Nancy Samalin, The Bottom Line Com todas as exigências dos dias de hoje, muitos pais pensam erroneamente que para terem um tempo especial com os filhos precisam fazer um grande investimento de tempo ou dinheiro. Uma receita melhor: arrume pequenos espaços de tempo, adicione atenção total e misture coisas agradáveis. Planeje atividades com as crianças no seu calendário semanal, permaneça aberto para oportunidades não planejadas que também possam surgir. O que é especial? Lembre-se da sua infância. Que momentos especiais você lembra ter passado com seus pais? Foi a tarde em que seu pai o ensinou a andar de bicicleta? Ou o ritual semanal do café da manhã especial com a mamãe? As crianças entesouram os momentos em que os pais concentram toda a sua atenção nelas. Estar no centro do holofote da atenção dos pais, faz uma criança sentir-se alorizada, importante e conectada a eles. Momentos especiais também são fazer juntos uma atividade agradável. Tanto os pais como os filhos precisam desfrutar de ocasiões assim. Nem sempre têm que ser excursões extremamente educativas. Fazer com que seja especial. Concentre-se no seu filho. Nas ocasiões especiais não se deixe afastar por interrupções. Concentre-se nesse momento. Se estiver tenso ou distraído, seu filho vai perceber isso. Não fique olhando para o relógio. Esqueça as coisas que tem que fazer antes de ir para a cama. Em vez disso, concentre-se totalmente no presente. Não queira fazer várias coisas ao mesmo tempo. Seu filho não vai achar que você está lhe dando atenção se ao mesmo tempo estiver fazendo listas ou checando o e-mail enquanto brinca com ele. Deixe seu filho guiar. Faça o que ele gosta, ainda que não seja o que você mais gosta. Procure coisas que ambos gostam. Por exemplo, se ambos gostam de comer, experimentem preparar uma receita diferente em casa. Fique mais interessado no processo do que no resultado. Se estiverem fazendo um projeto de montar, não é tão importante fazer algo perfeito como compartilharem esses momentos, aprenderem e rirem enquanto fazem. Se seu tempo é limitado, planeje com antecedência. (Se alguma vez não puder passar um tempo marcado com seu filho, pode informá-lo com antecedência e planejar outro tempo mais conveniente para você, mas que ainda seja inteiramente dedicado a ele.) Um tempo especial não tem que ser nada extraordinário. Os melhores momentos podem ser simples e divertidos — talvez um simples passeio no bosque para procurar insetos — ou podem acabar em algo bobo como pular em cima de uma pilha de folhas depois de varrer o gramado. Momentos especiais não são coisas rotineiras como guardar os brinquedos com as crianças mais novas ou limpar o porão com as crianças mais velhas. Mas às vezes essas tarefas podem tornar-se coisas divertidas, como por exemplo cantar juntos canções que gostam enquanto fazem a limpeza do jantar. Dedique um tempo exclusivo a cada criança. Se alternar as noites, pode proporcionar a cada criança a expectativa de ter um tempo especial com você — sem ter que dividir a sua atenção com um irmão. Não deveria haver interrupções, a não ser que seja uma emergência. Crie em sua vida o hábito de passar tempo especial. É melhor começar esse hábito quando as crianças são bem pequenas... mas também é muito importante quando as crianças são mais velhas.
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Com todos os afazeres de sua vida ocupada, às vezes, é fácil ver os filhos como apenas mais uma coisa da qual você tem de cuidar. Em um dia especialmente atarefado que o costumeiro, a tendência pode ser simplesmente deixá-los se entreter com brinquedos, vídeos ou jogos, enquanto atende aos assuntos do dia. É preciso entender que o que você investe nas crianças cada dia é o que as ajuda a se prepararem para o futuro. O amor, o interesse, a disciplina e a atenção que você dedica à vida do seu fi lho é o que os ajuda a amadurecer e se tornarem nas pessoas que virão a ser. Se estiver ocupado demais para dar às crianças o tempo e o amor que precisam, estará deixando de fazer um dos melhores investimentos da sua vida, enquanto dedica tempo a outras coisas que não durarão a eternidade. O que você investe nas crianças é para sempre. Você sempre terá trabalho a fazer, casa para limpar, roupas para lavar e contas para pagar, mas seus filhos não fi carão para sempre com você e não poderá recuperar os momentos que desperdiçou por estar “ocupado demais”. No que diz respeito a investir no futuro do seu filho e ajudá-lo a se tornar a pessoa que será, cada momento de cada dia conta. Quanto mais investir em seus fi lhos, mais aprenderão. Você pode aproveitar todas as oportunidades para lhes ensinar algo e encher suas vidas com felicidade pelo zelo e inspiração que transmite pela sua maneira de viver. Cuidar deles pode também lhe ensinar muitas coisas. Na verdade, muitas almas sábias aprenderam lições pela sinceridade, amor e simplicidade das crianças. Lembre-se sempre que os anos da infância são preciosos. Você está ajudando a formar o futuro de seus filhos pelo que lhes dá. Portanto, faça com que valha a pena. Isso é algo do qual jamais se arrependerá. © TFI. Used with permission.
