Atualizado 13 de dezembro de 2022
Clique nos links abaixo para ver histórias e vídeos do natal para alimentar sua família e proporcionar momentos divertidos de aprendizagem para os seus filhos. Histórias, livros e quadrinhos de Natal 1 – 4 anos
5 – 7 anos
8 – 11 anos
NOVO! 12 – 17 anos
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No centro do Natal está a Criança de Belém, nascida neste mundo frio e hostil para nos aquecer com o amor de Seu Pai celeste. Foi uma criança quem começou a celebração do Natal e são as crianças que a mantêm viva, de uma maneira que só elas conseguem.
Todas as histórias, flashcards e páginas para colorir podem ser baixadas no formato .pdf. Você pode usá-los em casa, na igreja ou em outros ambientes. Feliz Natal!
Histórias de Natal
Flashcards de Natal Videos
Páginas para colorir e atividades simples
Atualizado novembro de 2018
Clique em qualquer um dos links abaixo para ver esses filmes de Natal online. Novo! Milagre na Rua 34 - Os preparativos para a festa estão a todo o vapor quando um cavalheiro do olhos brilhantes, respeitável barriga e barba branca é contratado para trabalhar como Papai Noel numa loja de departamentos. Ele alega que seu nome é Kris Kringle e logo contagia a todos com o espírito de Natal. Todos, menos sua chefa, Doris Walker, que ensina sua filha Susan a não acreditar em Papai Noel. Mas quando Kris é considerado maluco e enviado a julgamento, a fé de todos é colocada à prova, pois crianças e adultos terão que responder à antiga pergunta: Você acredita em Papai Noel? Conto de Natal (filme) Ebeneezer Scrooge é um avarento homem de negócios, que detesta a época de Natal e odeia ter de dar um dia de folga para o melhor empregado dele, Bob Cratchit. Na véspera de Natal Scrooge é visitado pelo fantasma do seu último amigo e sócio, Jacob Marley, que, após morrer, viu os erros que cometeu. Assim Marley avisa para Scrooge que ele será visitado pelos fantasmas do Natal passado, presente e futuro, com a esperança que isto ensine Scrooge da importância de ser solidário na época de Natal. A história do nascimento - Maria é uma jovem camponesa que mora na cidade de Nazaré. Um dia ela recebe a visita do anjo Gabriel, que anuncia que Deus a escolheu para ser mãe de seu filho. Casada com o carpinteiro José, Maria segue os conselhos do anjo e viaja para a casa de Zacarias e Isabel, seus parentes. Ao retornar a Nazaré, já com a gravidez avançada, Maria é rejeitada por sua família e por José. Porém, após ter um sonho com o anjo Gabriel, José aceita a situação da esposa. Obrigados a viajar devido ao censo, José e Maria partem para Belém. Eles enfrentam o risco de serem descobertos pelos guardas de Herodes e ainda são procurados pelos 3 reis magos, que buscam nos céus indícios do local de nascimento de Jesus Cristo. O Quarto Sábio - Certo de ter visto a estrela que anuncia o nascimento de Jesus Cristo, médico persa desfaz-se de seus bens e viaja em direção a Belém, de encontro aos três reis magos. Telefilme correto, baseado em romance de Henry van Dyke, construindo a hipotética e curiosa trajetória de um sábio que seria o quarto dos magos em sua busca obstinada pelo rei dos judeus. Desenhos Animados Os Vegetais: O Brinquedo que Salvou o Natal - O Brinquedo que salvou o natal conta a história de uma pequena cidade chamada Dinkletown que acha que o natal é simplesmente presentes! Mas, com a ajuda de Louie Serra Circular, Bob, Larry e Júnior, esta cidade irá descobrir que o verdadeiro sentido do natal é o maravilhoso presente que Deus nos deu: Jesus Cristo. E, acima de tudo, aprenderão que o importante no natal não é receber, o importante é dar. O Nascimento de Jesus (desenho animado) - A história do primeiro Natal Herois da Biblia: A história do Natal (desenho animado) – História do o primeiro Natal para pré-escolares Dino e Cia: Baú de Natal - Uma vez por ano, o baú de Natal volta à cena! Dino e seus amigos procuram, cada um, o que entendem ser o melhor para si, mas aprendem a dividir e por isso se divertem a valer com os preparativos para o Natal! O Sótão Encantado: Amigos do Natal - Tio Gil, Pepê e o coelho Sabidinho ensinam as crianças que alguns dos melhores presentes que podemos dar no Natal vêm do coração! Novo! Kiddy Viddy: Alegria do Natal - vídeo da música para crianças pequenas. Para histórias de Natal grátis para crianças, clique aqui Para páginas para colorir e atividades para crianças, clique aqui.
