“Dar um tempo” significa aqui, tirar uma criança que está se comportando mal de lado, longe das outras crianças, para que ela possa orar, ler a Palavra e receber atenção e conselhos especiais. …Crianças pequenas podem ser separadas de seus grupos por períodos pequenos de tempo por razões de disciplina, mas não podem ser deixadas sozinhas. “Dar um tempo” só deve ser usado de acordo com a idade da criança, de maneira proporcional à ofensa e de forma razoável em todas as circunstáncias. “Dar um tempo” para crianças de dois anos de idade: Nesta idade, as crianças fazerem uma paradinha de uns cinco minutos pode ajudar muito, não só como forma de castigo, mas ajuda tanto os pais como as crianças a “respirarem”. Isso por si só ajuda a mudar o clima, acabar com o conflito e trazer a paz de volta ao lar. Nem sempre precisa castigar a criança por cada passo errado. Talvez seja suficiente apenas interromper o mau comportamento. Talvez ela esteja chateada e precise apenas de ser distraída. Se ficarem sentadas com um livro às vezes, isso imediatamente as acalmará e prenderá seu interesse. Um tempinho sentada ou sem fazer nada pode ser um castigo ainda maior se a situação pedir. Então “dar um tempo” pode ser muito eficaz se usado da maneira certa. “É um método que também reforça a idéia de que, se quer estar na companhia de outras pessoas, precisa seguir as regras. “Dar um tempo” faz tudo isso sem violar a dignidade de uma criança.” - Thomas Lickona, Ph. D, “Criar boas crianças”
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James Dobson Descrevemos abaixo os passos de um programa projetado pelo Dr. Malcolm Williamson e por mim, quando ambos trabalhávamos como parte da equipe do Hospital Infantil de Los Angeles. O sistema serve para uso com meninos e meninas entre quatro e oito anos de idade; pode ser modificado de acordo com a idade e maturidade da criança. a) [Sua tabela deveria conter] responsabilidades e comportamentos que os pais podem desejar incutir. Os itens da sua lista talvez constituam um grau muito maior de cooperação e esforço do que a maioria das crianças de cinco anos pode exibir numa base diária, mas o uso adequado de prêmios pode torná-lo mais como diversão do que trabalho. O reforço imediato é a chave: cada noite adiciona-se alfinetes coloridos (de preferência vermelhos) ou estrelas de acordo com o comportamento realizado de modo satisfatório. Caso não disponha desses alfinetes de bolinha colorida, pode pintar os quadradinhos com uma caneta de ponta porosa; todavia, deve-se permitir que a própria criança faça a anotação de seus sucessos. b) Pode-se conceder uma gratificação de dez centavos [ou quanto concordarem] para cada comportamento realizado adequadamente num determinado dia; se num dia não forem cumpridos mais de três itens, não se dará dinheiro algum. c) Visto como a criança pode ganhar um máximo de um real e quarenta por dia, os pais têm uma excelente oportunidade de ensiná-la a controlar seu dinheiro. Sugere-se que se permita a criança gastar apenas parte do dinheiro ganho por semana. Podem planejar compras na loja ou loja de brinquedos, como reforço. Com o dinheiro restante, pode-se requerer da criança dar para alguma caridade; então ela teria economizado um certo dinheirinho toda semana, e o restante pode ser acumulado para alguma despesa a longo prazo, para se adquirir algo que a criança deseje ou necessite. d) A lista dos comportamentos a serem recompensados não precisa permanecer a mesma. Uma vez que a criança adquiriu o hábito de pendurar suas roupas, ou dar comida ao cãozinho, ou escovar os dentes, os pais devem, então, substituí-lo por novas responsabilidades. Cada mês se deve fazer uma nova tabela e a criança pode dar sugestões para sua revisão. Este sistema proporciona diversos benefícios secundários, além do objetivo principal de ensinar comportamento responsável. Mediante seu uso, por exemplo, a criança aprende a contar. Ensina-se-lhe a contribuir para causas dignas de mérito. Ela começa a entender o conceito de poupança. Aprende a restringir e a controlar seus impulsos emocionais. E, finalmente, ensina a criança o significado do dinheiro e como gastá-lo com sabedoria. As vantagens para os pais são igualmente impressionantes. Um pai de quatro filhos pequenos aplicou essa técnica depois me disse que o nível de barulho em sua casa se reduziu perceptivelmente. Tirado de livro Ouse Disciplinar O programa The World News Tonight com Peter Jennings apresentou uma reportagem sobre “Alcançar as Crianças.” Um estudo de vinte e cinco anos publicado na Carolina do Norte encontrou um potencial tremendo ao trabalhar com crianças bem pequenas, chegando a começar com bebês de seis semanas de idade. O estudo começou no início da década de 70 com a pergunta: Será que as crianças de famílias pobres sem instrução, podem aprender desde pequenas a se saírem