Fred Genesee, Universidade de McGill O seguinte são respostas as algumas preocupações expressadas normalmente por pais e profissionais de puericultura sobre uma criança pequena aprender dois idiomas. Preocupação: Aprender dois idiomas na infância é difícil e pode atrasar o desenvolvimento lingüístico. Resposta: Crianças muito expostas a dois idiomas diária ou semanalmente por pais ou outras pessoas que cuidam delas demonstram o mesmo progresso no desenvolvimento lingüístico, mais ou menos nas mesmas idades, que crianças que só falam um idioma. É importante lembrar que existem grandes diferenças pessoais em crianças que estão aprendendo a falar: algumas falam suas primeiras palavras ou se expressam de uma maneira complexa muito mais cedo do que outras. O fato desse progresso demorar a aparecer não significa necessariamente que exista algo errado; na maioria dos casos apenas significa que a criança levou mais tempo para chegar a um determinado nível. O mesmo tipo de diferenças é característico de crianças bilíngües. Preocupação: Crianças bilíngües são muito menos expostas a cada um dos idiomas do que crianças que só falam uma língua. Como resultado, nunca dominam totalmente nenhum deles e, em comparação com crianças que só falam um só idioma, não se tornam tão proficientes. Resposta: Com o tempo, crianças bilíngües podem adquirir a mesma proficiência em todos os aspectos de seus dois idiomas que as outras crianças, embora sejam menos expostas a cada um dos idiomas. Elas adquirem a mesma proficiência nos aspectos fonológico e gramático dos dois idiomas que crianças que só falam um idioma no único que falam, desde que sejam expostas a cada um regular e consideravelmente. Crianças bilíngües talvez tenham padrões de desenvolvimento um tanto diferentes em certos aspectos do idioma, a curto prazo. Vocabulário é uma dessas áreas. Às vezes, criancinhas bilíngües sabem menos palavras em um ou nos dois idiomas em comparação com crianças da mesma idade que só falam um idioma. Isto acontece provavelmente porque crianças bilíngües têm que guardar palavras de dois idiomas, e não só de um. E também como crianças bilíngües aprendem palavras em cada língua com diferentes pessoas, às vezes sabem certas palavras em uma língua, mas não na outra. Quando o vocabulário que crianças bilíngües sabem nas duas línguas é considerado bom é porque, de um modo geral, sabem o mesmo número de palavras e seu vocabulário é tão abrangente como o das outras crianças da sua idade que só falam um idioma. Mas o mais importante é que quando e se diferenças como estas acontecem, não duram muito e desaparecem com o tempo. A melhor maneira dos pais assegurarem que seus filhos atingem proficiência total em ambos os idiomas é proporcionando-lhes boas experiências com cada um, e principalmente com o idioma que talvez não seja tão enfatizado na comunidade maior. Sendo assim, é importante que os pais que não falam a língua da maioria da comunidade falem no seu idioma nativo para exporem seu filho a maneiras variadas e valiosas de utilizar o idioma. Preocupação: Crianças pequenas bilíngües não conseguem diferenciar seus idiomas; falam os dois ao mesmo tempo. Resposta: Em alguma fase, a maioria das crianças bilíngües utilizam sons e palavras de ambos os idiomas nas mesmas frases ou conversas, embora as pessoas que falem com elas o façam num só idioma. Alguns pais e educadores preocupam-se quando ouvem isto porque acreditam que significa que a criança está confusa e não consegue diferenciar os dois idiomas. Pesquisas mostram que isto não é verdade. A principal razão para as crianças misturarem seus idiomas destas maneiras é não terem vocabulário suficiente em um deles ou nos dois para se expressarem plenamente em um deles. Sendo assim, tomam emprestado da outra língua. Na maioria das famílias, esta é uma estratégia de comunicação eficaz porque pais e outros adultos que cuidam de crianças bilíngües geralmente entendem os dois idiomas e talvez eles próprios misturem as línguas quando falam com a criança. Pesquisas demonstram que os bilíngües mais proficientes