Discutam como podemos magoar os outros com nossas palavras desamorosas e descuidadas quando falamos zangados. É por isso que a Bíblia diz “A língua é um pequeno órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas. Vejam como um grande bosque é incendiado por uma simples fagulha.” (Tiago 3:5 NVI). Conversem sobre como até algumas palavrinhas podem deflagrar grandes emoções, como uma palavra desamorosa pode fazer alguém chorar, e como uma palavra amável e gentil pode fazer o dia de alguém. Assistam a “Fique Calmo.” Este vídeo mostra ideias do que fazer quando confrontados com uma situação coma qual se poderia facilmente perder a calma. Memorizem o versículo “A resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira.” (Provérbios 15:1 NVI) Podem ajudar as crianças a escrever este versículo em seu caderno ou em algum lugar que fique facilmente visível durante o dia. Leiam “O Amor Vê as Coisas Boas.” Façam a ação da última página deste texto. Assistam a “Eu Me Dou Bem com o Meu Irmão.” Façam uma tempestade de idéias de como resolver conflitos comuns que surgem com seus filhos. Talvez seja bom discutirem que, quando se está zangado ou perturbado não é o melhor momento para conversar com o amigo ou colega que o deixou zangado. Esperar até se estar mais calmo, ou falar como se sente com um dos pais ou professores também pode ajudar a corrigir as coisas. Leiam “Como Amar os Outros” Façam a ação que se encontra na última página deste texto. Material complementar: Adapted from My Wonder Studio.
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Uma compilação para pais e cuidadores de crianças O tempo que você passa com seus filhos pode ser considerado “horário nobre”. Quer você acredite, quer não, está no palco, e tem o poder para influenciar e ensinar por meio de palavras e comportamento. Por isso, na relação entre pais e filhos não basta passarem tempo juntos. É preciso ser tempo de qualidade para ser significativo. Os pais devem refletir e planejar com esmero para terem um desempenho exemplar. ... Tempo de qualidade com os filhos é um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento de uma relação sadia. Tempo de qualidade pode ser uma barulhenta celebração em família, uma noite tranquila em casa ouvindo a filha ensaiar um instrumento musical, uma noite em claro cuidando do filho febril, um feriado limpando a garagem juntos, ou uma hora dedicada à animada discussão de algum assunto. Não importa a atividade, tempo de qualidade juntos deveria transmitir estas importantes mensagens: “Eu te amo,” “Gosto da sua companhia,” “Curto ficar com você,” “Você é legal.” … É proveitoso para todas as famílias determinarem um tempo para ficarem juntos. ... Quando inclui o tempo de qualidade em família no seu horário, é importante tanto pais como filhos se envolverem em uma atividade com sentido. Façam uma lista das coisas que sua família mais gosta de fazer. Conversem sobre o assunto. Façam uma lista por ordem de prioridade. E, por fim, façam um cronograma para as atividades que consideram prioridade máxima. Se colocarem na lista apenas as atividades mais fáceis, ou que exigem menos esforço ou tempo, vão perder as mais importantes.--Dr. Kay Kuzma * Às vezes ficamos tão envolvidos com nossos afazeres, horários apertados e a correria da vida, que nos esquecemos que, o mais importante para nossos filhos são as coisinhas simples que fazemos e tornam o lar um lugar divertido, confortável e feliz. As seguintes perguntas o ajudarão a refletir no seu desempenho rumo a esse objetivo. 