Objetivo desta aula: Preservar a vitória!
Se estiver utilizando as testes como parte do curso das 12 Pedras, cada prova deverá ser feita após a aula respectiva. Deverão permitir que os alunos consultem a Bíblia durante a prova.
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Objetivo: Ajudar os alunos a entender que todo mundo luta algum tipo de batalha. O Senhor tem as respostas e soluções e, se usarem o conhecimento adquirido nesta aula, poderão conquistar as vitórias necessárias.
Se estiver utilizando as testes como parte do curso das 12 Pedras, cada prova deverá ser feita após a aula respectiva. Deverão permitir que os alunos consultem a Bíblia durante a prova.
Um grupo de jovens surfistas ouvia a instrutora dar às meninas as últimas orientações antes de elas entrarem na água. A maré estava alta, o mar um pouco encrespado e lá foram as jovens corajosamente para dentro d’água com suas pranchas de surfe. A instrutora foi sem prancha, mas com dois suportes de espuma para se manter na superfície. Ela ficava na água para orientar as garotas quanto ao melhor local onde pegarem as ondas. Enquanto as observava, observei algumas meninas tentarem várias vezes, mas caírem das pranchas várias vezes. Contudo, elas persistiam. Outras pareciam satisfeitas em ficarem sentadas nas pranchas observando. Por fim, uma garota conseguiu subir na prancha e veio com tudo em direção à piscina natural de onde eu as observava. Ela já tinha caído várias vezes, mas no final, teve êxito. Eu a aplaudi com entusiasmo na sua chegada e ela deu um grande sorriso. Conseguiu. Perseverou e venceu. Para ter sucesso, é preciso, ocasionalmente, falhar. Ensina que precisamos ver o lado positivo do fracasso e seguir em frente. Dessa forma, saberemos que, mesmo quando falhamos, estamos mais perto do sucesso. O que aprendermos com a experiência nos ajudará na próxima tentativa. Todos que já tiveram sucesso falharam em algum momento do processo, mas não se deixaram abater. A garota que surfou até a praia também fizera papel de boba em suas tentativas, mas viu nos fracassos o preço do sucesso. Lidou com eles corretamente. Sabia que cada vez que caía da ![]()
prancha estava mais perto da vitória, mais perto de aprender como manter o equilíbrio, mais perto de dominar a prancha e de se tornar uma boa surfista. Ela avançava com cada fracasso.
Infelizmente, as que permaneceram confortavelmente sentadas não passaram dessa fase. Não fizeram papel de boba nem engoliram água por enfrentarem as ondas, mas tampouco sentiram o gostinho do sucesso. Não vivenciaram a emoção de estar em cima da prancha pegando as ondas e de surfar em êxtase em direção à praia. Portanto, pegue sua prancha e tente novamente! A água está ótima! Você voltará para casa satisfeito e dormirá bem, apesar das dores e machucados depois de tantos tombos. E amanhã você poderá simplesmente subir na prancha, pegar uma onda e conquistar uma vitória muito maior do que poderia imaginar. Lembre-se que nosso instrutor nos disse que Ele é capaz de fazer muito mais do que pedimos ou pensamos (Efésios 3:20). Mas temos que subir na prancha mesmo que falhemos várias vezes! No fim, nossos fracassos nos ajudarão a avançar até alcançarmos nosso objetivo. Fracassar e Regredir: Culpar os outros. Repetir o mesmo erro. Achar que nunca mais vai falhar. Achar que vai sempre fracassar. Aceitar tradições cegamente. Ficar limitado pelos erros passados. Pensar “sou um fracasso”. Desistir. Ver o Lado Positivo do Fracasso: Aceitar a responsabilidade. Aprender com cada erro. Saber que o fracasso faz parte do processo. Manter uma atitude positiva. Desafiar suposições ultrapassadas. Assumir novos riscos. … Perseverar.
Histórias bíblicas bilíngues em inglês e português para crianças.
