P: Minha adolescente diz que eu deveria simplesmente deixá-la viver a sua própria vida. Estou preocupado com a direção que sua vida parece estar tomando. Ela parece ter tão pouco autocontrole. O que posso fazer? Mantenha-se disponível e resista à tempestade Muitos jovens têm pouca força de vontade ou autocontrole, principalmente porque não vêem razão para se controlarem. Gostam de deixar tudo correr solto e não vêem motivo para agir diferente. Eles estão lutando contra inúmeros desejos, emoções, e quase que involuntariamente derramam tudo sobre si mesmos e sobre todo o mundo. Alguns jovens podem lidar com isso melhor do que outros e alguns não vêem nenhuma razão para se controlarem. Gostam de se divertir, de aproveitar a vida, de serem independentes e de fazerem o que bem entendem. Querem ser diferentes, não querem se conformar e não vêem o que há de errado em serem um pouco rebeldes e teimosos. Você terá que ajudá-los e mostrar-lhes o caminho. Terá que guiá-los, apontar-lhes a direção certa, levando-os continuamente na trilha certa. Continue fazendo a sua parte e eventualmente eles darão a volta por cima e até começarão a ver a sabedoria nas coisas que você diz, nos seus avisos e conselhos. Você só tem que agüentar a tempestade e continuar firme ajudando-os através desse período, quando eles às vezes parecem mais uma lagarta feia do que a linda borboleta em que estão se transformando. Adolescência típica A sua filha é uma adolescente bastante típica. Ela adora se divertir e levar as coisas na brincadeira. Ainda não gosta de trabalho duro, mas que adolescente gosta? São raros os que são maduros e levam a vida a sério. A maioria tem a tendência de ficar mais perto do lado oposto da balança: são frívolos, tolos, levam seus relacionamentos superficialmente e não tem autocontrole. Entretanto, lá no fundo, anseiam e sabem que precisam de liderança, instrução e conselhos, ainda que o orgulho nem lhes permita aceitá-lo tão facilmente. A sua filha sabe que precisa ser mantida no caminho estreito e apertado e que simplesmente não consegue se controlar. Ela sabe que cede muito facilmente às coisas que não deveria. * Adolescentes têm muitos medos, e saber que você está consciente de que eles estão sendo atacados com pensamentos malucos é um conforto para eles, porque assim não se sentem tão esquisitos e isolados. * Jovens podem ser exigentes demais ou irritantes de propósito, só para chamar a atenção. Tente não exagerar na reação. Concentre-se em tentar fazê-los entender a situação e porque você não pode cumprir com as suas exigências no momento. Peça-lhes pela sua tão necessária ajuda e cooperação. * Adolescentes que buscam fortes emoções gostam de preocupar os seus pais através de ações malucas. Às vezes sentem que não se encaixam, então buscam mais atenção de você ou de seus amigos. Ame-os por serem quem são e deixe bem claro que não precisam ir a extremos dramáticos para conseguir a sua atenção. Extraído de "Adolesciência" por Derek e Michelle Brookes; © Aurora Productions.