1. O que o seu filho definiria como o melhor aspecto da vida na sua casa? Quais as melhores tradições conjuntas da sua família que são tão divertidas que seus filhos vão querer dar continuidade quando formarem suas próprias famílias? A questão é: Que tipo de lembranças você está criando para seus filhos no seu dia a dia? 2. O que você acha que seus filhos gostariam de mudar na sua família? Você tem condições de efetuar tal mudança? O que o impede? 3. Quando foi a última vez que a sua família ficou junta para um momento de descontração, fazendo piada e rindo? Quando foi a última vez que a sua família ficou junta sem fazer absolutamente nada? 4. Qual é uma simples tradição ou atividade rotineira da sua família que você quer instituir para se divertirem juntos? Anote, e depois faça isso com a sua família. Suponhamos que se perguntasse a seus filhos o que eles realmente gostariam de mudar na sua família. Essa pergunta foi feita a 80 mil estudantes do fundamental 2 e do segundo grau em uma pesquisa da revista USA Weekend. O que acha que a maioria dos jovens respondeu? (Pense bem, porque seus filhos provavelmente dariam a mesma resposta.) Quase dois terços dos jovens pesquisados desejariam passar mais tempo com os pais. Na verdade, mais de dois em cada cinco sentiam que suas mães estavam sempre apressadas. Os jovens disseram que não queriam apenas mais tempo em família, mas momentos de descontração junto com a família. Esse é o tipo de atividade que considerariam “divertida”, “legal”. -- Sem expectativas, sem estresse, sem correria, só se divertindo de forma descontraída à moda antiga. É o tipo de atividade que cria vínculos familiares. Nossos filhos desejam e precisam desses momentos de descontração em família.--Michele Borba * Um dia destes, quando você menos esperar, seus filhos estarão crescidos e for a de casa. Então você ficará grato por ter lhes dado o que precisavam durante os anos de crescimento. ...Por isso, sorria entre lágrimas quando tiver que passar a noite cuidando de uma criança doente, cante e ore por paciência ao mesmo tempo, assoe aqueles narizinhos enquanto sonha com o dia em que fará grandes coisas por Deus, e lembre-se que já está realizando grandes coisas. Você jamais se arrependerá de uma oração, uma canção, uma palavra carinhosa. Cada simples ato de amor chega ao coração do seu filho e o afeta por toda a eternidade. Depois de todos os anos vivendo por fé, um dia você, assim como eu, terá a bênção de ver aquilo no que seus filhos se tornaram.--Derek e Michelle Brooks * Como o pensamento: “O que eu faço hoje é muito importante porque estou fazendo em troca de um dia da minha vida. Amanhã esse dia se esvairá para sempre, deixando no seu lugar aquilo que fiz em troca dele. Quero ter lucro, não prejuízo; agir bem, não mal; alcançar sucesso, não fracasso; para não me arrepender do preço que paguei por isso.” No caso de vocês que cuidam dos seus filhos, isso se aplica em dobro. Não se trata de uma hora, algumas horas, ou um dia da sua vida, mas uma ou duas horas na vida deles também. Com o que você está preenchendo as mentes, corações e vidas de seus filhos? Não se trata apenas de garantir que aprendem lições na escola. Trata-se de demonstrar amor, dar exemplo, é a maneira como os trata, suas atitudes, seu sorriso, e muito mais. O que seus filhos vão aprender com este dia? Vai acrescentar ao alicerce de suas vidas? Você vai ter certeza no seu íntimo de que trocou aquele dia da sua vida também, por causa dos resultados ou por que acrescentou algo à vida dos seus filhos? Você talvez nem sempre veja a diferença que seus esforços realizam. Alguns dias verá, outros serão mais difíceis. Nessas ocasiões, olhe para seus pequeninos, pois está investindo os seus dias na vida deles. O tempo, vida, amor e habilidades que está investindo renderão dividendos eternos na vida dos seus filhos.--Jesus falando em profecia Text courtesy of Anchor. Photo by Bill Branson (Public Domain) via Wikimedia Commons.