Guo Youming ainda era criança, quando sua mãe notou que faltava ao garoto equilíbrio para andar e que caía com frequência. Aos sete anos, exames acusaram que essa condição, que piorara com o tempo, se devia a uma distrofia muscular. O diagnóstico teve um efeito devastador nos pais de Youming, que passaram a conviver com a culpa e a dor de ver seu filho padecer de uma doença incurável. Youming disse que o desespero também o assediou, mas percebeu que isso tornaria a vida ainda mais difícil para seus pais. Em vez disso, recusou-se a deixar sua condição o limitar e decidiu: “farei o melhor ao meu alcance e sorrirei com bravura”. Aos nove anos, incapaz de caminhar, passou a viver confinado a uma cadeira de rodas. Conforme seus músculos se atrofiaram, seus membros perderam totalmente as funções. Hoje, a mãe o ajuda a comer, a usar o banheiro e a fazer outras tarefas básicas.
Apesar de Youming depender que sua mãe o conduzisse até a sala de aula, insistia em nunca perder aula. Sua atitude positiva e alegre fez dele o favorito dos colegas e professores, todos admirados pela sua perspectiva positiva da vida, mesmo com a piora progressiva de sua condição. Hoje, aos 26 anos, Youming pode apenas ingerir líquidos e depende de aparelhos para respirar e se manter vivo. O acentuado declínio do seu vigor físico não lhe permitiu participar até o fim da sua cerimônia de graduação de Mestre em Literatura Chinesa, depois de ter alcançado notas extraordinárias nos exames orais. Literatura é sua paixão e sua tese foi uma coletânea de poemas e outras obras. O trabalho que reúne cem mil palavras é uma conquista monumental para Youming, que consegue digitar não mais que dez palavras por minuto e não mais que dez minutos por dia, o que faz deitado, usando um mouse para acionar um teclado especial. Youming espera passar no exame para se tornar funcionário público. “Não podemos escolher o destino,” diz Youming, “mas podemos determinar como nos comportamos diante dele. Se a vida parece não fazer sentido, então devemos lhe dar sentido. Este dia pode ser de alegria ou dor. Por que não escolher a alegria? Enquanto eu não desistir de mim mesmo, Deus não desistirá de mim.”
Jesus contou a seus discípulos uma parábola para mostrar-lhes que deviam orar sempre e nunca desanimar. Disse ele: “Havia numa cidade um juiz que não temia a Deus nem se importava com as pessoas. Uma viúva daquela cidade vinha a ele com frequência e dizia: ‘Faça-me justiça contra meu adversário’. Por algum tempo, o juiz não lhe deu atenção, mas, por fim, disse a si mesmo: ‘Não temo a Deus e não me importo com as pessoas, mas essa viúva está me irritando. Vou lhe fazer justiça, pois assim deixará de me importunar’”.
Então o Senhor disse: “Aprendam uma lição com o juiz injusto. Acaso Deus não fará justiça a seus filhos que clamam a ele dia e noite? Continuará a adiar sua resposta? Eu afirmo que ele lhes fará justiça, e rápido! (Lucas 18:1-8)
Nyx Martinez As coisas iam bem. A caminho do escritório, pensava como o mundo era maravilhoso. Ao chegar diante do meu computador, meus dedos foram como que atraídos a estabelecer contato com o teclado. Mas tão logo o monitor se iluminou, senti que algo terrível havia acontecido: meu HD havia dado pau. ![]()
Demorou um pouco para que as dimensões da catástrofe fossem processadas pelo meu lerdo cérebro, mas a realidade bateu. Correção: a realidade me atropelou com o rigor de um trator de esteira removendo os escombros de uma demolição. Meu estômago deu um salto-mortal para trás. Minha mente se viu envolta por nuvens. Minha visão ficou turva. Toda a sala começou a girar.
