Atualizado novembro de 2018
Clique em qualquer um dos links abaixo para ver esses filmes de Natal online. Novo! Milagre na Rua 34 - Os preparativos para a festa estão a todo o vapor quando um cavalheiro do olhos brilhantes, respeitável barriga e barba branca é contratado para trabalhar como Papai Noel numa loja de departamentos. Ele alega que seu nome é Kris Kringle e logo contagia a todos com o espírito de Natal. Todos, menos sua chefa, Doris Walker, que ensina sua filha Susan a não acreditar em Papai Noel. Mas quando Kris é considerado maluco e enviado a julgamento, a fé de todos é colocada à prova, pois crianças e adultos terão que responder à antiga pergunta: Você acredita em Papai Noel? Conto de Natal (filme) Ebeneezer Scrooge é um avarento homem de negócios, que detesta a época de Natal e odeia ter de dar um dia de folga para o melhor empregado dele, Bob Cratchit. Na véspera de Natal Scrooge é visitado pelo fantasma do seu último amigo e sócio, Jacob Marley, que, após morrer, viu os erros que cometeu. Assim Marley avisa para Scrooge que ele será visitado pelos fantasmas do Natal passado, presente e futuro, com a esperança que isto ensine Scrooge da importância de ser solidário na época de Natal. A história do nascimento - Maria é uma jovem camponesa que mora na cidade de Nazaré. Um dia ela recebe a visita do anjo Gabriel, que anuncia que Deus a escolheu para ser mãe de seu filho. Casada com o carpinteiro José, Maria segue os conselhos do anjo e viaja para a casa de Zacarias e Isabel, seus parentes. Ao retornar a Nazaré, já com a gravidez avançada, Maria é rejeitada por sua família e por José. Porém, após ter um sonho com o anjo Gabriel, José aceita a situação da esposa. Obrigados a viajar devido ao censo, José e Maria partem para Belém. Eles enfrentam o risco de serem descobertos pelos guardas de Herodes e ainda são procurados pelos 3 reis magos, que buscam nos céus indícios do local de nascimento de Jesus Cristo. O Quarto Sábio - Certo de ter visto a estrela que anuncia o nascimento de Jesus Cristo, médico persa desfaz-se de seus bens e viaja em direção a Belém, de encontro aos três reis magos. Telefilme correto, baseado em romance de Henry van Dyke, construindo a hipotética e curiosa trajetória de um sábio que seria o quarto dos magos em sua busca obstinada pelo rei dos judeus. Desenhos Animados Os Vegetais: O Brinquedo que Salvou o Natal - O Brinquedo que salvou o natal conta a história de uma pequena cidade chamada Dinkletown que acha que o natal é simplesmente presentes! Mas, com a ajuda de Louie Serra Circular, Bob, Larry e Júnior, esta cidade irá descobrir que o verdadeiro sentido do natal é o maravilhoso presente que Deus nos deu: Jesus Cristo. E, acima de tudo, aprenderão que o importante no natal não é receber, o importante é dar. O Nascimento de Jesus (desenho animado) - A história do primeiro Natal Herois da Biblia: A história do Natal (desenho animado) – História do o primeiro Natal para pré-escolares Dino e Cia: Baú de Natal - Uma vez por ano, o baú de Natal volta à cena! Dino e seus amigos procuram, cada um, o que entendem ser o melhor para si, mas aprendem a dividir e por isso se divertem a valer com os preparativos para o Natal! O Sótão Encantado: Amigos do Natal - Tio Gil, Pepê e o coelho Sabidinho ensinam as crianças que alguns dos melhores presentes que podemos dar no Natal vêm do coração! Novo! Kiddy Viddy: Alegria do Natal - vídeo da música para crianças pequenas. Para histórias de Natal grátis para crianças, clique aqui Para páginas para colorir e atividades para crianças, clique aqui.