14 de setembro de 2014
Para: David De: Mamãe & Papai, Cia. Assunto: Rebento Parabéns! Mamãe & Papai e Cia., está orgulhosa em ouvir que você e Marcella tiveram um neném. Bom trabalho. Apesar de um novo bebê ser um projeto que requer muito, (para maior referência, ver parte superior, parte posterior, regiões intermediárias, etc.) antecipamos que esse investimento de tempo e esforço será tão recompensador para vocês quanto atividades de risco similares têm sido para nós (ver álbum de família). Apesar de o projeto ter sido fruto de trabalho intenso até agora, no qual Marcella até virou umas duas noites ao final, a carga de trabalho nessa fase inicial não é nada em comparação aos anos que estão por vir. No entanto, apesar de todo o esforço, os pais não podem receber todo o mérito nem pela concepção, nem pelo produto final. O Projetista lançou toda a linha, com o Seu primeiro e simples modelo “pó mais ar”, há bastante tempo (ver Gênesis). E como Ele ainda possui a patente do processo, podemos apenas clamar sermos Seus colaboradores nesses projetos. Para o seu projeto inaugural vocês elegeram conceber um primogênito. Excelente escolha! Quando Mamãe & Papai, Cia. iniciou a operar, vinte e tantos anos atrás, também fizemos a mesma seleção. Uma criança mais velha pode ser algo prazeroso, mas vem com algumas características distintas (veja a sua irmã). Ao examinarmos a sua situação mais detalhadamente, parece que a sua esposa é uma criança primogênita, assim como a sua irmã, ambos os seus pais, e agora também este bebê. Começar por ter um primogênito para bebê pode indicar que está de alguma forma em uma rotina. Mamãe & Papai, Cia. recomenda que tente alguma variação da próxima vez, tendo em mente adjetivos tais como: “novo,” “corajoso,” “inesperado” (veja o seu irmão). Também parece que ao selecionarem um candidato para preencher a posição de um bebê em sua casa, escolheram um menino. Como sabem, a opinião mundial é bastante dividida em relação a essa pontuação. No entanto, um menino é certamente uma excelente escolha. Apesar dos meninos proverem alguns estresses bem distintos na primeira década de vida (veja o seu irmão, visitas às salas de emergência), as meninas tipicamente provêem os seus próprios em sua segunda década (veja a sua irmã). O resultado final pode ser igualmente satisfatório em ambos os casos. Não está claro porque Deus desenvolveu a linha em dois modelos - macho e fêmea. Um consultor eficiente provavelmente recomendaria a consolidação, para evitar a repetição de experiências negativas passadas (veja Adão, Eva). Entretanto, no momento, a produção requer a participação de dois modelos existentes, então não parece que tal melhoria é presentemente viável. Pode ser que já tenham notado que ter um novo bebê na casa significa o aparecimento de quantidades surpreendentes de provisões para ele. A saber: materiais para sustentar o bebê, para limpá-lo, alegrá-lo, vesti-lo, e aí por diante. O acúmulo de toneladas desses materiais tem sido conhecido por causar um pequeno empenamento no meio do chão do berçário, e transportar um bebê pode requerer dois carros. Perceberão que em meio a essa vasta quantidade de material existe muito pouco que vocês, pessoalmente, tenham adquirido. A maioria chegou às suas mãos sob forma de presentes, e doações de outras famílias com bebês um pouco mais velhos. Você foi pego em um efeito subsidiário do El Niño, no qual correntezas em redemoinhos de artigos de segunda mão para bebês circulam apenas um pouco acima do nível do chão, em um padrão imprevisível, mas contínuo. Se um charmoso suéter cinza e azul com uma rena vermelha aparecer, agarre-se a ele; era seu quando tinha três anos. Perceberá que o seu neném bebê não é fluente na língua inglesa. Isso não é motivo para alarme. De fato, alguns bebês desenvolvem a fluência ao ponto de sua locução verbal exceder a capacidade auditiva de seus pais. Reconhecidamente, um novo bebê incorpora uma gama de expressões que seriam assombrosas em qualquer outro hóspede: incontinente, não razoável, incoerente, autocrática, e