Atualizado em maio de 2021 Histórias
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Michelle Charisse É Dia das Mães. Vou para meu lugar no palco, testo o microfone e dou uma olhada no restaurante do hotel onde eu e alguns amigos vamos nos apresentar em instantes. As 200 pessoas que vieram para este brunch são, na maior parte, mães e filhas. A variedade é grande: jovens com suas menininhas, anciãs com as filhas adultas, há também as baixinhas gordinhas com filhas altas e esguias e as que parecem irmãs das filhas. Estão presentes alguns filhos e maridos, mas se vêem grandemente superados numericamente pelas radiantes mulheres. O balcão de recepção está abarrotado de rosas cor-de-rosa individualmente embrulhadas — presentes do hotel para as mães neste seu dia especial. Os primeiros acordes do nosso número de abertura invadem o ambiente. Sinto a presença da minha mãe. A letra da canção me faz lembrar dela: “Cerca-me com crianças...”. Ela deu à luz e criou oito, cada um era seu favorito de alguma forma inexplicável. “Quero ser tomada nos braços da eternidade...” E foi, pois há sete anos ela morreu vítima de câncer. Meu pai a tinha nos braços nos seus últimos momentos. Nós, os filhos, até hoje ainda lhe damos um abraço de boa noite quando oramos antes de dormir. Agora ela está nos braços de Jesus para a eternidade. Pisco para disfarçar o fato de meus olhos estarem se enchendo de lágrimas. “Rindo e cantando, isso é que é vida...”. Agora penso na atual mulher de meu pai, com quem falei ao telefone há alguns dias e que, como sempre, estava animada. Se há alguém que sabe desfrutar a vida, é ela. “A vida não vale a pena, se não é para dar…” Posso visualisá-la, doando-se incansavelmente, cuidando de meu pai e de seus onze filhos que ainda vivem com eles (os outros três, já adultos, vivem no exterior). São 24 horas por dia, sete dias por semana, dando de si. Uma jovem mãezinha se levanta da mesa e dança pelo restaurante com seu bebê nos braços. A criança ri. Sente-se segura e amada. Então vejo por que posso sorrir e ir para o outro lado do mundo, como fiz, para demonstrar às pessoas o amor de Deus: porque fui abençoada com o amor de não apenas uma, mas duas mães. A primeira teve que partir, mas está sempre próxima no espírito, e a outra surgiu quando eu mais precisava de uma mãe. Segurar as lágrimas? Para quê? Sinto-me segura e amada. Deus me abençoou em dobro. Cortesia da revista Contato. Foto por Kathleen Zarubin via Flickr.
As mães da próxima geração são as que estão moldando o futuro! Ser mãe, pode-se dizer, é a maior vocação do mundo! Uma mãe tem um trabalho muito importante! É claro que às vezes talvez não pareça ser muito importante ficar só tomando conta de um bebezinho. Mas jamais despreze nem menospreze tal tarefa. É uma grande responsabilidade que deve ser levada a sério! Quem sabe a importância que essa criança vai ter um dia desses? Ser mãe é um trabalho difícil! Requer a força de Sansão; a sabedoria de Salomão; a paciência de Jó; a fé de Abraão; o discernimento de Daniel, e a coragem e habilidade administrativa de Davi! Também requer o Amor de Deus, com toda certeza! É um trabalho e tanto! A coisa que faz uma mãe ser tão maravilhosa é aquele espírito sacrificado que está disposto a sacrificar o seu próprio tempo, a sua força e até mesmo a sua saúde por amor à criança. Qualquer mãe pode ter um bebê, mas é necessário uma mãe de verdade para aprender a "instruir o menino no caminho em que deve andar!" (Pro.22:6) "A maior batalha já lutada, quer saber onde foi e quando? Nos mapas do mundo não é encontrada, pelas mães dos homens foi travada!" Cortesia de Força Para Cada Dia, © Aurora Productions.