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Jewel Roque
A caminho de casa, após um passeio com alguns amigos, perguntei ao meu caçula se havia se divertido. “Mais ou menos” — respondeu. “Os meninos no playground estavam implicando comigo.” “Como assim?” — perguntei. Como ele não costuma levar as coisas na esportiva, imaginei que não fosse nada sério. “O Eric viu uma foto em que eu estava dormindo sobre o caderno. A Leslie também a viu e todo mundo ficou rindo de mim.” Fiquei sem saber o que dizer. Fui eu quem postara a foto no Facebook, quando ele dormiu sentado à escrivaninha, fazendo a tarefa de casa. Achei a cena fofinha. Ele leva suas atividades muito a sério, mas quando o sono bate, meu filho simplesmente desliga. E dorme. É mal de família. Meus irmãos e eu sabemos que quando alcançamos o ponto de fatiga, não adianta forçar. Dormir é a única solução. Foi uma lição que meu garoto aprendeu ainda muito jovem. Se estiver cansado, pode ser na hora de cantar parabéns em uma festa, ele dorme. Pode estar no meio de um dever de casa que precisa ser entregue na manhã seguinte. Se o sono chegar, o garoto apaga. Cientes dessa característica, meu marido e eu tomamos certas precauções. Os professores de nosso filho, de um modo geral, têm sido compreensivos com o fato de, às vezes, ele simplesmente pegar no sono na carteira escolar. Tento colocá-lo para dormir cedo à noite, quando sei que o dia seguinte será mais corrido para ele. Pais e professores costumam entender isso mais facilmente que as outras crianças. Quando postei a foto, não me ocorreu a possibilidade de uma criança a achar boba, engraçada ou constrangedora, ou que serviria de matéria-prima para gozações. Algo que fiz inadvertidamente magoou meu filho e pegou mal para ele com seus amigos. É provável que se esqueceram no minuto seguinte a piada que fizeram, mas o mal-estar para meu filho durou mais e tive de admitir meu erro. Busquei no Facebook a foto, mostrei para ele e expliquei: “Postei essa foto sua faz alguns dias. Não imaginei que alguém pudesse caçoar de você por causa dela.” Então prometi: “Daqui para frente, não postarei nada sobre você sem a sua autorização.” Esse é um acordo que fizera com outros membros de minha família imediata, mas não me ocorrera que meu mais novo se importaria. Cometer esse erro me surpreendeu, pois me lembro que, na infância, sofri muito com a chacota feita pelas outras crianças. Posso me lembrar de várias ocasiões, quando eu tinha menos de cinco anos que as troças de meus colegas me fizeram chorar. Aqueles momentos de dor ainda guardo na memória e mesmo depois de tanto tempo, o eco do que diziam ressoa no meu coração. Fiquei pensando em quanto minhas palavras e comentários têm esse efeito nas pessoas. Quando tento me concentrar no meu trabalho e sou repetidamente interrompida pelas crianças, sou às vezes ríspida e digo para me deixarem em paz. Quando me convocam para arbitrar alguma questão sobre a qual estão discutindo, digo que não estou interessada no assunto e que só quero paz. Depois de refletir nessas coisas, fiz o voto de procurar ver cada momento pela ótica de meu filho. Sei que não é um juramento que poderei cumprir, mas é algo que vale a pena tentar. É uma mudança de atitude que não se dá do dia para a noite, mas um exercício constante de escolher ir mais devagar, pensar, orar e amar melhor. Cortesia da revista Contato. Usado com permissão.