propensa às lágrimas. É como receber um imperador minúsculo e extremamente emotivo que não fala inglês, e tem as calças molhadas. Porque Deus achou que esse sortimento particular de características seria irresistível para os pais não está claro. Todavia, outros fatores mais do que compensam esses fatores negativos (ver o primeiro sorriso, cheiro de bebê perfumado). Da mesma forma, vocês também descobrirão que o seu bebê, à princípio não é um membro eficaz da equipe completa de seu Lar. Poucos bebês são elogiados por serem alguém “competente e bem organizado” ou “ele é alguém que realmente trabalha em equipe.” O desafio é encontrar tarefas que estejam no nível de competência do bebê, a saber: olhar fixamente para um canto vazio, mudar rápida e aleatoriamente suas expressões faciais, produzir magníficos barulhos digestivos explosivos, dormir. O louvor por realizar esses objetivos pode facilitar o progresso do neném em tarefas de responsabilidade mais avançadas. No entanto, esteja ciente de que quando uma criança em crescimento começa a exibir características que podem receber descrições tais como “cheio de iniciativa e forte motivação,” isso não é necessariamente para a sua vantagem (ver o seu irmão e vários consertos de parede, chão e teto). Por fim, permita-nos parabenizá-los mais uma vez. Em comparação a todo o esforço e manutenção requeridos, nada se compara a um bebê em termos de alegria e satisfação. A tarefa diária de cuidar da criança e observá-la aprender e crescer é um dos maiores prazeres da vida. E, para coroar isso, só a experiência de ver uma criança crescer e assumir responsabilidades de adulto e pai por si. A criança que provê seus pais com tal satisfação concederá alegria em todos os anos de suas vidas, e isso é um tesouro incomparável (ver espelho). Com amor, Mamãe & Papai, Cia. Renee Chang Nenhum de seus amigos ou familiares entende por que ela fez o que fez, mas a maioria desaprova, pois entende ser tolice. As objeções se explicam, pois May já tem seus quarenta e tantos anos, mora sozinha desde que a filha se mudou e, apesar de endividada, cria a menina que o ex-marido teve com outra mulher. May se casou muito jovem e quando estava na casa dos vinte se divorciou, mas mesmo antes disso já criava seu primeiro filho sozinha, pois seu companheiro era dependente químico e passava metade do tempo na cadeia. Então, mais de vinte anos após a separação, o homem reapareceu e lhe pediu um favor: queria que May encontrasse uma maneira de levar a criança que tivera com outra mulher para um orfanato, antes de ele ser preso de novo. A pequena Joline fora abandonada pela mãe e tudo indicava que seu destino era passar a infância em uma instituição. Em vez disso, May encontrou uma maneira de ficar com a bebê e a tem faz cinco anos. Não é fácil. May luta com grande dificuldade para conseguir pagar as contas e Joline é uma criança difícil. Mas May é inabalável. “Vivem me dizendo que Joline é um grande fardo e que não vale os sacrifícios que faço para cuidar dela. Mas ninguém me pergunta como eu me sinto nem quer saber por que estou fazendo isso. Depois que meu último relacionamento fracassou, senti como se tivesse perdido tudo pelo que viver e que jamais teria uma família normal. Mas quando vi pela primeira vez o sorriso de Joline e senti sua mãozinha segurar com força meu dedo, foi como encontrar alguém que me amava e precisava de mim. Ela não é um fardo, mas minha fonte de amor e alegria.” Justamente então, a menina se aproximou, colocou os braços em volta do pescoço de May, beijou-a no rosto e disse: “Eu te amo, mamãe. Você é a melhor mãe do mundo!” O semblante de May se iluminou com a expressão de mãe orgulhosa. Entendi então que May tinha razão, apesar de ser mal interpretada pelos demais. Em vez de deixar os revezes e dificuldades a arrastarem para um poço de autocomiseração, escolheu se concentrar em dar o que tinha. E ao fazer isso, encontrou a felicidade que parecia sempre lhe escapar. Cortesia da revista Contato. Foto por Wilson Corral via Flickr.