Os últimos seis meses de trabalho árduo -artigos, projetos de design gráfico e toda a preciosa energia mental armazenada no disco rígido do computador- foram perdidos. Para sempre. O pior dos meus temores me atingiu como um meteoro. Desesperança, confusão, sentimentos de tragédia e perda se apoderaram de mim. Por quê? Por que eu não havia copiado tudo aquilo no dispositivo de back-up? Agora, fragmentos de criatividade pairavam à deriva, perdidos no ciberespaço, muito longe de casa... E não havia como reavê-los. Então me lembrei da história que conta quando Thomas Edison se deparou com desastre similar. O incêndio que consumiu sua oficina deu cabo de meses, anos e décadas de trabalho árduo distribuídos em numerosas invenções inacabadas, todas reduzidas a restos carbonizados e fumaça. "Lá se vão todos os meus erros!" — disse o gênio com surpreendente alegria para, pouco depois, voltar ao trabalho. Questionei se sobrara em mim suficiente energia positiva para recomeçar com a mesma intrepidez de Edison. Esses pensamentos de alguma forma aliviaram a dor e pararam as náuseas produzidas pelo sentimento de derrota. Lutei para me colocar de pé no mesmo lugar onde, em desespero, caíra de joelhos, e obriguei os cantos de minha boca a esboçar um sorriso. Ó, como parecem absolutamente injustos certos infortúnios da vida! Contudo, recusei deixar a derrota me abalar naquele momento ou afetar meus esforços futuros. Decidi olhar para a situação não como o trágico fim de todos os projetos perdidos, mas como o reinício de cada um deles, em um futuro que me aguardava. Este é meu primeiro texto desde o Dia da Demolição. "Lá se foram todos os meus erros" — repito para mim mesma. Não vou desistir! Estou de volta ao tatame, diante do meu computador, pronta para recomeçar. Fazendo backup de meus arquivos. História cortesia da revista Contato. Imagem © TFI.
Duas horas, cinco minutos e dez segundos. Foi o que levou o queniano Samuel Wanjiru para completar em primeiro lugar os 42 quilômetros da Maratona de Londres, em abril de 2009.
Treze dias. Foi o que precisou o major britânico Phil Packer, paraplégico por conta de um ferimento na coluna dorsal, para chegar em último lugar, na mesma competição, da qual participaram 36 mil pessoas. Esse prodígio de perseverança gerou mais de R$ 1,6 milhão em doações para obras de caridade. Wanjiru ganhou as manchetes pela sua velocidade, enquanto Packer conseguiu o mesmo destaque, não por ser o mais rápido, mas pela sua coragem e determinação. Uma multidão o recebeu no fim do percurso durante o qual desafiou os prognósticos desde o momento em que se inscreveu para competir até concluir a maratona. Por causa do dano que sofrera um ano antes, foi-lhe dito que jamais voltaria a andar. Na verdade, a corrida aconteceu um mês depois de ele ter reaprendido a caminhar, com o auxílio de muletas. Esses dois homens são respeitados por suas conquistas, mas o triunfo de Packer tem um elemento a mais. Em nenhum momento das seis horas diárias nas quais percorria pouco mais de três quilômetros, o paraatleta esteve só. Do instante da partida até o momento em que cruzou a linha de chegada, conhecidos e desconhecidos o acompanhavam para incentivá-lo, caminhando a seu lado e animando-o a continuar. Dentre as mensagens parabenizando-o postadas em seu site, estava uma do Príncipe Charles. A estrada da vida nem sempre é fácil e, volta e meia, encontramos obstáculos aparentemente impossíveis. Mas não caminhamos sós. Também temos nossos "torcedores" — familiares e amigos — que nos encorajam ao longo do caminho, além de um Príncipe que nos apoia. Ele, Jesus, não é deste mundo. É o Príncipe da Paz, que promete nos ajudar a superar as circunstâncias, a persistir nas adversidades e vencer os obstáculos. "A Minha graça te basta", Ele nos diz "pois o Meu poder se aperfeiçoa na [sua] fraqueza." (2 Coríntios 12:9) Portanto, "corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para Jesus, autor e consumador da nossa fé." (Hebreus 12:1-2)
Story courtesy of Activated magazine. Used by permission. Image credits: Image of Samuel Wanjiru courtesy of Wikimedia Commons. Image of Major Phil Packer from www.abc.net.au; used under Fair Use guidelines. |
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March 2023
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