— Uma adaptação de 1 Coríntios 13
Se eu decorar minha casa perfeitamente, com azevinho, cordões de luzes piscando e bolas brilhantes, mas não tiver amor, serei apenas outra decoradora. Se me escravizar na cozinha, assar dezenas de biscoitos, preparar refeições gourmet e organizar uma mesa belamente adornada para a ceia, mas não mostrar amor, não passarei de mais uma cozinheira. Se eu trabalhar na cozinha comunitária, cantar coros natalinos em um asilo e der tudo que tenho para a caridade, mas não manifestar amor, tudo isso de nada me valerá. Se eu enfeitar a árvore com anjos brilhantes e flocos de neve que eu mesma fiz, participar de incontáveis comemorações e do coro natalino, mas não me concentrar em Cristo, nada terei aprendido. O amor para de cozinhar para abraçar uma criança. O amor deixa de lado a decoração para beijar o marido. O amor é gentil, mesmo quando está atrasado e cansado. O amor não tem inveja da casa alheia que tem louça com motivos natalinos e toalhas de mesa de linho. O amor não grita para as crianças saírem do caminho, mas está grato de que elas estejam no caminho certo. O amor não apenas é generoso com os que podem lhe dar algo em troca, mas se regozija ao dar aos que não têm para retribuir. O amor tudo tolera, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha. Os DVDs serão arranhados; os brinquedos, esquecidos; os cachecóis e os chapéus se perderão, e o novo PC ficará obsoleto, mas a dádiva de amor permanecerá eternamente. Cortesia da revista Contato. Usado com permissão. Foto: Krystine Lovett/Flickr Chalsey Dooley No ano passado, no Natal, algo mágico me ocorreu. Faltava-me vontade de decorar a árvore e não queria lidar com a culpa nem com o estresse que viriam dos esforços de última hora para “dar sentido às coisas”. Este ano, a situação é totalmente diferente. Na verdade, comecei os preparativos natalinos em julho! O que mudou? No meio do ano, as crianças e eu planejamos dar 1001 presentes para Jesus pelo Seu aniversário e, depois da festa, continuamos a enviar mais alguns todos os dias. Uma parede da cozinha está coberta com listas, gráficos e vários adesivos que indicam os presentes! Um dos gráficos é para boas ações em favor dos demais; em outro, registramos os versículos bíblicos memorizados; e há um que indica a produção de áudios simples com histórias bíblicas, os quais postamos para as outras crianças. Marcamos também as cartas que escrevemos para alegrar os corações de amigos, os tempos que passamos com Jesus e várias outras coisas que são nossos presentes de Natal para Ele. Este ano, a época de Natal começou com meses de antecedência e a sensação é maravilhosa. Não há pressa, pressão, culpa ou motivação errada. Estamos alcançando nossas metas e usando nosso tempo para fazer Jesus e os outros felizes. Estamos avançando em direção ao que nos propusemos e, assim que atingirmos nossos objetivos, colocaremos cada lista em um pacote para presente o qual depositaremos ao pé da árvore. São presentes do coração — cada um representa nosso tempo, amor, esforço e sabemos que O deixará feliz. Já sabemos qual será o 1001º presente: uma simples vela de aniversário, a qual acenderemos cada dia, quando orarmos pelos outros ao redor do mundo, para que conheçam o amor de Jesus. Essas orações também são dádivas que podemos oferecer Àquele que nos deu tudo de Si. Chalsey Dooley é escritora de literatura inspiracional para crianças e educadores. Mora na Austrália. Cortesia da revista Contato. Usado com permissão. Foto: Molly Sabourin/Flickr