Quando penso na minha infância, imagens de amor, encorajamento e lembranças calorosas de família me veem à memória. Lembro as noites no colo de meu pai lendo para mim por horas. Não tenho dúvidas de que aquelas experiências inspiraram em mim amor pela leitura. Quatro décadas depois, ainda ouço as palavras de minha mãe: “Trate todo o mundo com gentileza, Michele,” no mesmo tom com que ela falava quando eu era jovem. Os valores dos quais meus pais foram modelos para mim—perseverança, compaixão, aceitação e acreditar em mim mesma—são os mesmos segundo os quais vivo hoje em dia. E são os mesmos valores que tento emular para meus próprios filhos. Não precisa haver uma pesquisa para provar a sua influência: no momento que vê sua criança imitando o seu comportamento, repetindo suas palavras, ou copiando seus valores deveria confirmar que você faz a diferença. O bom senso nos diz que podemos influenciar de maneira significativa o rumo que a vida de uma criança toma. E por uma simples razão: as habilidades para se viver com sucesso são aprendidas, não herdadas. Podemos causar uma enorme diferença porque podemos ensinar essas habilidades aos nossos filhos e alunos. Saber lidar com os altos e baixos da vida, relacionar-se bem com os outros, determinar uma meta e não desistir até alcançá-la, saber encontrar soluções e resolver conflitos, comunicar-se de maneira assertiva, e fazer tudo isso com compaixão e empatia são habilidades que edificam um caráter sólido, uma mente forte e um coração compassivo, e essas habilidades podem ser ensinadas. Apesar de nosso amor e afeição não serem necessariamente o fator que torna nossos filhos mais autoconfiantes e amigáveis, podemos nutrir as habilidades que realçam as características para uma vida bem sucedida. E, apesar do temperamento inato de nossos filhos e sua constituição genética, você pode expandir o potencial deles ensinando-lhes a viver vidas mais bem sucedidas e gratificantes.--Michele Borba * A maneira como você vive—suas prioridades, como você passa seu tempo e gasta seu dinheiro, como trata as pessoas e suas posses—é o melhor indicador do que tem importância para você e que valores lhe são queridos. Acredite em mim, seus filhos leem a sua vida com muito mais clareza do que atentam para as suas palavras. Se ambos estiverem em harmonia, ótimo. Se não, é hora de reavaliar as coisas. Ao tentar incutir bons valores em seus filhos, pergunte-se o seguinte:
* O que significa preparar nossos filhos para a vida? — Significa avaliar como ajudá-los a passar pelas fases naturais de crescimento e desenvolvimento, vendo e sabendo o que outras crianças e jovens estão fazendo ou enfrentando, e os preparando para a ocasião quando talvez passem pela mesma coisa. Significa ensinar-lhes firmeza diante de dificuldades, e como abordarem situações novas com confiança e responsabilidade. Traduz-se em ensinar seus filhos a discernir o certo do errado, integridade, autodisciplina, convicção, amor, tolerância e força de caráter. ... Ensinar valores morais aos filhos é um desafio comum a todos os pais. Todos os pais que se preocupam com seus filhos, precisam lhes ensinar a ficar firmes em seus valores, convicções e crenças, mesmo diante de influências que não seriam toleradas no lar, mas que são simplesmente parte da vida quando eles frequentam escolas, têm amigos de famílias com uma fé ou padrão moral diferente, etc. Preparar os seus filhos significa, basicamente, ensinar-lhes a agir e se comportar fora do ambiente “seguro” do seu lar ou estrutura familiar, a saber reagir às circunstâncias com convicção moral e lidar com situações quando estão longe dos pais e diante das realidades do mundo. ... As crianças de hoje enfrentam muitas influências, e terão muitas outras no decorrer de suas vidas. Algumas serão positivas, outras negativas, e muitas estarão em algum ponto intermediário. Se adotarem a mentalidade de prepará-los para a vida, será mais fácil aceitarem o fato de que não têm condições de protegê-los do contato com influências negativas, mas podem orientá-los para aprenderem a tomar as decisões certas quando isso acontecer.--Maria Fontaine * “A Palavra de Deus é viva e eficaz.” (Hebreus 4:12) Ela vive em nós, fala conosco e enche nossa vida de luz e entendimento. Quando tomamos a água viva da Palavra de Deus, ela começa a transformar nossos corações, mentes e vidas. Começamos a ver as coisas do ponto de vista de Deus, que geralmente é totalmente diferente da nossa maneira de pensar. Descobrimos coisas sobre nós mesmos e sobre os outros que não conseguiríamos de nenhuma outra forma. Não diríamos a uma criança perdida em uma floresta para “encontrar o caminho”. Nunca pensaríamos em proibir nossos filhos de sair e brincar, de estar ao ar livre e fazer exercícios, de vesti-los ou alimentá-los. Nem deveríamos reter as palavras de vida deles—o poder, a luz e a vida de Deus. Jesus disse, “As palavras que eu vos digo são espírito e vida.” (João 6:63) É através da Palavra de Deus que seus filhos vão aprender o que é certo e o que é errado, e é a Palavra de Deus que lhes dará um alicerce sólido no qual se agarrarem através de todos os testes e provações que enfrentarão. E à medida que crescerem, vão com certeza enfrentar muitos, porque a vida é um campo de provas onde devemos aprender a fazer as escolhas do lado do que é certo e bom, em vez de seguirmos o que é errado e prejudicial. Jovens como são, seus filhos logo se encontrarão engajados nesta batalha espiritual e começarão a fazer escolhas que podem afetar enormemente suas vidas e a vida de outros. Como pai ou mãe, você pode preparar os seus filhos melhor para essas escolhas difíceis dando-lhes Jesus, um alicerce de fé e o conhecimento da Palavra de Deus.--Derek e Michelle Brookes Cortesia de Anchor. Foto de Rick Bolin via Flickr.