Joyce Suttin
Bo era nosso labrador amarelo que simplesmente adorava nadar em nossa piscina. Nela, ele se comportava como um rei em seu domínio. Certo dia, meu filho estava praticando novos estilos de nado e começou a boiar como se estivesse morto. Bo entendeu que o rapaz estava em perigo e se atirou na água para resgatá-lo. Instintivamente, empurrou a cabeça de meu filho para cima e a segurou com as patas, para tentar lhe salvar a vida. O menino mal conseguia respirar, lutando para manter o cachorro à distância, mas o resultado foi que inspirou água e ficou cheio de arranhões. Enquanto Bo se sacudia fora da piscina e me molhava toda, elogiei-o pelo seu zelo e cuidado. Eu sabia que ele havia atrapalhado mais do que ajudado, mas tive de ter compaixão, pois podia me identificar perfeitamente com a situação, já que muitas vezes produzi os mesmos resultados em minhas interações com os outros. Outro dia, eu conversava com alguém sobre seu relacionamento com seu filho adolescente e lhe ofereci meu conselho. Após quarenta e tantos anos sendo mãe, avó e ensinando a adolescentes, meu sábio conselho foi simples: “Não leve para o lado pessoal.” É difícil não ficar chateada, com raiva ou ofendida quando sente que está sendo desafiada, sem falar de todas as vezes em que você deixou de fazer um monte de coisas para escutar aos seus filhos e atender às suas necessidades. É difícil quando se chega ao ponto em que só resta vigiar e orar, pois já disse e fez tudo que tinha de ser dito e feito. Agora deve dar um passo atrás e deixá-los tentar. Não importa se na primeira tentativa de um novo mergulho ele der barrigada, ou se o “novo estilo” parecer algo estranho no início. Só não vá se jogar na piscina como o Bo fez e tentar resgatá-lo prematuramente. Só observe, espere e fique atenta, caso eles peçam socorro. E ore. No fim das contas, a oração e o amor incondicional são o que de fato fazem a diferença. Quando pedirem ajuda, não pegue no pé deles por todas as vezes que não o fizeram. Se baterem à sua porta, não diga que está ocupada demais. Seja um lugar de estabilidade em um mundo instável e sempre comunique positividade. Então, guarde como um tesouro esse momento em que os envolve com seus braços e lhes devolve a fé para saltar novamente na piscina.
Foto e artigo cortesia da revista Contato.
Anna Perlini
Meu filho, Jonathan, nasceu em uma pequena vila indiana, quando meu marido e eu estávamos lá como voluntários. Como as crianças de lá, cresceu comendo arroz, dal, chapatti e uma incrivelmente colorida variedade de frutas tropicais disponíveis em cada esquina. Apesar de que ele só tinha cinco anos quando voltamos para a Europa, demorou um tempo para se ajustar ao novo ambiente e especialmente à nova culinária. No início, desconfiava de tudo e dissecava cada porção de massa que era posta em seu prato e demorou para se afeiçoar à comida italiana. Com o tempo, suas memórias da Índia e de sua gastronomia foram se perdendo. Naqueles tempos, a globalização não era tão prevalecente e as frutas e verduras que se podiam comprar nos supermercados italianos eram produzidas na própria Itália. Entretanto, quando passei por uma loja recentemente inaugurada, vi uma manga! O preço estava bastante alto, mas o 11º aniversário de Jonathan estava se aproximando e pensei que ela gostaria de saborear uma de suas frutas favoritas dos primeiros anos de infância. Levei a manga para casa e convidei meu pré-adolescente para um passeio. Sentados em um banco, apresentei solenemente meu presente, dizendo-lhe que lhe traria memórias do passado. Jonathan abriu lentamente o pacote, segurou a manga colorida nas mãos e ficou olhando para ela, sem esboçar nenhuma reação. —Desculpe, mamãe, mas não me lembro. Fiquei um pouco decepcionada. —Por que não experimenta? Você adorava manga quando você era pequeno. Com um ar desconfiado, como o que tinha quando provou seus primeiros pratos italianos, Jonathan deu uma mordida pequena. A segunda… A terceira. Mas a reação não veio… até que viu o caroço e seus olhos brilharam. — Agora lembro! Lembrei! Lembro de chupar o caroço! E isso disparou uma sequência de lembranças de seus anos na Índia. Conversamos, andamos, falamos de coisas que haviam acontecido e memórias do passado. Esse episódio com meu filho me fez pensar na importância de insistir um pouco mais quando as coisas não parecem fazer sentido. Para mim, foi outra confirmação de que o que semeamos em nossos filhos nos anos de infância jamais será esquecido. Pode parecer que não se lembrem, pode ser que não reconheçam os frutos… mas espere até chegar à semente!