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Levei meus filhos, Helen (oito anos) e Brandon (cinco anos) ao shopping Cloverleaf em Hattiesburg para umas comprinhas. Lá chegando, vimos no estacionamento uma carreta imensa com um cartaz igualmente imenso: “Fazendinha”. As crianças ficaram agitadas pedindo: “Podemos ir, papai? Por favor, pai. Podemos ir?” “Claro” respondi, dando uma moeda de 25 centavos para cada um. Saíram em disparada e me senti livre para procurar o serrote que precisava. A “fazendinha” consiste de um espaço cercado dentro do shopping, com uma boa camada de serragem e um monte de animaizinhos peludos e fofinhos. As crianças pagam para entrar e podem ficar brincando com os bichinhos enquanto os pais fazem compras no shopping. Alguns minutos depois virei e vi Helen me acompanhando. Fiquei chocado! Ela preferiu ver ferramentas a fazer carinho nos bichinhos. Além do mais, eu achava que as crianças tinham de ficar esperando até os pais irem buscá-las. Inclinei-me e perguntei o que tinha acontecido. Ela olhou para cima com aqueles olhos castanhos enormes e explicou: “Custava 50 centavos, pai, então dei minha moeda para o Brandon.” E completou com a coisa mais linda que já ouvi. Ela repetiu o lema da nossa família: “O amor faz a gente agir!” Ela, a maior fã de animaizinhos peludos, tinha dado sua moeda para o irmão menor! Depois de anos ouvindo minha esposa e eu dizer que “o amor faz a gente agir”, assimilara o princípio e o pôs em prática. O que acham que eu fiz? Bem, não o que talvez pensem. Primeiro, voltamos à fazendinha, já que Brandon havia ficado sozinho. Ficamos do lado de fora da cerca observando Brandon correr de um lado para ao outro fazendo carinho e dando comida para os animais. Helen ficou em pé com as mãos e o queixo apoiados na cerca só olhando o irmão. Eu tinha cinquenta centavos ardendo dentro do bolso da calça. Mas não os ofereci para Helen, nem ela pediu. Porque conhecia o lema completo da família: “Amor faz a gente agir e se SACRIFICAR pelos outros!” Amar sempre custa, sempre tem um preço e é caro. Quando amamos, os outros recebem os benefícios. O amor é para você, não para mim. O amor se doa, não tira dos outros. Helen deu sua moeda para Brandon e queria viver a lição de forma plena... Queria vivenciar o lema completo da nossa família. Amor faz a gente agir e se sacrificar pelos outros. --Dave Simmons, “Dad, The Family Coach” Article courtesy of Anchor. Tomoko Matsuoka Na aula semanal sobre valores morais, os alunos da primeira série primária receberam como tarefa terminar como melhor lhes parecesse a história da formiga trabalhadeira e da cigarra indolente. A maioria conhecia a fábula de Esopo que conta como a cigarra desperdiçou os meses do verão tocando violino enquanto a formiga dedicou-se com afinco à labuta de armazenar comida para o inverno. Quando o frio finalmente chegou, a formiga trabalhadeira e suas amigas estavam seguras em sua colônia, enquanto a cigarra faminta, procurava sobreviver. A professora pediu aos alunos de seis anos que fizessem um desenho e reescrevessem o fim da história segundo a preferência de cada um, contanto que, em algum momento, a cigarra pedisse ajuda à formiga. Aproximadamente metade da classe julgou a cigarra não merecedora e por causa disso a formiga recusou-lhe ajuda. Os demais alunos contaram que a formiga disse para a cigarra aprender sua lição e lhe deu metade do que armazenara. Mas um garoto levantou e contou a sua versão, segundo a qual, quando a cigarra implorou socorro à formiga, esta lhe deu, sem hesitar, tudo que tinha — não a metade nem a maior parte, mas tudo. Mas não era assim que terminaria a história na visão do menino que, cheio de alegria, prosseguiu com a narração: “E porque a formiga ficou sem comida ela morreu. Mas, aí, isso deixou a cigarra tão triste que ela contou a todos o que a formiga fizera para salvar sua vida e se tornou uma cigarra boa.” Duas coisas me ocorreram quando ouvi essa história. A primeira foi o significado da palavra “dar”, para Jesus. Ele não Se doou pela metade nem nos tachou de “não merecedores”, mas entregou-Se totalmente para que pudéssemos aprender a “ser bons”. Foi somente pelo sacrifício irrestrito de Sua vida que pudemos receber a dádiva da vida eterna, como o que a formiga fez na versão do menino do clássico de Esopo. E tampouco deveria ser o fim da história para nós. Deveríamos, em gratidão, seguir Seu exemplo e nos dedicar de coração a contar a outros a maravilha que Ele fez por nós. A segunda é que aprendi o significado de doar-se completamente. Só damos de fato quando nos custa algo, mas quando a doação é verdadeira, será multiplicada muitas vezes. Artigo da revista Contato. Foto de Wikimedia Commons.
Um bebê é uma das máquinas de aprendizagem mais perfeitas da natureza. Com alguma perspicácia, você pode estimular e alegrar o seu bebê. Aqui vão algumas formas de desenvolver o cérebro dele.
Dicas e Avisos
Cortesia de WikiHow.
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