A educação feita em casa é uma ótima maneira de ficar mais perto de seus filhos, enquanto os ajudando a se tornarem adolescentes e adultos bem formados. Isto oferece a você a oportunidade de adequar a educação de seus filhos de acordo com seu estilo de vida e suas crenças. A educação em casa também dará uma "base familiar” segura para que as crianças possam conhecer as pessoas e os lugares por perto. Com a capacidade de individualizar a educação de seus filhos, você pode realmente criar neles uma longa vida de amor pela aprendizagem.
Passos 1. Antes de começar, lembre-se, é muito importante que todas as crianças de todas as idades tenham amigos. Envolva-os em algum tipo de esporte ou outra atividade que eles gostem. Não os force a fazer nada, mas também não deixe que eles desistam das coisas muito facilmente. Essas atividades fazem com que as crianças se socializem e também as ensinam habilidades importantes para a vida, como fazer amigos, e manter compromissos. Samuel Keating No primeiro aniversário de nossa filha, Audrey, planejamos uma pequena celebração com alguns amigos e familiares. Mas o que aconteceu foi uma opulenta comemoração com o tema de cupcakes no restaurante administrado pelos avós. Reconheço que dos que estavam ali, a aniversariante foi a que menos se beneficiou. Audrey passou boa parte do tempo observando os procedimentos, bem protegida nos braços de alguém e não quis saber de posar para fotos ao lado da vela solitária sobre o bolo, apesar (ou por causa) dos amplos esforços para animá-la a tirar a foto tradicional. As pessoas falam de como o tempo voa. Concordo. Acho que é por eu não ser mais tão jovem. Quando eu era criança, os dias, as semanas e os meses —sem falar nos anos— pareciam passar tão devagar. Agora parece que faz algumas semanas que fui apresentado a Audrey. Lembro-me muito bem daquele dia e das minhas primeiras impressões quando assisti à enfermeira lhe dar o primeiro banho, e quando minha pequena adormeceu em meus braços pela primeira vez. Antes de ela nascer, ouvia pais falarem sobre a alegria de ter filhos, mas não me convencia. Achava que eles pensassem mesmo que estavam felizes, mas não fazia sentido. Afinal, com a chegada dos filhos a vida para eles se tornara mais estressante, cansativa e agitada e os tempos livres ficaram escassos. Será que não se sentiam constrangidos quando as crianças derrubavam o prato de comida, ou choramingavam quando ficam cansadas? Não se irritavam por elas estarem sempre grudadas neles ou desobedecerem reincidentemente? Eu tinha certeza de que não desfrutaria essas experiências. Apesar de gostar da companhia das crianças, valorizava meu tempo e meu conforto demais para considerar a possibilidade de ter filhos. Hoje, não consigo imaginar a vida sem Audrey. Cada sorriso, cada gargalhada, cada descoberta que ela faz, cada vez que aprende a usar um brinquedo ou consegue imitar o som de algum animal me enche de felicidade e gratidão pela sua presença na minha vida. Sua última descoberta é que um grito estridente é muito eficaz para obter minha atenção, quando quer que eu brinque com ela ou leia para ela, mas nem isso diminui o amor que sinto por ela ou a felicidade que ela me traz. Artigo e imagem cedida por revista Contato.