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O primeiro dia na escola ou no jardim de infância é sempre um momento importante. De repente, o seu bebê não existe mais, e a criança de 4 ou 5 anos já está prosseguindo rumo a pastos mais verdejantes. Embora este seja um momento de empolgação, pode também se mostrar como algo estressante tanto para a criança como para os pais, de modo que acabar com o nervosismo do primeiro dia é a prioridade número um. Boa organização e planejamento ajudarão em parte do caminho, juntamente à capacidade de se estar alerta para os sinais de inquietação da criança e à busca de aliviar quaisquer potenciais causas de preocupação.
Visite a escola antecipadamente Muitas escolas encorajam os pais e os estudantes a conhecer o lugar antes do início das aulas. Desse modo, a criança e seus pais podem se familiarizar com o local, a infraestrutura e a aparência da escola. Busque por áreas como a sala de aula, os banheiros e a lanchonete. Eles serão um bom consolo visual para a sua criança, e lhe ajudará a discutir itens relacionados à sala de aula, aos limites da escola e à área de refeições com ela, antes e durante o período escolar. Conheça o professor É muito importante conhecer o professor antecipadamente. Dessa forma, tanto você como a criança se sentirão mais confortáveis com relação a ele antes do início das aulas. Isso também servirá como consolo a ela, ao poder reconhecer um rosto familiar imediatamente, desde o primeiro dia de aula. Peça pelo livro ou contrato de termos e condições da instituição É importante conhecer as expectativas da escola antecipadamente. Peça por uma cópia e, se você tiver perguntas com relação às regras ou exigências financeiras, por exemplo, será possível fazê-las com antecedência. É também importante explicar as regras da escola para a sua criança, de modo que ela esteja ciente do que será esperado dos alunos durante o período de aulas. Façam juntos as compras dos materiais escolares Uma grande parte da diversão está em adquirir os suprimentos escolares, e essa deve ser uma experiência compartilhada. Seguindo a lista de compras dada pela escola, dentro das limitações impostas pela escola, você pode permitir que a criança escolha os itens de que mais gosta. Com frequência, haverá bastante liberdade na escolha de estojos ou adesivos de nomes, por exemplo, permitindo uma maior personalização nos itens de sua criança. Se a escola supre a maioria dos itens, você pode ainda adquirir alguns personalizados, como um estojo ou uma mochila. Consiga a agenda escolar Isso lhe permitirá discutir as atividades do dia com a sua criança, antecipadamente. Tente mesclá-las ao que você faz no dia a dia, de modo que ela possa perceber a conexão entre os cronogramas diários de coisas a fazer e as rotinas praticadas por todos nós. Organize-se Desde o princípio, é realmente importante ter uma rotina de manter a própria organização, tanto para si mesmo como para a criança. Juntamente, encham a mochila com os itens escolares, escolham as roupas para vestir (ou preparem o uniforme), etc. De manhã, pode ser uma ótima ideia começarem juntos a preparar o lanche, tão cedo quanto possível. Desse modo, a criança terá uma participação no processo de criação de lanches saudáveis e, eventualmente, evoluirá até ser capaz de preparar o seu próprio lanche, daqui a uma ou duas séries. Hábitos que começam cedo duram muito. Console a sua criança Passe tempo com ela antes do dia da aula, conversando sobre a escola, a respeito de seu próprio amor pelo aprendizado e das amizades desenvolvidas na época escolar. Estimule a confiança de sua criança, contando a ela experiências positivas e tudo o mais que ela adorará a respeito da escola. Ofereça apoio, mas seja capaz de deixá-la ir No primeiro dia, dê muitos abraços e consolo, mas também mantenha o equilíbrio e deixe-a com seu próprio espaço. Se você houver feito um bom trabalho de antemão, enfatizando todos os pontos positivos existentes na participação escolar e tendo envolvido a sua criança desde cedo nos preparativos, essa será provavelmente uma empolgante e divertida oportunidade para ela, para a qual ela deve estar repleta de expectativas. Conte à sua criança que você estará esperando por ela no fim do dia, e lembre-se de não se atrasar! Dicas
Photo by Plind via Flickr; used under CC-NC-SA license. Article adapted from Wikihow; used by permission.