bem na escola? A resposta ficou além das expectativas. Craig Ramey, fundador do estudo declarou: “É possível alterar de modo fundamental o curso de vida das crianças se lhes dermos uma boa educação desde pequeninas, bom apoio familiar e bom cuidado em termos de saúde.” Fizeram treinamento em creches com vídeos sobre como trabalhar com crianças dos quatro meses aos cinco anos de idade. O programa incluía introdução à Linguagem, Matemática e leitura, com reforço diário, suplementado por boa nutrição. O trabalho de vinte e cinco anos mostrou que essas crianças ficaram acima da média de seus colegas, começando na escola primária, e tiveram maiores chances de irem à universidade, e trabalharem numa atividade de capacitação especializada. O estudo mostra benefícios da educação desde a tenra idade, começando na primeira infáncia, enquanto que os benefícios gerados de outros programas em que as crianças começam mais tarde, se acabam quando a criança fica mais velha. (AP) Segundo a Dra. Roni Leiderman, as primeiras três semanas de vida são um período ótimo para o desenvolvimento emocional e intelectual de uma criança. “O seu bebê nasce pronto para aprender. O quanto ele aprende depende de você”, ela disse. Estudos demonstram que bebês que não recebem estímulo nos primeiros 18 meses de vida têm um cérebro de 20 a 30% menor do que aqueles que receberam estímulo através da interação com os pais. Ela sugere várias maneiras de ajudar o bebê a se desenvolver melhor:
Beth Jordan “Se conseguimos subir essa montanha, poderemos superar qualquer coisa juntos!” Ainda me lembro do meu pai, lutando para sorrir e parecer esperançoso ao apontar para uma montanha rochosa a uns 30 metros da estrada. Eu tinha 13 anos na época, e meu pai, irmão mais velho e eu estávamos viajando de carro para os Estados Unidos pelas montanhas rochosas no calor escaldante do México para cuidar de alguns negócios. Os meus pais faziam trabalho missionário a tempo integral no México, e eu adorava acompanhá-los em tudo. A vida era linda naquela época, e eu a curtia muito. Nessa ocasião, porém, as coisas não iam assim tão bem. Os meus pais estavam tendo algumas dificuldades no casamento, e tinham resolvido se separar por um tempo. Eu não entendia por que nem sabia exatamente o que aquilo significava, só que era bem sério. Minha mãe se mudou umas semanas antes, e eu fiquei preocupada sem saber se ela um dia voltaria. A maior parte da viagem dava para perceber que a situação estava muito difícil para o meu pai. Ele parecia triste, preocupado e cansado. O ar era denso com o sentimento de desgaste e insegurança. Além disso, nós três começamos a ficar com dor de cabeça, principalmente devido ao calor, mas também por causa de todas as emoções pelas quais estávamos passando. Lembro-me que parecia que íamos desatar a chorar a qualquer momento. Passei praticamente o dia inteiro assim, até que, de repente, do nada, meu pai parou de dirigir. Ainda lembro-me da expressão no seu rosto, das lágrimas que ele se esforçava por não chorar mas que faziam seus olhos reluzir. Ele saiu do carro e nós o seguimos relutantemente, como típicos adolescentes. Lá, a cerca de uns 30 metros, tinha uma rocha imensa, uma montanha, com no mínimo 30 metros de altura e sem nenhuma trilha para nos levar ao topo. O calor queimava nossas cabeças enquanto subíamos, apertando os olhos para ver aonde íamos, vigiando para não pisar em uma cobra e não nos depararmos com um coiote. Estávamos quietos, não sabíamos o que fazer, quando meu pai falou: “Se conseguimos subir esta pedra, poderemos superar qualquer coisa juntos!” De alguma forma ele sabia que aquilo era a cura que nós três precisávamos. Por incrível que pareça, meu irmão e eu, por pior que nos sentíssemos, não discutimos. Fiquei olhando para cima, para aquela grande pedra, e na verdade me senti desafiada e com vontade de tentar. De certo estávamos cansados, doentes e tristes, mas puxa, olhando para o topo eu sabia que ia ser bom chegar lá em cima, depois de conquistar aquela rocha. Estacionamos no acostamento e, sem olhar para trás ou levar nada conosco, começamos a escalar. Depois de uns 10 minutos, começamos a bater papo enquanto subíamos de pedra em pedra... tipo um “Obrigada, pai” aqui e “Ei, você fez isso rápido!” ali – que aliviava o desconforto e nos ajudou a focar na meta. Não falamos muito quando chegamos mais perto do topo, pelo menos nada de importância, contudo o elo silencioso que criamos naquela escalada foi o começo da nossa cura emocional. Levou umas boas duas ou três horas debaixo daquele sol escaldante para chegarmos ao topo. Lá em cima o vento soprava forte, e o sol começou a se pôr esplendoroso, exibindo lindas tonalidades laranja e dourado. Ficamos sem fôlego, tanto pela escalada como pela belíssima paisagem que tivemos o privilégio de contemplar. Rimos, conversamos e sentimos o amor