A vida é muitas vezes retratada como uma viagem. Um passo de cada vez, um dia de cada vez, seguimos por uma estrada que é só nossa. Apesar de às vezes compartilharmos nossas alegrias e tristezas com outras pessoas, não há duas viagens que sejam iguais.
Temos em comum, entretanto, a possibilidade de contar com um companheiro e conselheiro que sempre estará conosco. Deus diz: “Clama a Mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes” e “Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir.” 1 Se você analisar o trecho da viagem correspondente ao ano passado, em particular as partes em que enfrentou dificuldades, provavelmente verá situações que poderiam ter sido melhores se você tivesse pedido a orientação de Deus e seguido pelo caminho que Ele indicou. Mas não se preocupe. Este é um novo ano cheio de possibilidades inéditas. Pense por alguns minutos sobre sua rotina diária. Considere formar o hábito de orar diariamente ou planeje ler o Livro dos Salmos ou os Evangelhos, ou dedicar cinco minutos — ao despertar ou antes de dormir — para pensar nas coisas boas da sua vida e agradeça a Deus por elas. Qualquer que seja a sua resolução, fique firme, pois você tem “um amigo mais chegado do que um irmão.” 2
[1] Jeremias 33:3; Salmo 32:8
[2] Provérbios 18:24 Cortesia da revista Contato. Usado com permissão. Imagens © TFI.
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Depois do nascimento de Jesus, José, Maria e o bebê ficaram um tempo em Belém.
José era trabalhador e um bom carpinteiro, então deve ter encontrado serviço para sustentar a sua família. Quem sabe ele até fez alguns serviços para o dono da estalagem! Esse tipo de lugar sempre precisa de manutenção por causa de todo o movimento, então ele deve ter arranjado serviço. Talvez inclusive o dono da estalagem tenha contratado José para ele poder continuar no estábulo até conseguir uma moradia.
Uns dois anos depois do nascimento de Jesus os três reis magos vieram da Mesopotâmia procurando Jesus. Eles eram astrólogos, estudavam os astros, e através disso Deus lhes revelou que um grande rei tinha nascido na Judeia -- apesar de eles não entenderem de quem se tratava.
Deus guiou esses sábios por meio de uma estrela, mas em um dado momento, seguindo o que lhes parecia bom senso, decidiram ir perguntar ao rei em Jerusalém onde poderiam encontrar esse rei dos judeus para o qual a estrela os guiava! “É claro que Herodes vai saber onde nasceu esse grande rei”, foi o seu raciocínio. Deixaram de seguir a estrela e procuraram o rei. O rei Herodes pensou, Minha nossa! Que outro rei além de mim nasceu neste país? Eu sou o rei!
Astuto e ímpio como ele só, Herodes pensou, Eu também gostaria de saber onde está esse rei! Por isso disse aos reis magos: “Olha, quando encontrarem o rei dos judeus, por favor, voltem para me avisar onde Ele está para eu também ir adorá-lO!”
Mas o rei Herodes não tinha intenção nenhuma de adorar ao rei dos judeus! Ele queria é matá-lO! Chamando os sábios, Herodes perguntou: “A propósito, onde deveria nascer esse ‘Messias dos judeus’?” Eles responderam: “De acordo com as profecias nas nossas escrituras, Ele devia nascer em Belém.” ‘Você, Belém, que fica na terra de Judá, de modo nenhum é a menor entre as principais cidades de Judá, pois de você sairá o Líder que guiará o Meu povo de Israel.’ (Mateus 2:6 )
E os sábios voltaram a seguir a estrela até Belém, onde encontraram Jesus e Lhe ofereceram os três presentes que haviam levado.
“Entraram na casa e viram o menino com Maria, a sua mãe. Então se ajoelharam diante dEle e O adoraram. Depois abriram as suas caixas e Lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.” (Mateus 2:11) O incenso era uma fragrância adorável que era dada aos sacerdotes. O ouro simbolizava nobreza, ou seja, que Ele era o Filho de Deus -- real e divino! A mirra era um produto vegetal usada para fazer incenso ou perfume para cerimônias de sepultamento. Esse presente fazia alusão à morte que Jesus sofreria para salvar a humanidade dos seus pecados. Deus então avisou os sábios em um sonho. “Não voltem para falar com o rei Herodes, pois ele não quer adorar a Jesus. Está receoso e com ciúmes, achando que se Jesus vai ser um grande rei, talvez assuma o seu reino!” “E sendo por divina revelação avisados em sonhos para que não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho. (Mateus 2:12) Assim, os três reis magos seguiram uma outra rota, sem passarem pelo rei Herodes, que ficou esperando, e esperando por eles. Mas eles nunca voltaram para lhe dar notícias. “E tendo-se eles retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José em sonhos, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que Eu te diga, porque Herodes há de procurar o menino para o matar. E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe de noite, e foi para o Egito. E esteve lá até à morte de Herodes.” (Mateus 2:13–15)
O Egito ficava há uns 300 Km de distância de Belém. Naquela época era uma viagem bem longa. Mas Deus sabia que seria um lugar seguro para Jesus enquanto Herodes estivesse vivo.
Como você acha que eles conseguiram bancar uma viagem assim com o salário de carpinteiro de José? Era caro viajar! Ele não precisava comprar bilhete para ir de jegue, mas precisavam de alimentos e outras coisas. Talvez levassem uma barraca e outros equipamentos para acamparem. Eles também tiveram que viver em outro país entre estrangeiros por vários anos, provavelmente sem um emprego e sem falar o idioma no início. Mas tinha um pouco de dinheiro para a subsistência. Lembra que um dos reis magos deu a Jesus ouro? Teria sido o suficiente para viverem. Deus foi maravilhoso, não acha? Cuidou deles. Supriu cada uma de suas necessidades. Depois que José e Maria partiram de Belém com Jesus, o rei Herodes ordenou aos soldados que procurassem Jesus naquela cidade e o matassem. Mas o plano de Herodes falhou, porque Deus avisou José.