misturam seus idiomas das maneiras mais sofisticadas sem violarem as regras de nenhum deles. É natural crianças que crescem nessas comunidades misturarem muito seus idiomas simplesmente porque estão aprendendo os padrões de comunicação comuns na sua comunidade. Bil Keane Nos quase 30 anos que desenhei os cartuns “The Family Circus”, aprendi muito sobre amor. Encontrei isso dentro da minha própria família, e muitas vezes o que observei serviu de base para um cartum com Billy, Dolly, Jeffy ou PJ. Mas eu não escondo o fato de que em se tratando de amor, a minha maior inspiração e modelo para o personagem “Mamãe” foi a minha própria esposa, Thel. Tivemos cinco filhos (e agora quatro netos), e quando eles eram pequenos, as pessoas muitas vezes perguntavam como Thel conseguia cuidar de tantas crianças. Muitas vezes nem eu mesmo entendia. Quer ela estivesse cuidando de um joelhinho machucado, assistindo a um teatrinho na escola ou ajudando uma das crianças a fazer o dever de casa na mesa da cozinha, Thel estava sempre disposta a nos ajudar. E parecia que quanto mais ela fazia por nós, mais ela tinha para nos dar. Foi assim que cheguei a um dos paradoxos das leis de amor de Deus. O amor verdadeiro não é limitado, não se conta em quantidades finitas. Ele não chega ao ponto em que de tanto dar ele acaba. Pelo contrário, desafiando a física, quanto mais amor você dá, mais consegue dar. Assim como o entusiasmo fomenta o entusiasmo, a amabilidade gera a amabilidade e a alegria inevitavelmente contagia, também o amor aumenta quando é doado. Tentei transmitir tudo isso nos meus cartuns. Ali está a mamãe, com uma sacola cheia de compras em uma mão, a bolsa na outra e Billy, Dolly, Jeffy e PJ segurando a barra da saia dela. A senhora do lado esquerdo pergunta: “Como você consegue dividir o seu amor entre quatro crianças?” E a mãe dá uma resposta para fazer pensar: - Eu não o divido. Eu o multiplico. ***** A Essência do Amor Todas as melhores coisas da vida vêm num embrulho de risco. Você desamarra o laço e assume o risco, como também a alegria. Paternidade/maternidade é assim. Casamento é assim. Amizade é assim. Para experimentar a vida ao máximo, você se expõe a um poço sem fundo de vulnerabilidade. Essa é a essência do amor verdadeiro. — Kristin Armstrong Meu marido e eu oramos diariamente pela segurança de nossas filhas e tenho certeza que é o que as tem protegido de sofrerem mais acidentes. Num certo sentido eu as considerava exceções, claro que não às regras! Mas elas normalmente não fariam aquelas tolices típicas de crianças que causam acidentes e problemas como, por exemplo, colocar coisas na boca. Eu deveria ter percebido o sinal de alerta quando Lauren, aos dois anos e meio, pegou uma moeda do chão e, toda faceira, a colocou na boca. Felizmente, eu estava por perto, tirei a moeda de sua boca e lhe dei a bronca apropriada, com uma explicação completa das possíveis e “terríveis conseqüências”. Mas nada poderia ter-me preparado para o que aconteceu naquela noite. Meu marido e eu nos preparávamos para sair. As meninas estavam no quarto com a luz tênue, remexendo-se na cama como sempre. Será que elas estariam dormindo quando a babá chegasse? Provavelmente não. De repente, Kimberly gritou: “Mãe! Mãe! A Lauren está engasgando!” Agarrei a Lauren e perguntei a Kimberly o que havia acontecido. “A Lauren engoliu uma moeda!” — foi a resposta. Naquela hora, me deu um branco. Eu já tinha lido e relido umas cinco ou seis vezes um artigo sobre como ajudar uma criança numa situação assim, mas não me lembrava de nada. Levei-a para o corredor onde havia luz e gritei por ajuda. Graças a Deus o pior não aconteceu! Lauren começou a tossir. Lembrei que nessas situações, se a criança consegue tossir, pode expulsar o que a estiver sufocando. Em instantes, ela cuspiu a moeda no chão. Eu não parava de chorar nem de agradecer ao Senhor pela Sua misericórdia! Muito tempo depois que as duas estavam deitadas, ainda soluçando e abraçadas, numa terna demonstração de amor fraternal, comecei a pensar nas possibilidades sinistras, uma