— Uma adaptação de 1 Coríntios 13
Se eu decorar minha casa perfeitamente, com azevinho, cordões de luzes piscando e bolas brilhantes, mas não tiver amor, serei apenas outra decoradora. Se me escravizar na cozinha, assar dezenas de biscoitos, preparar refeições gourmet e organizar uma mesa belamente adornada para a ceia, mas não mostrar amor, não passarei de mais uma cozinheira. Se eu trabalhar na cozinha comunitária, cantar coros natalinos em um asilo e der tudo que tenho para a caridade, mas não manifestar amor, tudo isso de nada me valerá. Se eu enfeitar a árvore com anjos brilhantes e flocos de neve que eu mesma fiz, participar de incontáveis comemorações e do coro natalino, mas não me concentrar em Cristo, nada terei aprendido. O amor para de cozinhar para abraçar uma criança. O amor deixa de lado a decoração para beijar o marido. O amor é gentil, mesmo quando está atrasado e cansado. O amor não tem inveja da casa alheia que tem louça com motivos natalinos e toalhas de mesa de linho. O amor não grita para as crianças saírem do caminho, mas está grato de que elas estejam no caminho certo. O amor não apenas é generoso com os que podem lhe dar algo em troca, mas se regozija ao dar aos que não têm para retribuir. O amor tudo tolera, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha. Os DVDs serão arranhados; os brinquedos, esquecidos; os cachecóis e os chapéus se perderão, e o novo PC ficará obsoleto, mas a dádiva de amor permanecerá eternamente. Cortesia da revista Contato. Usado com permissão. Foto: Krystine Lovett/Flickr
Mario Sant’Ana, editor da revista Contato
Escrever é minha paixão e ao que me dedico boa parte dos meus dias. Foi meu pai quem, sem saber, incutiu em mim o gosto pelas letras. Sua educação formal foi curtíssima. Não concluiu o primário na infância e somente depois de casado conseguiu terminar o equivalente ao atual Ensino Médio, por meio de cursos alternativos que lhe permitiram fazer em dois anos o que tipicamente demorava sete. Contudo, ele adorava escrever e foi quando ouvi o poema “Quero Samba”, de sua autoria, declamado na Academia Carioca de Letras, que decidi que queria aprender a arte de escrever. Meu velho sempre deu preferências às estruturas canônicas de poesia, enquanto sempre pendi para a prosa e para os versos livres. Implacável na correção de meus textos, ele me ensinou gramática, estilo e, o que é o mais importante, que minhas palavras fossem dotadas de conteúdo e valor, principalmente as escritas, pois, explicava-me, “o que está escrito, escrito está”. Sem dúvida, a educação que deu aos filhos, foi sua maior e mais importante poesia. E hoje, em grande parte graças ao meu pai, faço o que amo fazer, como parte de uma equipe que produz e traduz publicações com mensagens nas quais acredito, inspiradas por um Deus que aprendi a amar. Como vê, a minha história e a de meu pai se misturam. Para mim, são inseparáveis, como Deus deseja que sejam. Os bons pais ajudam a transformar meninos em homens de bem. São dádivas especiais e a paternidade é nada menos que uma vocação divina.
Photo: Pat Belanger via Flickr, used under Creative Commons license
Não faz muito tempo, os membros de nossa família tinham rotinas diferentes e, por isso, raramente comíamos juntos. Parecia que estávamos nos afastando uns dos outros, um sentimento ruim que se intensificou quando um amigo italiano me ensinou sobre a alegria de “partir o pão” juntos.