do nosso grande Criador. Deixamos nossos problemas para trás, e os sorrisos voltaram aos nossos rostos. Mesmo exaustos, lembro-me de me sentir tão viva, livre e quase... poderosa. Descemos daquela montanha renovados, transformados. Eu sabia que tudo ficaria bem. E foi o que aconteceu! Minha mãe voltou para casa dois meses depois e tudo voltou ao normal. Deus havia nos tocado através da beleza da Sua natureza. E usando a simples ilustração de escalar uma montanha Ele nos mostrou que podemos superar qualquer coisa juntos, em família! E Ele Se certificou de que sentíssemos o Seu amor e presença. Taken from http://just1thing.com/podcast/2012/9/30/a-climb-that-healed.html Image courtesy of graur razvan ionut at FreeDigitalPhotos.net Redbook Apesar de não ser possível proteger as crianças de todas as enfermidades, pode-se tomar medidas simples e comprovadas pela medicina para ajudar a reforçar o seu sistema imunológico. De acordo com o Dr. Jack Newman, pediatra do Hospital of Sick Children em Toronto, os maiores níveis de anticorpos passados para bebês que mamam no peito encontram-se na verdade no colostro, que é um líquido ralo e amarelado producido pelos seios nos primeiros dias de vida da criança. O colostro contém vários anticorpos que atacam especificamente os germes mais comuns com os quais os recém-nascidos têm contato. Contém também interferom, um químico natural que ataca vírus. E o leite do peito contém certas propriedades que podem ajudar o sistema imunológico do bebê a amadurecer mais rápido. Na verdade, um estudo feito na Inglaterra mostra que amamentar no peito por 13 semanas deixa o bebê imune a muitas infecções por quase um ano. Ensine os seus filhos a lavarem as mãos regular e corretamente, principalmente antes de comerem e depois de irem ao banheiro. Muitas doenças comuns como gripes, resfriados, diarréias e conjuntivite espalham-se por mãos contaminadas. Não corra para dar antibiótico. Quanto mais antibiótico a criança tomar, maior a chance de ser infectada com micróbios mais resistentes. Só na última década, 40% dos micróbios conhecidos que normalmente causam infecções nos ouvidos ficaram resistentes à penicilina e a outros antibióticos, e a maioria dos peritos acredita que isso é devido ao uso excessivo dessas drogas. Dê bastante cantalupo (melão pequeno, redondo, de polpa alaranjada) para a criança, pois é rico em vitamina C, e beta caroteno, uma importante fonte de vitamina A, as duas no topo da lista de nutrientes que acredita-se desempenham um papel importante no sistema imunológico. E também uma boa dose de canja tradicional, com cenoura, aipo, cebola, salsinha, alho e temperos, também ajuda a afastar males menores. Baptist Press Um líder em programas de TV infantis avisou líderes da Igreja Batista do Sul que os pais que querem evitar que seus filhos fiquem insensíveis à violência precisam ser militantes em monitorar o que eles assistem na TV. Hedda Sharapan, co-produtora do programa de TV “Mister Rogers’ Neighborhood” (O bairro do Mister Roger) na emissora PBS, citou estudos recentes mostrando que apenas 15% dos pais monitorizam o que os filhos de 3 a 8 anos de idade assistem, e as crianças estão ficando de três a cinco horas por dia na frente da televisão. Sharapan avisa aos pais que além de monitorarem o que elas assistem, eles deveriam assistir com as crianças e conversar sobre o que virem, mostrando como se relaciona com os valores e convicções da família. Sharapan mostrou uma carta de uma senhora cujo neto ficou agressivo e incontrolável na escola depois de assistir muitos filmes dos “Power Rangers”. Quando os pais da criança pararam de deixá-la assistir ao programa, o comportamento na escola melhorou. Sharapan deu várias sugestões para incentivar uma interação sadia com a televisão: 1) Use os olhos. “Assista aos mesmos programas que as crianças estão assistindo para poder saber do que se trata. Às vezes você pode “redirecionar” o programa em questão discutindo-o com as crianças”. 2) Use a boca. “As minhas filhas sempre riam e me diziam que era legal assistir televisão comigo porque eu sempre fazia comentários baixinho tipo “mas essa menina é mal-educada demais com a mãe’. Os seus filhos precisam ouvir da sua própria boca quando as coisas mostradas na TV não coadunam com os seus valores”. 3) Use a sua mão e escreva cartas para a emissora ou para os patrocinadores, sugeriu Sharapan. “Uma carta convencional é jogada fora, mas uma carta com uma história vai de mão em mão”. 4) Use o seu dedo (para desligar a TV). “Trabalho com televisão, mas até mesmo o Mister Rogers diz que às vezes a melhor coisa é simplesmente desligá-la. As crianças precisam brincar. Precisam estar ativas. E uma das melhores coisas que você pode fazer é desligar a TV e ler um livro para o seu filho antes dele ir dormir”. |
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