Beth Jordan
Não sei se o mesmo acontece a todas as mães com o primeiro filho, mas nada prende mais a minha atenção do que ficar observando minha filhinha. As carinhas que faz, o excitamento nos seus olhos e a sua curiosidade em relação a quase tudo fazem aflorar em mim o amor maternal. E foi maravilhoso quando um dia percebi que assim é o amor incondicional que Jesus tem por mim. Quando vi minha filha sentada na cama, toda sorridente, olhando-me com seus olhinhos azuis, pensei: Como eu poderia não amar uma coisinha dessas? É verdade que, aos seis meses, ela é ativa feito um cachorrinho, faz as suas bagunças, choraminga, acorda à noite e decide comer bem na hora que vou dormir. Mas, faça o que fizer, eu jamais deixaria de amá-la ou de cuidar dela. Nesse momento lembrei-me como, no dia anterior, me sentira muito deprimida e distante do Senhor. Tinha feito tanta bobagem e achava que, sem dúvida, Ele não me amava mais — pelo menos é como eu me sentia. Mas quando olhei nos olhos do meu bebê, Ele falou comigo: “Como Eu poderia parar de te amar? Por que haveria de deixar de cuidar de você? Você me dá tanta alegria e te amo muito! Você é a Minha garotinha. É claro que não é perfeita e, às vezes, faz uma bagunça daquelas, mas é tudo parte do processo de crescimento. Eu a amo mais e mais a cada dia. E não se preocupe: você será sempre a Minha filhinha!”
Originalmente publicado na revista Contato. Usado com permissão.
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— Natalia Nazarova Quando meu marido saiu em uma viagem a trabalho que durou quase três meses, conheci os desafios que pais e mães solteiras enfrentam. Não foram pequenos os ajustes que tive de fazer para cuidar da casa e das crianças sozinha, e dar conta da minhas atividades profissionais. Outras circunstâncias também causaram desgastes emocionais, aumentando minhas dificuldades de administrar tudo que estava acontecendo. A cada dia, a perspectiva parecia menos promissora e toda a lida estava me esgotando física e mentalmente. Foi aí que chegou a última gota. O jantar estava quase pronto e em dez minutos as crianças terminariam suas tarefas escolares e viriam comer. Eu usava meu notebook para ouvir música enquanto cozinhava e decidi aproveitar aquele tempinho para verificar meu e-mail. Peguei o computador do balcão da cozinha e me dirigi para a sala, só que, exausta como eu estava, esqueci de desconectar o cabo de alimentação elétrica. Dera apenas alguns passos quando uma resistência que eu não esperava arrancou o equipamento de minhas mãos. Ainda consigo ver a cena se desenrolando em câmera lenta: meu computador caiu, revirou-se no ar, quicou no chão e a tela ficou totalmente branca. Fiquei abalada e perdi o sono naquela noite. Quando minha mente finalmente diminuiu a marcha, comecei a avaliar o meu nível de estresse e minha consequente infelicidade. Acreditei que Deus queria me ajudar a sair daquela condição e foi o que aconteceu. Sentindo-me “destroçada”, pude ouvir o que Ele tinha a me dizer sobre certas áreas da minha vida em que eu estava deixando a desejar, tais como: meu relacionamento com meus filhos mais velhos e minha atitude com respeito a alguns colegas de trabalho. Naquele momento de quietude, a fé e a esperança foram restauradas. Foi quando me lembrei que havia destruído meu notebook. Só que, em vez do desespero que sentira toda a noite, tive a nítida sensação de que nem tudo estava perdido. Se Deus havia me “reconstruído”, certamente haveria esperança para o meu equipamento. Na manhã seguinte, liguei o computador e funcionou. Somente uma parte do monitor acendeu, mas o computador não havia sido afetado. A tela, sim, fora danificada, mas sua substituição não foi tão cara. Agora, cada vez que abro meu notebook e a tela se ilumina, lembro do infalível amor de Deus, do Seu perdão, da paz que Ele oferece e da mudança interior que realiza em nós quando levamos a Ele nossos problemas. Article courtesy of Contato magazine. Used with permission. Photo courtesy of stockimages/freedigitalphotos.net Os pais têm o desejo de dar aos filhos sem limites. Desejam que eles aprendam a ter um relacionamento mais estreito com Jesus e fome da Palavra; que estejam seguros e protegidos de influências negativas e situações perigosas, além de desejarem que se tornem pessoas equilibradas e produtivas. Existe uma grande quantidade de coisas que talvez queiram que os seus filhos tenham, sejam e vivenciem. E apesar de haver limites físicos ao que pode lhes oferecer, se orar pode conseguir tudo o que Jesus deseja lhes dar. Criar filhos e educar crianças da maneira certa, e com sucesso, exige o seguinte: forças, sabedoria, paciência, fé, visão, coragem, espírito de luta e amor divino. Mas se quiserem verdadeiramente dar e fazer o melhor pelos seus filhos, dêem-lhes suas orações! Como muitos pais já viram, vai haver momentos em que sentem que estão de mãos atadas em relação a ajudar os seus filhos. Vão sentir que fizeram tudo o que podiam, mas parece que nada dá resultado. A verdade é que existe sempre mais que se pode fazer. Vocês sempre podem orar pelos seus filhos, e isso vai dar resultados positivos. Quando se trata de criar filhos, vocês nunca vão estar desempregados. Seus filhos são seus para o resto da vida, e mesmo quando crescem e têm filhos vocês podem continuar a orar por eles. Uma Lista de Oração para o seu Filho Segue-se uma oração-modelo para usar quando for orar pelo seu filho. Pode personalizá-la para se encaixar melhor à sua situação e as necessidades do seu filho, ou criar uma você mesmo. Relacionamento com Jesus e crescimento espiritual