Iris Richard Nasci em 1955, apenas dez anos após a Segunda Guerra Mundial, quando as dificuldades dos anos de conflito ainda eram frescas na memória das pessoas. Meu avô costumava nos contar da fome e exaustão extremas daqueles dias, da luta que era necessária para simplesmente continuar vivo durante os longos meses de inverno. Nossa cidade ficava no centro industrial da Alemanha e parecia que tudo estava sempre coberto da poeira marrom-acinzentada das usinas de aço. Na primavera, a grama e os rebentos verdes das árvores rapidamente ficavam marrons e o mesmo acontecia com a neve: caía fresca pela manhã, mas no fim do dia já ficava com uma aparência desgastada. No primeiro domingo de dezembro, nossa família sempre se reunia ao redor da mesa da minúscula cozinha de nosso apartamento. Minha mãe, minha irmã, Petra, e eu acendemos a primeira vela de nossa coroa de advento e cantávamos canções de Natal, enquanto nossos pensamentos viajavam bem longe daquela cidade poeirenta para encontrar os reis magos montados em camelos em sua peregrinação. Acendíamos uma vela por semana, e isso enchia nossos corações de paz e alegria, conforme a história da manjedoura que esperava o nascimento de nosso Salvador ganhava vida para nós. Então chegava o tão aguardado dia em que assávamos os quitutes especiais de Natal. E eram especiais mesmo, pois não despúnhamos de manteiga, nozes, ovos eram poucos e chocolate uma raridade. Com o cheiro de biscoitos recém-assados ainda permeando o ar, cuidadosamente os guardávamos em latas grandes. Na manhã de Natal, íamos ver a árvore preparada na noite anterior pelos nossos pais. Entrávamos escondidos na sala enquanto Papai ainda acendia as velas, uma a uma, com um longo palito. Que alegria era encontrar nossas meias cheias de biscoitos caseiros, nozes, chocolate, laranjas, maçãs e vestidos novos tricotados para nossas bonecas. Havia também lápis-cera, livros de colorir, chapéus, luvas e cachecóis. Eram dias de alegrias simples e brinquedos feitos em casa. As memórias me mantêm atenta na busca por valor verdadeiro, pelo toque humano, pelas coisas que perduram —especialmente nos tempos de grandes mudanças em que vivemos hoje, cheios de engenhocas tecnológicas e atividades virtuais. São lembretes constantes para eu estar alerta também às necessidades dos outros, para amar e compartilhar. É o que faz esta época tão inesquecível para mim e quero deixar belas marcas nas memórias de nossos filhos e daqueles a quem conhecemos. Iris Richard é conselheira no Quênia, onde tem sido ativa em trabalhos comunitários e voluntários desde 1995. Cortesia da revista Contato. Foto: Celeste Lindell/Flickr.
![]() O Natal é um tempo de amar. É tempo de alegria, de darmos e compartilharmos, rirmos, nos reunirmos com família e velhos amigos. É um tempo de festão para decorar o ambiente e de presentes lindamente embrulhados. Mas acima de tudo, é uma época para amarmos. Eu não acreditava nisso até que um pequeno aluno que mais parecia um duende, com enormes olhinhos inocentes e bochechas fofas e rosadas me deu um presente de Natal maravilhoso. Mark era um órfão de 11 anos de idade que vivia com sua tia—uma mulher amarga de meia idade muitíssimo incomodada com o fardo de ter que cuidar do filhinho de sua irmã falecida. Ela nunca deixava de lembrar o pequeno Mark que, se não fosse por sua generosidade, ele seria uma criança abandonada e não teria onde morar. Mas apesar de todas as broncas e frieza em casa, ele era uma criança doce e gentil. Eu nunca tinha prestado muita atenção ao Mark, até ele começar a se demorar na escola depois da aula (correndo o risco de incitar a ira de sua tia, como vim a descobrir mais tarde) para me ajudar a arrumar a sala. Fazíamos isso em silêncio e bem à vontade, sem falarmos muito, mas desfrutávamos da solidão daquela hora do dia. Quando conversávamos, Mark falava acima de tudo de sua mãe. Apesar de ser bastante pequeno quando ela morreu, suas recordações eram de uma mulher amável, gentil e amorosa que sempre passava tempo com ele. Mas conforme o Natal foi se aproximando, , Mark deixou de ficar depois da aula. Eu esperava a sua companhia, e como os dias se passaram e ele continuava saindo às pressas da sala de aula, eu o parei certa tarde e lhe perguntei por que ele não