. Atingiu suas metas? Que efeito o que você fez teve nas pessoas em questão? Faça esse mesmo exercício todos os dias, por uma semana, com as mesmas pessoas, e adicione mais algumas conforme a semana avançar. Procure não escolher apenas aquelas de quem você mais gosta ou das quais se sente mais próximo. Até mesmo as pessoas de difícil convivência têm boas qualidades. Quando você demonstra apreço por alguém, não apenas essa pessoa é beneficiada, mas a sua perspectiva também melhorará, pois o ajudará a ver aqueles ao seu redor mais positivamente. Parece ser próprio da natureza humana notar com mais facilidade as coisas ruins que as boas e, de um modo geral, são as coisas relativamente de menor importância que atrapalham nossos relacionamentos, tais como as manias que nos irritam. Ao fazer um esforço consciente para buscar motivos para valorizar as pessoas, concentrar-se nos aspectos bons superará a natureza humana e o tornará uma pessoa mais positiva. O apreço é contagioso. Pode não se espalhar da noite para o dia, mas, com o tempo, costuma produzir uma mudança notável.
O príncipe Jônatas, o filho do primeiro rei de Israel, é um exemplo impressionante de honra e integridade. Estava destinado a ser o próximo governante israelita, mas esse direito lhe foi subtraído quando Davi foi ungido pelo profeta Samuel como o sucessor de Saul, pai de Jônatas.
Acho que eu teria me consumido de inveja e me sentido profundamente injustiçada, ou não daria a mínima para o reino dali em diante. Mas qual foi a atitude de Jônatas? Foi o melhor príncipe possível, até o fim, e morreu lutando pelo seu país em uma batalha que estava fadada à derrota. E mesmo sendo príncipe, honrou, protegeu Davi e mostrou repetidas vezes sua solidariedade para com ele. Jônatas não via a posição de monarca como uma oportunidade para seu próprio benefício. Não se importava com quem era rei, contanto que o governante guiasse o país à maneira de Deus. Apoiava totalmente o ungido de Deus, simplesmente porque ele era ungido de Deus. Isso requer integridade —o tipo de integridade enraizada na alma, fruto de confiança total de que Deus está no controle.
Não há nada de errado em aspirarmos a excelência no que fazemos e sermos reconhecidos por isso, mas podemos desanimar se não valorizarmos nosso lugar na vida e gastarmos nossa energia na busca por uma posição aparentemente mais promissora. Muitos são os que se destacam em posições de grande utilidade ou proeminência, enquanto a maioria ocupa lugares que costumam ser considerados comuns e não importantes. Contudo, cada um possui habilidades ocultas que podem ser desenvolvidas, independentemente de suas circunstâncias. E se aceitarmos nossa situação e fizermos tudo que estiver ao nosso alcance, despertaremos e aprimoraremos nossos talentos, para o nosso benefício e dos outros. E isso se tornará fonte de contentamento e realização para nossas almas.
A pressão dos pares, a cultura predominante e a mente humana podem muitas vezes nos levar a não valorizar nosso lugar e posição, fazendo-os parecer comuns e nada especiais. Mas isso não existe, se estivermos onde Deus quer que estejamos para desenvolver as habilidades especiais com as quais nos dotou. Art by Rene Pfitzner. Text courtesy of Activated magazine.
Atualizada!
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Parte da série "Valores Morais para Crianças".
Um dia, aos 43 anos de idade, tropeçou em uma pedra com um formato nada comum. Em suas palavras: “Eu andava bem rápido quando meu pé esbarrou em uma pedra e saí catando cavaco por vários metros. Eu queria saber a causa. Eu sonhava construir um palácio, um castelo ou caves, não sei dizer… Não contava a ninguém com medo que zombassem de mim e eu próprio ria de mim. Então, quinze anos mais tarde, quando eu tinha quase me esquecido do sonho e nem estava pensando nisso, meu pé me serviu de lembrete. Quase caí quando tropecei naquela pedra e eu queria saber o que era. Tinha uma forma tão estranha que a coloquei no bolso para admirá-la com mais calma. No dia seguinte, voltei ao mesmo lugar e encontrei outras, ainda mais bonitas. Juntei todas e isso me deu uma tremenda alegria.”
idade e após 33 de trabalho nesse projeto, concluiu o palácio. Mas o carteiro aposentado foi além e construiu um sofisticado mausoléu, o qual terminou oito anos depois, aos 86 anos de vida.
Se acha que sua vida é comum, sem nada de especial nas suas idas e vindas cotidianas, lembre-se da visão do carteiro francês e de seu Palais Idéal resultado do esforço detalhista para a construção de um sonho, pedra por pedra. Nunca se sabe que impressionantes resultados podem advir de um tropeço, se transformar o que tentou lhe derrubar em um degrau para níveis mais elevados e material para a criação de algo sensacional.
Text courtesy of Activated magazine. Used by permission.
Image Credits: Image 1: Adapted from Wikimedia Commons Image 2: Stones by 0melapics via Freepik; background by Microsoft clipart Image 3: © Benoît Prieur / Wikimedia Commons |
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