atrás da outra. Uma criança sufocada não consegue gritar, o quarto estava escuro, eu estava me arrumando para sair, meu marido estava lá em baixo... E se a Kimberly não tivesse percebido a irmã engasgada? Talvez eu não percebesse o acidente a tempo. E se ela tivesse engasgado com a outra moeda, bem menor, que encontrei na cama quando a coloquei de novo para dormir? Uma moeda de diâmetro inferior poderia facilmente ter se alojado na garganta. Será que eu a teria tirado em tempo? E se nós já tivéssemos saído e a babá não tivesse ouvido Kimberly pedindo socorro? Hoje sou uma mãe mais sensata e prudente. Aprendi a não supor que minhas filhas jamais fariam algo tolo ou infantil que as colocasse em perigo. Valorizo ainda mais o amor e a misericórdia de Deus, e a maneira terna e amorosa como cuida de nós, e, principalmente, por atender nossas orações diárias pela segurança dos nossos filhos. Poder contar com Jesus e com a oração faz toda a diferença, especialmente diante de um imprevisto, quando nos vemos de mãos atadas! Escrito por Jasmine St. Clair e publicado originalmente na revista Contato. Usado com permissão.
Pode-se dizer que a leitura é a principal habilidade necessária para uma boa educação, visto que grande parte da aprendizagem se dá através da capacidade de ler. Nós, como pais e professores, deveríamos fazer o melhor possível para expandirmos o processo de raciocínio de nossos filhos e ajudá-los a comunicar seus sentimentos e idéias. Crianças que crescem em um ambiente onde existe diversidade de material de leitura têm mais tendência a desenvolver maior interesse em ler do que se não tivesse esse input. Elas também vão progredir mais rápido se alguém ler para elas desde pequeninhas. Livros simples que despertam mais o interesse das crianças podem também ajudá-las a começar a aprender a ler. Incentive-as a apontar para as palavras que começarem a reconhecer. Uma regra básica para se ensinar uma criança a ler é que o pai (ou professor) tenha uma atitude de que é algo divertido, alegre e um tempinho feliz que vão passar juntos. Quando estiver ensinando a ler, o pai ou a mãe deverão se lembrar sempre dos seguintes pontos: * O aprendizado é o jogo mais emocionante da vida. Não é trabalho. * Aprender é uma recompensa. Não é um castigo. * Aprender é um prazer. Não é um dever. * Aprender é um privilégio. Não é privação. As crianças progridem em ritmos diferentes quando estão aprendendo a ler. Mas algo constante é que o interesse ou a atenção do pai ou professor podem fazer toda a diferença. Praticamente qualquer maneira que você abordar o ensinamento da leitura vai dar certo se o seu filho for uma criança feliz, motivada, interessada e gostar da experiência. Muitas pessoas acreditam que crianças pequenas talvez não tenham a capacidade de concentração necessária para aprenderem a ler. Entretanto, se os momentos de aprendizagem forem ativos e dinámico, verá que o contrário é verdadeiro, e seus filhos vão associar aprender a ler com diversão, e isso vai prender o interesse da criança e aumentar a sua vontade de aprender. Crianças pequenas têm bem menos medo da leitura do que crianças mais velhas, e não consideram essa atividade algo cheio de amedrontadoras questões abstratas. Pelo contrário, para elas é mais uma coisa emocionante que vão aprender. Um segredo para o sucesso é se certificar que os seus filhos sabem que estão progredindo. Quando as crianças são elogiadas por suas realizações, a tendência é se sentirem motivadas a continuar aprendendo. Começar a ler pode ser divertido principalmente para crianças pequenas, pois passam a perceber todas as novas palavras que conseguem reconhecer e ler sozinhas. Depois de uma sessão de leitura, uma simples recapitulação das novas palavras, um bom tempinho de louvor pelo progresso feito, e uma olhadinha no que vão aprender a seguir, além de um abraço carinhoso e uma palavra de alento, são grandes motivadores para a maioria das crianças. O nosso cérebro funciona como um computador. Recebe muita informação cada dia, e isso vai aumentando a sua capacidade de receber