Desenvolvimento geral, formação de caráter e relacionamento com as pessoas
Meu trabalho como mãe/pai
Futuro e proteção
© A Família Internacional. Image courtesy of David Castillo Dominici at FreeDigitalPhotos.net
Clare Parker (As informações contidas neste artigo foram tirados do livro Bebês são Gênios, do Dr. Makoto Shichida, fundador de mais de 350 academias para crianças em idade pré-escolar no Japão.) Outro nome para o hemisfério direito do cérebro é cérebro imagem. De acordo com o Dr. Makoto Shichida, é a parte do cérebro com a qual “vemos” quando estamos imaginando ou sonhando. Além disso, o cérebro direito consegue criar imagens mentais das informações recolhidas das células do corpo, que é a base da percepção extra sensorial. Ter memória fotográfica permite acesso imediato à informação guardada na memória. A pessoa com memória fotográfica consegue se lembrar de qualquer informação de qualquer livro que leu ou página que tenha visto. Cada página pode ser vista numa tela de sua mente como se fosse uma foto. Como os hemisférios direito e esquerdo do cérebro funcionam como opostos, também se complementam. O cérebro esquerdo é consciente e lógico, assimila informação lentamente e gosta de repetição. O cérebro direito é subconsciente e intuitivo, assimila informação rapidamente e não quer repetição. Apresentar informação lenta e repetidamente exercita o cérebro esquerdo, enquanto que informação em flashes dada a uma criança estimula o cérebro direito. Aos seis anos de idade, o cérebro esquerdo é dominante, mas antes dos seis, há uma vasta gama de oportunidades onde o cérebro direito é dominante. Shichida diz que apresentar grandes quantidades de informação rapidamente para bebês, toddlers e pré-escolares estimula o cérebro direito e pode ativar a memória fotográfica. As pesquisas mostram que as crianças pequenas se beneficiam de cartões relámpagos como fonogramas, cartões de palavras e pontinhos matemáticos, se as sessões forem felizes, descontraídas e breves, e os cartões apresentados de forma rápida. O material pode sempre ser novo e interessante com diferentes gravuras, palavras, fatos ou problemas. Se quer que seu bebê desenvolva memória fotográfica, aumente a capacidade de leitura, aprenda vários idiomas e tenha capacidade de calcular como um computador, tente mostrar cartões com fonogramas, palavras e pontinhos matemáticos! (CNN) Controlar a sua alimentação é um conselho antiquíssimo e simples. Fica, porém, complicado para as mulheres que estão comendo por dois. Os peritos freqüentemente aconselham as mulheres a precaverem-se contra bebês com defeitos congênitos optando por ter mais cautela – mesmo sem a aparente necessidade — e mudar a sua dieta durante a gravidez. “O seu feto não escolhe o que ingere, ele encontra-se num restaurante uterino administrado por você”, disse Heidi Murkoff, co-autora de “O que Comer Durante a Gravidez.” Bebida alcoólica normalmente é a primeira coisa a se largar. O álcool em demasia faz mal ao feto, mas os peritos não sabem ao certo qual a quantidade segura, por isso muitas mulheres simplesmente param de beber. A cafeína normalmente é a segunda coisa a se largar. “Existe pelo menos um estudo comprovando maior risco de um aborto natural nas mulheres que ingerem uma quantidade moderada de cafeína, ou seja, de 1½ a 2 xícaras por dia”, afirmou Murkoff. A gravidez reprime o sistema imunológico da mulher, deixando-a mais propensa a doenças causadas por bactérias, vírus e parasitas. Essas enfermidades poderiam causar um aborto. Peritos aconselham gestantes a lavarem muito bem legumes e verduras para retirar resíduos de agrotóxico e outros contaminantes. Dentre os alimentos que se deve evitar encontra-se o leite pasteurizado e queijo cremoso, pois ambos podem ter bactéria causadora de aborto e enfermidades em recém-nascidos. Também deveria-se evitar alimentos com glutamato monossódico (MAG), pois já foi relacionado com distúrbios cerebrais em filhotes de animais. Mas os peritos equilibram as advertências dizendo que as gestantes não deveriam se preocupar caso não tenham se alimentado bem ou tenham bebido um pouco no início da gravidez ou antes de saberem que estavam grávidas. |
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