(CNN) Controlar a sua alimentação é um conselho antiquíssimo e simples. Fica, porém, complicado para as mulheres que estão comendo por dois. Os peritos freqüentemente aconselham as mulheres a precaverem-se contra bebês com defeitos congênitos optando por ter mais cautela – mesmo sem a aparente necessidade — e mudar a sua dieta durante a gravidez. “O seu feto não escolhe o que ingere, ele encontra-se num restaurante uterino administrado por você”, disse Heidi Murkoff, co-autora de “O que Comer Durante a Gravidez.” Bebida alcoólica normalmente é a primeira coisa a se largar. O álcool em demasia faz mal ao feto, mas os peritos não sabem ao certo qual a quantidade segura, por isso muitas mulheres simplesmente param de beber. A cafeína normalmente é a segunda coisa a se largar. “Existe pelo menos um estudo comprovando maior risco de um aborto natural nas mulheres que ingerem uma quantidade moderada de cafeína, ou seja, de 1½ a 2 xícaras por dia”, afirmou Murkoff. A gravidez reprime o sistema imunológico da mulher, deixando-a mais propensa a doenças causadas por bactérias, vírus e parasitas. Essas enfermidades poderiam causar um aborto. Peritos aconselham gestantes a lavarem muito bem legumes e verduras para retirar resíduos de agrotóxico e outros contaminantes. Dentre os alimentos que se deve evitar encontra-se o leite pasteurizado e queijo cremoso, pois ambos podem ter bactéria causadora de aborto e enfermidades em recém-nascidos. Também deveria-se evitar alimentos com glutamato monossódico (MAG), pois já foi relacionado com distúrbios cerebrais em filhotes de animais. Mas os peritos equilibram as advertências dizendo que as gestantes não deveriam se preocupar caso não tenham se alimentado bem ou tenham bebido um pouco no início da gravidez ou antes de saberem que estavam grávidas.
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