mais informações. Ensinar crianças na fase de um a cinco anos é muito eficaz. Crianças pequenas são gênios de lingüística, e até chegarem aos cinco anos normalmente já aprenderam um idioma (ou até dois ou três), esportes, aritmética, o básico da escrita, e muito mais. Sua capacidade de aprendizagem está no auge, e elas têm potencial para aprenderem mais rápido do que quando ficarem mais velhas. Crianças pequenas podem aprender praticamente qualquer coisa, se lhes for apresentada de uma forma clara, informativa e prática. Entendermos isso nos faz perceber o imenso potencial das crianças, e também a enorme responsabilidade de educar uma criança. O que fazer: * Seja alegre! Ame ensinar as crianças sob os seus cuidados. * Recompense uma criança pelo êxito sem poupar elogios. * Tenha entusiasmo. * Elimine possíveis distrações. Certifique-se que a criança está prestando atenção. Ao ensinar uma criança a ler, é importante que ela aprenda da esquerda para a direita. Use o seu dedo ou um lápis, e vá passando pela palavra para guiar os olhos da criança no sentido correto da leitura. O que não fazer: * Não vá devagar demais, isso cansa a criança. * Não faça perguntas à criança. * Pare se a criança perder o interesse. * Não pressione a criança para aprender a ler. Ensinar seu filho a ler em Inglês - Clique aqui para um programa gratuito! Derek e Michelle Brookes, compilado do Early Bird Readers—A Teacher and Parent’s Handbook Assim como as crianças, os pais também crescem. Da mesma forma que ficamos atentos para ver o que nossos filhos farão com suas vidas, eles nos observam para ver o que faremos com as nossas. Não há como eu mandar meus filhos almejarem as estrelas. Tudo que posso fazer é eu própria fazer isso. — Joyce Maynard
* Ninguém me prometeu que seria fácil. E não é. Mas é também muito recompensador ver meus filhos crescer, tomar decisões importantes por si próprios, construir o próprio destino como seres humanos independentes, fortes e de boa convivência. Também gosto da pessoa que passei a ser. Meus filhos me tornaram mais humano, mais flexível e mais questionador. — Pai anônimo * As crianças nos mantêm na linha. O riso delas evita que nossos corações endureçam. Seus sonhos não nos deixam perder a iniciativa de tornar o nosso mundo melhor. São os melhores disciplinadores que a humanidade já viu. — Rainha Rania, da Jordânia, em entrevista para a revista Hello * Se eu fosse criar meu filho de novo, Cuidaria da sua autoestima primeiro e da casa depois. Faria mais pinturas com dedo e apontaria menos o dedo. Corrigiria menos e acalentaria mais. Olharia menos para o relógio e mais para ele. Daria mais passeios e empinaria mais pipas. Não seria tão séria. Brincaria mais. Correria mais pelos campos e admiraria mais as estrelas. Daria menos safanões e mais abraços — Diane Loomans * Não sei onde eu estava com a cabeça quando pensei que, quando me tornasse mãe, todas as habilidades simplesmente surgiriam espontaneamente em mim. Não demorou para eu aprender que, além de ser uma fonte de alegrias incontáveis para minha vida, criar filhos é trabalho árduo. Ser mãe exige que eu ajuste minhas aspirações e prioridades para atender à minha nova realidade. Todo dia é um processo de aprendizagem, enquanto me adapto às necessidades dos meus filhos. --Katiuscia Giusti * Se visto como a gestão do crescimento de uma criança, o trabalho de um pai ou de uma mãe pode ser frustrante e cansativo. Entretanto, quando entendemos que é uma oportunidade de crescimento pessoal para os adultos, pode ser uma das experiências mais criativas e ricas que a vida nos dá. Oferece-nos a chance de melhorar e ampliar nossos horizontes pessoais, pois procuramos ser modelos para as crianças do que gostaríamos que elas se tornassem. Para muitos, os filhos nos são uma chance de nos tornarmos os pais que gostaríamos que tivéssemos tido. — Jack C. Westman, M.D. Extraído da revista Contato. Usado com permissão. Vídeo bonito e encorajador para as mães em toda parte. Inglês com legendas em Português. |
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