me ajudava mais a arrumar a sala. “Sinto falta de estar com você, Mark. Tem algo errado em casa?” Aqueles olhinhos cinzas enormes se iluminaram. “A senhora realmente sentiu minha falta?” “Mas é claro. Você é o meu melhor ajudante.” “Eu estava fazendo uma surpresa para a senhora, para o Natal,” confessou em um sussurro. Ao dizer isso ficou envergonhado e saiu correndo da sala. E depois disso não ficou mais nenhum dia depois da aula. Finalmente chegou o último dia de aula antes do feriado de fim de ano. Mark entrou devagarzinho na sala, já no final da tarde, com as mãos para trás escondendo algo. “Tenho um presente para a senhora,” disse timidamente olhando para cima. “Espero que goste.” Esticou os braços e lá estava, em suas pequenas mãos, um bauzinho de madeira. “Que lindo, Mark. Tem algo dentro?” Perguntei, abrindo-o e olhando dentro. “Ah, a senhora não pode ver o que há dentro,” respondeu, “e tampouco pode tocar ou provar, mas a minha mãe sempre disse que é o que nos faz nos sentir bem o tempo todo, que nos esquenta nas noites frias e nos mantém seguros quando estamos sós.” Olhei para aquela caixa vazia. “E o que é, Mark?” Perguntei com gentileza. “O que vai me fazer sentir tão bem?” “Amor,” sussurrou baixinho, “e minha mãe sempre disse que é a melhor coisa que podemos dar.” E virou-se e saiu da sala em silêncio. Até hoje eu mantenho aquele bauzinho de brinquedo, feito toscamente de restos de madeira, em cima no piano na minha sala de estar, e sempre sorrio quando meus amigos o abrem e fazem uma cara de surpresa quando lhes explico que ali dentro está cheio de amor. Sim, Natal é tempo de alegria, mirra e canções, de comidas gostosas e presentes maravilhosos. Mas, acima de tudo, o Natal é uma ocasião para amarmos.—Laurie Cortesia de www.anchor.tfionline.com
![]() Josie Clark Apressada pelas ruas de Morelia, no México, observei que nos pontos onde havia semáforos se concentravam grande número de pedintes. Era véspera de Natal, e eu tinha saído com minha filha de dez anos, para algumas compras de última hora. “Olhe para ela!” —Cathy chamou minha atenção para uma velha que parara momentaneamente de mendigar para esfregar os pés frios e descalços. “Ela é a avó de alguém —pensei em voz alta— mas em vez de estar em casa com sua família, anda por aqui, descalça, tentando juntar um pouco de dinheiro para a ceia de Natal.” Então tive uma ideia. “Cathy, vamos para casa pegar um pouco de comida para ela.” Já estava ficando escuro, então provavelmente a mulher não permaneceria ali muito mais tempo. Corremos para casa, encontramos uns dois de sacos resistentes, e comecei a coleta em nossa despensa e geladeira bem abastecidas. Arroz, feijão, pimenta-jalapenho seca, um frasco de salsa, tortillas de milho, um frango cozido. Foi fácil de encher os sacos com um pouco da nossa abundância. Um pão, geléia, bacon… Amarrei os sacos com grandes laços, e foi procurar a mulher. No início pensávamos que havíamos demorado demais e que não a encontraríamos mais. Mas lá estava ela, caminhando lentamente pela rua, enrolada em um xale, provavelmente a caminho de casa. “Hola!” Cathy a cumprimentou e explicou: “Nós a vimos no semáforo e lhe trouxemos um pouco de comida para a ceia de Natal. Esperamos que você e sua família sintam o amor de Deus neste Natal. A velha se voltou para nós com espanto e lágrimas nos olhos. Segurou as mãos Cathy e beijou-as e disse: “Obrigada. Obrigada. Deus a abençoe. Você é linda. Você é um anjo de Natal.” E tomando as sacolas, seguiu seu caminho. Como de costume, nossa noite de Natal foi de festa e, na manhã seguinte, Cathy abriu os presentes. Quando lhe perguntei se estava tendo um bom Natal, respondeu: “Mamãe, ver aquela mulher tão feliz ontem à noite e receber dela um beijo nas minhas mãos foi o melhor presente de Natal que já ganhei. Acho que dar é a melhor parte do Natal!” Cortesia da revista Contato. Usado com permissão.