Apresentação dedicado às mães para o Dia das Mães. Para baixar a apresentação, clique direito no arquivo e selecione "salvar" ou "salvar como"
De certo me diriam tendencioso
Se eu a declarasse “A Melhor Mãe do Mundo “ “Vejam só! Esse se julga o tal Ao dizer que sua mãe é a melhor e sem igual É parcial até o fundo!” Então, dediquei-me à pesquisa Ao empírico, combinei o descoberto E tudo apontou na mesma direção (E sem lugar para discussão) Você é a melhor — isso é certo! Criou-nos, seus filhos, com grande zelo Qual jardineiro para com a flor favorita Transmitiu-nos sabedoria e ternura Exemplo melhor que literatura Pois em amor e fé você é perita. Deu-nos de comer, nos vestiu e ensinou. Foi fiel em corrigir o essencial E as linhas que riscou para limitar Com destreza sabia flexionar Para podermos alcançar nosso potencial. Para as minhas argumentações não há fim No papel não caberiam as evidências E irrefutável é a conclusão: Meritória é a sua posição Que me perdoem as demais preferências! - Ian Bach, publicado originalmente na revista Contato. Usado com permissão.
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Maria Fontaine Ser mãe tem seus altos e baixos, mas quando paramos para pensar no que verdadeiramente importa, no que é grandioso e maravilhoso, uma coisa que a maioria das pessoas têm em primeiro lugar na lista é a mãe. Como as mães conseguem? Qual é o segredo daquela paciência de Jó, daquela capacidade de suportar, e daquele amor que parece estar sempre se renovando apesar de todas as circunstâncias? A seguir, alguns dos meus pensamentos sobre mães, coisas que elas fazem, ou são, ou que as tornam tão especiais.
Ser mãe custa, tanto em termos de sofrer as suas dores e angústias, como compartilhar as dos filhos. Custa em termos de batalhar mais pelos medos deles do que os seus, e se preocupar cada vez que um filho desliza ou cai. Custa em termos de reunir forças quando se sente incapaz, mas precisa ser forte para animar os que buscam forças em você. Custa quando a esperança parece se desvanecer, mas você sabe que não pode desistir por causa dos filhos, e continua acreditando, mesmo diante de impossibilidades, até eles se reerguerem.
É impossível definir, não existe explicação; mas continua um segredo como os mistérios da criação. Milagres esplendorosos Além da compreensão, Evidência maravilhosa Da terna e divina mão.
a. Amor incondicional por eles e pelos outros. b. Saber dosar o ensinamento de moralidade com compaixão e misericórdia, que lhes ensina perdão e tolerância, bem como convicção pela verdade e o certo. c. Oração, fé e confiança como parte integral da nossa relação com nossos filhos. d. O exemplo de confiança e fé que demonstramos na nossa reação às dificuldades e mágoas na nossa vida e na vida e outros. e. A resiliência que demonstramos ao cometermos erros ou falharmos, a maneira como procuramos crescer a partir da experiência para nossos filhos descobrirem o propósito dos erros quando errarem, e sem sentimento de culpa. Achou que eu não estava olhando, mas a vi dar de comer a um gatinho de rua,
e isso me inspirou a tratar bem os animais. Achou que eu não estava olhando, mas a vi fazer o meu bolo favorito para mim, e entendi que as pequenas coisas são especiais. Achou que eu não estava olhando, mas ouvi suas orações a Jesus, e percebi que existe um Deus a quem sempre posso recorrer. Achou que eu não estava olhando, mas senti o seu beijo de boa noite, e me senti amado. Achou que eu não estava olhando, mas vi quando chorava, e aprendi que às vezes sofremos, e não tem problema chorar. Achou que eu não estava olhando, mas vi que se importava e quis alcançar todo o meu potencial. Achou que eu não estava olhando, mas vi sua reação positiva às dificuldades da vida, e percebi que poderia fazer o mesmo e continuar feliz. Achou que eu não estava olhando, mas a vi perdoar vezes sem conta, e aprendi o valor do perdão. Achou que eu não estava olhando, mas ouvi você orar por mim, e aprendi a orar também. Achou que eu não estava olhando, mas vi você se sacrificar pelos outros, e aprendi que é dando que se recebe. Achou que eu não estava olhando, mas vi você consolar e acalmar os outros, e agora sei como fazer o mesmo. Achou que eu não estava olhando, mas aprendi tantas lições sobre amor e generosidade, que agora me trazem bênçãos todos os dias! Achou que eu não estava olhando, mas vi as muitas vezes quando amou e se sacrificou, e percebi que você é prova da existência de Deus. Achou que eu não estava olhando, mas olhei… e quis agradecer por tudo o que vi, quando você achou que eu não estava olhando. Uma apresentação dedicado às mães em toda parte. Feliz Dia das Mães! |
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