Um dia, aos 43 anos de idade, tropeçou em uma pedra com um formato nada comum. Em suas palavras: “Eu andava bem rápido quando meu pé esbarrou em uma pedra e saí catando cavaco por vários metros. Eu queria saber a causa. Eu sonhava construir um palácio, um castelo ou caves, não sei dizer… Não contava a ninguém com medo que zombassem de mim e eu próprio ria de mim. Então, quinze anos mais tarde, quando eu tinha quase me esquecido do sonho e nem estava pensando nisso, meu pé me serviu de lembrete. Quase caí quando tropecei naquela pedra e eu queria saber o que era. Tinha uma forma tão estranha que a coloquei no bolso para admirá-la com mais calma. No dia seguinte, voltei ao mesmo lugar e encontrei outras, ainda mais bonitas. Juntei todas e isso me deu uma tremenda alegria.”
idade e após 33 de trabalho nesse projeto, concluiu o palácio. Mas o carteiro aposentado foi além e construiu um sofisticado mausoléu, o qual terminou oito anos depois, aos 86 anos de vida.
Se acha que sua vida é comum, sem nada de especial nas suas idas e vindas cotidianas, lembre-se da visão do carteiro francês e de seu Palais Idéal resultado do esforço detalhista para a construção de um sonho, pedra por pedra. Nunca se sabe que impressionantes resultados podem advir de um tropeço, se transformar o que tentou lhe derrubar em um degrau para níveis mais elevados e material para a criação de algo sensacional.
Text courtesy of Activated magazine. Used by permission.
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Uma história divertida para crianças pequenas sobre a limpeza e cuidar do meio ambiente.
Cortesia de My Wonder Studio.
Durante a 2 ª Guerra Mundial, a divisão de Tom foi capturada pelo exército italiano, e ele e seus companheiros foram levados para a Itália. Seus captores desfilaram com eles pelas ruas da cidade para os humilhar publicamente. A população que assistia ao cortejo não poupava xingamentos, cusparadas e outras manifestações de ira e ressentimento. De repente, da multidão de escarnecedores “uma jovem se aproximou, colocou um pêssego na minha mão e se afastou rapidamente, sem que eu tivesse tempo para lhe gradecer”, lembrou o ex-combatente. “Foi o pêssego mais delicioso que já comi.” Tom, já no fim dos setenta anos, contava a história com brilho nos olhos, lembrando da moça italiana que lhe mostrou bondade em um momento de profundo ódio e inimizade entre dois países em guerra. Na sua hora de vergonha e desesperança, aquela anônima desafiou a pressão social para lhe dar uma simples e sincera dádiva de compaixão. Viu além da condição do soldado de um país inimigo e o viu como um humano em sofrimento, que precisava de ternura. A lembrança daquele pêssego permaneceu com ele todos aqueles anos, em que a guerra se arrastou lentamente ao seu fim e, mais tarde, sempre que precisou de força para se agarrar à esperança, deixar as dores e o sofrimento da guerra para trás, para virar uma página de sua vida. Ela provavelmente não percebeu a dimensão do que fizera ao dar “só” um pêssego. É bem possível que jamais imaginou que aquele jovem louvaria sua benevolência pelo resto da vida, e que a história ganharia destaque em um documentário que inspirou muitos a recontar seu feito. Promovamos a paz, dividindo que “pêssegos” de amor e misericórdia, mesmo quando for arriscado ou contrarie as convenções, pois o “fruto” que será semeado — o fortalecimento de almas cansadas e corações solitários que se sentirão amados — vale o custo. Story adapted from Activated magazine; used by permission.
Photo credits: Image 1: National Geographic; used under Fair Use guidelines. Image 2: Patrick via Flickr; used under Creative Commons-Attribution-Non Commercial license. Image 3: Shkumben Saneja via Flickr; used under Creative Commons-Attribution 2.0 Generic license.
Video infantil bonito com uma boa moral. Ideal para aprender a ler ou aprender uma segunda língua.
Uma terrível seca ameaçava destruir uma geração—a geração antes de Jesus. Fazia quase quatro séculos que o último profeta dos judeus havia morrido. Milagres não passavam de um vaga lembrança, e nem se ouvia falar de Deus. Mas havia um homem, um velho sábio que vivia fora de Jerusalém, que mesmo assim ousava orar. Ele se chamava Honi. E mesmo que as pessoas não conseguissem ouvir Deus, ele acreditava que Deus as podia ouvir. Com uma vara de dois metros na mão, Honi fez um círculo na areia, Caiu de joelho e ergueu os braços aos céus. Com a autoridade do profeta Elias que chamou fogo do céu, Honi clamou por chuva. Deus do universo, juro perante Seu grandioso nome que não sairei desde círculo até Você demostrar misericórdia pelos Seus filhos. E aconteceu. À medida que suas orações ascendiam aos céus, gotas de chuva caíram sobre a terra. As pessoas regozijaram pela chuva, mas Honi não estava satisfeito com apenas uma garoa. Ainda de joelho dentro do círculo, Honi levantou a voz, acima do barulho de celebração. Não foi por essa chuva que orei, mas pelo tipo de chuva que enche cisternas, valas, e cavernas. O chuvisco se converteu numa enxurrada tão torrencial que as pessoas fugiram para o Templo do Monte para se refugiarem da enchente. Honi permaneceu e orou dentro de seu círculo. Não foi por essa chuva que orei, mas por uma chuva de benevolência, bendição e graça. Então, tal como uma bem proporcionada chuva de verão começou a chover em perfeita moderação. Alguns membros Sinédrio o ameaçaram de excomunhão por acharem sua oração ousada demais, mas não havia como negar o milagre. Com o passar do tempo, Honi, o Traçador de Círculos, foi honrado pela “oração que salvou uma geração.” O círculo que ele desenhou na areia simboliza o poder que uma única oração tem de mudar o curso da História. Também pode servir de lembrete da seguinte eterna verdade: Deus honra orações ousadas, porque orações ousadas honram Deus. Assim, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade. (Hebreus 4:16, NVI-PT) Publicado no site Âncora, fevereiro de 2012. Extraído do site Catalyst (www.catalystspace.com). Você poderá obter a versão online deste artigo em http://www.catalystspace.com/content/read/the_circle_maker/. Tradução Tiago Sant’Ana. Revisão Denise Oliveira.
Histórias sobre crianças que mudaram a sua parte do mundo através de seu heroísmo.
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