![]() Jogos: Brinquem de “Quem sou eu?” usando apenas pessoas ou objetos relacionados ao Natal. Uma pessoa pensa em um personagem ou coisa relacionada ao Natal enquanto as outras fazem perguntas que só podem ser respondidas com “sim” ou “não,” e a partir da informação recebida tentam adivinhar quem é a pessoa ou o que é o objeto. Escolha uma palavra de Natal, por exemplo “Natal,” “presépio,” “pastores,” etc. Escreva as letras da palavra que escolherem em pequenos papéis, e depois faça dois conjuntos e coloque cada palavra em um saquinho ou tigela. Divida as crianças em duas equipes. Dê um conjunto para cada uma. A primeira equipe a decifrar a palavra no saquinho ganha. Divida as crianças em duas equipes. Prepare uma lista com os títulos de cinco músicas de Natal. Cada equipe manda um representante a quem é mostrado o nome de uma música de Natal escrito em um papel. Essa pessoa retorna para o grupo e precisa ilustrar o título da música de Natal. Não pode falar, fazer gestos nem letras do alfabeto. Assim que uma equipe adivinhar qual é a música, a cantam o mais alto que puderem. Depois de a cantarem, mandam outra pessoa com outra música. O jogo continua até um grupo ter adivinhado as cinco músicas. Vão precisar de papel e caneta para cada equipe. Se a equipe for muito grande, talvez precise de um quadro branco ou negro, ou um pedaço de papel grande no qual desenhar. Idéias de atividades: Grave a história do Natal. Poderiam fazer isso lendo a história do Natal na Bíblia (Lucas 2), ou fazendo um teatro da História do Natal criando o seu próprio roteiro. Fazer sacolas de biscoitos decoradas para encher com biscoitos de Natal gostosos para darem de presente. Vão precisar:
Deixem as crianças decorar os saquinhos de papel com motivos natalinos, usando recortes, tinta, etc. Os limpadores de cachimbo podem ser usados como alças ou acessórios. Algumas idéias divertidas para experimentarem:
Façam enfeites de massinha para presentes ou para decorarem a árvore. Vão precisar de:
Instrução: 1. Faça uma massa com sal, farinha de trigo e água. 2. Amasse-a até ficar lisa. Se ficar muito pegajosa, polvilhe com mais farinha de trigo. 3. Estenda a massa com uma espessura de ½ cm, usando um rolo para massa previamente polvilhado com farinha de trigo. 4. Use forminhas para cortar biscoitos para recortar tantas árvores, estrelas e motivos natalinos quantos quiser. 5. Use um palitinho para fazer um buraco no topo da figura. Faça-o grande o suficiente para passar uma fita pelo buraquinho. 6. Coloque todas as formas num tabuleiro não untado e leve ao forno em fogo baixo. 7. Asse por duas horas. 8. Retire do forno e deixe esfriar totalmente. 9. Pinte as árvores de verde e as estrelas de amarelo, ou com a cor da sua escolha. 10. Acrescente a purpurina ou qualquer outro acessório às árvores e estrelas quando a tinta estiver seca. 11. Quando tudo estiver seco, passe uma fita pelo buraco e dê um nó na parte de trás. 12. Use as figurinhas para decorar os presentinhos que derem aos seus amigos, ou usem como decorações para a árvore de Natal. Crie uma árvore de Natal de pinhas. Vai precisar:
Instrução: Pinte as pinhas de verde; pinte os vasinhos de dourado. Quando a tinta tiver secado, cole as pinhas em forma de cone, na parte de cima dos vasos. Decore as pinhas do jeito que decoraria uma mini árvore de Natal com purpurina, lantejoulas, etc., e coloque uma estrela no topo. Text © The Family International Curtis Peter Van Gorder