Alguns anos se passaram, e Deus novamente avisou José, desta vez dizendo que podiam voltar para Nazaré porque não havia mais perigo, pois o rei Herodes estava morto. E foi assim que voltaram para casa.
Eles passaram muito tempo fora. Seus familiares e amigos nem deviam saber o que tinha acontecido com eles, pois quando partiram rumo a Belém eram um jovem casal e Maria ainda estava grávida. Mas voltaram com um menino já crescidinho! Jesus provavelmente aprendeu muita coisa com o povo egípcio, que na época era um país muito avançado em tecnologia e educação. Foi para lá que Deus enviou Moisés também para receber sua educação. Isso foi mais uma profecia cumprida sobre o Filho de Deus vir do Egito. “Do Egito chamei a Meu filho.” (Oseias 11:1) Cortesia de My Wonder Studio
No princípio do século 19, o Natal [na América do Norte] havia quase morrido. O jornal The Times, por exemplo, não fez menção alguma do Natal entre 1790 até 1835.
Muitos colonos americanos dos anos 1600 eram puritanos—um grupo de protestantes muito rígidos que acreditavam que o Natal era um feriado católico e, portanto, não o comemoravam. E durante os 200 anos seguintes, até o começo do século XX, o Natal não era comemorado na maior parte dos Estados Unidos, e as pessoas que o comemoravam o faziam sem alarde. E na Inglaterra, sob o governo de Oliver Cromwell (um protestante que governou a Inglaterra de 1653 a 1658) o Natal tampouco era comemorado. Apesar de que em 1660, dois anos depois da morte de Cromwell, a comemoração deixou de ser banida e o Natal mais uma vez foi instituído como feriado. Contudo, de meados de 1600 até o final do século XVIII—quase 150 anos depois—as comemorações de Natal não eram como o que vemos hoje em dia. Foi durante a era vitoriana que vários feriados tradicionais que comemoramos atualmente foram adotados. O que mudou? Teve muito a ver com a obra de um autor sobre o Natal.
Em 1843, o romancista britânico Charles Dickens (1812–1870) escreveu A Christmas Carol (Um Conto de Natal). Com exceção da história do primeiro Natal, ela é provavelmente uma das histórias de Natal mais populares de todos os tempos. Nela, Charles Dickens idealizou um certo tipo de Natal no qual agora baseamos muitas das nossas percepções de Natal. É de se imaginar que com sua maravilhosa descrição do Natal conforme era comemorado pela família do Tim, que aquela era a maneira como o celebravam na maior parte da Inglaterra—a árvore, as canções de Natal, o peru na ceia, a família toda reunida, a troca de presentes. Mas na verdade não era assim. Pelo menos não naquela época.
“Quando lemos ou ouvimos Um Conto de Natal,” diz Bruce Forbes em entrevista a um programa de rádio regional, “Não estamos vendo um reflexo do Natal daquela época, mas sim o Natal da maneira como Dickens gostaria que fosse.” No começo do século 19, os Natais não eram como os retratados em Um Conto de Natal. “Havia muito desemprego,” diz John Jordan, estudioso de Dickens. “Havia miséria, e ele viu o Natal como algo para contrapor os efeitos negativos da revolução industrial.” De forma que agradeço muito a Charles Dickens por conseguir ver além da maneira como o Natal era comemorado na época e criar a visão de algo melhor. Nada pode detê-lo de criar suas próprias tradições natalinas que tenham um sentido sincero e especial para você. Escolha coisas maravilhosas que pode fazer para as pessoas que ama; banhe suas ações no amor—e terá uma das melhores tradições de Natal de todos os tempos. Text adapted from Anchor. Image 1 by Vectorfree.com; other images in public domain.
Nada melhor para captar as emoções do Natal do que animadas canções natalinas nas vozes das crianças, ou realizar uma viagem fantástica ao passado e presenciar o primeiro Natal! Esta fita de Natal alegre e festiva está transbordando de emoções, canções e surpresas, que irão entusiasmar as crianças e estimular a sua imaginação. Tio Gil, Pepê e o coelho Sabidinho ensinam as crianças que alguns dos melhores presentes que podemos dar no Natal vêm do coração!
Olhe com atenção a porta à qual Jesus bate. Não se vê maçaneta. Simboliza a porta do seu coração, a qual só pode ser aberta de dentro. Você já abriu sua vida a Jesus? Ele não forçará a entrada. Você mesmo deve abrir a porta.
"Eis que estou à porta, e bato. Se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." - Apocalipse 3:20 Se já convidou Jesus para entrar em sua vida, quão bem-vindo você O faz sentir? Que lugar você Lhe dá agora? Para ajudá-lo a responder esta pergunta, pense nas outras pessoas com quem você mora. Você os cumprimenta de manhã. Tem interesse na felicidade e bem-estar deles. Quando recebe amigos, apresenta-os. Sentam juntos para conversar. Comem à mesma mesa. Seria uma grande falta de educação ignorá-los ou esquecer da sua presença. Este mês, ao se lembrar do nascimento de Jesus, pense no lugar que Ele tem na casa da sua vida. Imagem por Evans E/Flickr. Texto adaptado da revista Contato. |
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January 2025
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