Em um lar italiano, comer é uma celebração da vida. Ninguém come rapidinho e sai porta afora, mas é um momento de trocar histórias, conversar, debater, compartilhar esperanças e desejos. Então, quando parece que a refeição já terminou, eis que surge mais um prato delicioso à sua frente. Sem que você perceba, passaram-se duas horas, senão mais. Não há necessidade de se promover algum tipo de entretenimento à noite. O jantar é o evento. Nosso ritmo de vida não nos permite nos banquetearmos diariamente ao estilo italiano, mas certamente podemos encontrar uma forma de compartilhar uma refeição por dia. Muitos estudos ressaltam os benefícios de comer em família.1 A oportunidade de conversar durante a refeição fortalece os laços, aumenta o carinho, o senso de segurança e de pertencimento. Além disso, a comida feita em casa é mais nutritiva e custa menos que o fast food. Os mais jovens aprendem boas maneiras — pedir o saleiro, não colocar os cotovelos na mesa e comer devagar — e outras coisas que tornam a experiência agradável. É uma boa oportunidade também para aprender técnicas de comunicação, especialmente a escutar, pois é comum que se contem histórias à mesa. Comer juntos também torna todo mundo mais consciente da importância de preparar alimentos em casa — importante na educação das crianças. Independentemente da composição de sua familia, parar para desfrutar as refeições vai ajudar na sua digestão e bem-estar emocional. É também um excelente momento para orarem juntos por necessidades específicas e agradecer a Deus pelo que Ele tem feito em nossas vidas. Minha visita à Itália me inspirou a trabalhar para reunir minha família na hora das refeições sempre que possível. E com isso todos recebem mais do que comida, pois vemos fortalecidos nossos laços de amor, alegria e união duradoura.
Cortesia da revista Contato. foto: More Good Foundation/Flickr.
As famílias de hoje em dia têm mais poder do que nunca para salvarem o planeta do lixo e da poluição produzidos pelo homem. Leia os passos a seguir para saber um pouco sobre as coisas divertidas e instrutivas que você pode fazer para tornar a Terra um pouco mais verde para todos nós.
Adapted from Wikihow. Photo by Extensions Horticulture via Flickr.
Chalsey Dooley Em geral, os comerciais dão destaque a mais de um item em promoção. Uma publicidade de uma piscina inflável, por exemplo, pode mostrar uma família feliz se divertindo para valer na água. Mas quem compra a piscina recebe também uma família feliz? Enquanto considerava comprar uma dessas piscinas para meus filhos, precisei lhes explicar que aquela aquisição traria consequências que não são imediatamente visíveis. Após um dia de diversão na piscina, a água fica fria, suja e a limpeza se torna bastante trabalhosa. Se a piscina não for desinflada após o uso, a grama sob ela fica marrom, seca e com o tempo pode começar a cheirar mal. Eu lhes disse que eles poderiam desfrutar da piscina tanto quanto estivessem dispostos a mantê-la limpa, a aguardar o clima adequado e a ter a paciência de esperar a piscina se inflar e encher de água. O mesmo se aplica ao Lego. Quando meus filhos veem propagandas dos pequenos blocos com cores brilhantes, ficam imediatamente com vontade de construir a nave especial ou o avião que veem no impresso ou na televisão. Contudo, por mais bonitas que sejam as imagens e por mais que os modelos pareçam estar se divertindo, a felicidade não virá do jogo de legos, mas tem de ser produzida por quem brinca. Quando suas criações quebram — fato inevitável a tudo que é feito de legos — meus meninos vão precisar de ânimo e alegria para não se deixarem abalar, mas perseverar e começar de novo. Esses atributos não são incluídos na embalagem do jogo, mas, sem eles, haverá decepções e não sorrisos. Coisas, posição social e bens materiais não podem, por si, trazer felicidade. Não se compra “alegria” em loja alguma. São coisas que vêm de dentro, de uma vida repleta de bondade e de Jesus, a fonte do amor. Desfrute a piscina, se tiver uma, mas não se deixe enganar pelo colorido da publicidade. A vida é o resultado de suas ações e escolhas. Tenha alegria no coração. O resto é bônus. Chalsey Dooley é escritora de literatura inspiracional para crianças e educadores. Mora na Austrália. Visite seu site em www.nurture-inspire-teach.com. Cortesia da revista Contato. Usado com permissão. Foto por Ted via Flickr.
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