Natal é uma época tão mágica. Uma aura especial parece iluminar o mundo. É um dia quando o nascimento de Cristo é reconhecido pelo mundo inteiro. Por mais anuviado por materialismo que o Natal possa parecer, ele ainda traz consigo a dádiva do amor de Deus — Jesus — a mais lares, corações e mentes do que qualquer outro feriado ou evento. Pedi para amigos e co-trabalhadores de várias nacionalidades e vivências me ajudarem a fazer um tipo de colagem ao oferecerem suas impressões de Natais passados. Segue-se uma amostra do que reunimos. Eu me lembro… … a véspera de Natal era uma noite a cada ano em que nós crianças íamos cedo para cama, para que “amanhã chegasse mais cedo”. … sentar-me ao lado da árvore de Natal quando eu era pequena, comendo muitos chocolates enquanto escutava os adultos contar histórias. … visitar meu avó pela primeira vez quando eu tinha 11 anos. Tínhamos vivido em um país distante durante minha vida inteira. Naquela visita oramos com ele para receber Jesus. Quando ele faleceu, pouco tempo depois, fiquei feliz por ter tido a oportunidade de lhe dar o melhor presente de Natal existente. … receber mais presentes e brinquedos do que jamais teríamos condições de comprar. Meus pais eram voluntários a tempo integral, então no Natal eles geralmente tinham pouquíssimo para gastar em presentes para nós crianças. Mas o espírito deles de dar ao longo do ano inspirava muitas pessoas a quem eles tinham ajudado a nos encher de presentes. Aprendi desde cedo na vida que quando fazemos tudo que podemos para ajudar os outros, Deus nos surpreende e nos recompensa de formas especiais. … fazer compras por muito tempo para comprar um presente para minha mãe com o pouco dinheiro que eu tinha. Encontrei um colar de prismas que ela entesourou. Quando eu a visitei 40 anos depois, ela ainda o tinha com suas jóias mais caras. … cantar porta-a-porta no bairro com meus amigos e como isso tocava os corações das pessoas para quem cantávamos. … fazer cartões de Natal para meus amigos e amados e também receber cartões. Eu ainda pego esses cartões todos os anos e os exibo como uma forma de relembrar velhos amigos. … meus pais lendo para mim uma parte diferente da história de Natal da Bíblia da família cada dia durante a semana antecedente ao Natal. … escutar Celine Dion cantando algumas das melhores canções de Natal do fundo de seu coração. … fazer apresentações para outros no Natal. Cada Natal é especial porque temos algo para dar a outros. Sempre me inspira ver a reação da platéia. Cada ano e para cada audiência, parece de alguma maneira ser exatamente o que elas precisam. … encenar um papel diferente cada ano no teatro do Natal — o humilde burro, o hoteleiro solidário, um anjo surpreendente, um pastor assombrado, um majestoso rei mago, um pai José orgulhoso. …juntar-nos em nossa cozinha cada dia desde o dia 1º ao 24º de dezembro para abrir outra porta em nosso calendário do nascimento de Cristo. … o cheiro e o sabor de peru com molho. … meus pais certificando-se de que cada Natal fosse significativo. Cantamos músicas natalinas e líamos versículos da Bíblia à luz de velas. Também trocávamos presentes e nos divertíamos juntos, mas o enfoque era a adoração. … sentir-me invejoso de outras crianças que recebiam mais brinquedos do que eu — mas ao fazer uma retrospectiva agora, não consigo nem me lembrar de que brinquedos eram aqueles. Mas me lembro ternamente das vezes que nossa família passou o Natal junta, apreciando-nos uns aos outros e celebrando o nascimento de Jesus. … sentados ao lado da lareira, tomando chocolate quente e cantando canções de Natal em família. … abrir nosso lar a visitas e repartir a alegria do Natal com elas. … um sentimento de satisfação depois de todo o trabalho duro do Natal terminar. Tempo para descansar, contar minhas bênçãos, e agradecer a Deus por todo o amor que compartilhamos. Que vocês tenham um Natal muito feliz este ano com seus amados ao edificarem suas lembranças juntos! |
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