Não existe uma fórmula mágica ou uma receita secreta para o sucesso na criação dos filhos. Os meus filhos vão ser imperfeitos, porque eu, a mãe deles, também sou imperfeita. Devo me apoiar com força em Jesus e caminhar por fé, seguindo a Ele para cumprir a minha tarefa como mãe. O meu objetivo deve ser a fidelidade. Ter fé e ser fiel. --Erika Dawson
* Pais bem-sucedidos na tarefa de criar os filhos são aqueles que gostam de ser pais. Eles gostam não por ser fácil ou gratificante no curto prazo, mas por causa da alegria e privilégio de poderem cooperar com Deus para moldar uma vida preciosa e singular. Quem tem filhos adultos vai lhe dizer que “eles crescem tão rápido”. Os pais bem-sucedidos pensam nisso e tentam curtir cada dia que estão com os filhos. Eles mergulham no convívio com os filhos o máximo possível e curtem estar com eles, até mesmo durante a época das fraldas, doenças e desapontamentos. Eles não só amam os filhos, mas gostam deles e de estar na sua companhia. Pais bem-sucedidos não esperam perfeição — sua ou dos filhos. Criar filhos é uma arte, não uma ciência. Pais bem-sucedidos entendem que os filhos, assim como eles, não são perfeitos. Por isso sentem liberdade para amar os filhos sem reservas. Pais bem-sucedidos não têm receio de errar ocasionalmente. Entendem que errar é um fator comum e até saudável na tarefa de criar os filhos. Eles tomam as melhores decisões possíveis, e quando erram, aprendem com isso e tentam não repetir os mesmos erros. Pais bem-sucedidos não esperam um mar de rosas. Os filhos têm suas próprias opiniões, personalidades e preferências. Inevitavelmente eles vão nos fazer perguntar: “De onde você tirou isso?” ou “Onde você estava com a cabeça?” Nós temos a responsabilidade de impor limites e dar orientação — que às vezes vai conflitar com o crescente desejo dos filhos se tornarem independentes. Pais bem-sucedidos não estranham [dificuldades e conflitos], pois contam com eles. Mas, por outro lado, entendem que não têm a responsabilidade de sempre agradar aos filhos ou fazê-los felizes, mas sim tomar as difíceis decisões que serão melhores para os filhos no longo prazo. Pais bem sucedidos não trabalham sozinhos.Ninguém possui a experiência ou as respostas para cada desafio que um pai ou uma mãe enfrentam. Os pais bem sucedidos não hesitam em buscar conselho baseado na sabedoria de outros. Eles sabem que, no final das contas, a decisão é deles, mas até chegarem lá, podem contar com a ajuda de muita gente que tem sabedoria.--Richard Patterson, Jr. * Certo dia um grupo de mães discutia solenemente a importância de passar tempo de “qualidade” com seus filhos em idade pré-escolar. O consenso era que, por mais enfadadas que estivessem por ficarem empurrando caminhõezinhos no chão, jogando Candyland ou montando espaçonaves de Lego, essas atividades eram sagradas—consideradas essenciais para criar um vínculo com os filhos. Subitamente, a voz de uma mãe se fez ouvir acima das outras. “Olha, sinto muito, mas eu sou bem direta com a minha filha que é maiorzinha. Eu simplesmente digo pra ela que ‘eu não gosto de brincar com Barbies’.” A atitude assertiva dessa mãe deixou todos estupefatos... Começamos então a falar sobre o significado verdadeiro de “tempo de qualidade”. Vimos que tempo de qualidade, por definição, pode se tornar tão repleto de coisas que “devemos” ou “temos” que fazer, que deixamos de fazer algo que ambos os pais e os filhos curtem. Às vezes, os melhores momentos com os filhos são quando não existe obrigação ou sacrifício. São momentos espontâneos e agradáveis que têm muito mais significado do que horas e horas brincando de Barbie e jogos de cartas de beisebol. Alguém disse certa vez: “Alegria é algo que se transmite, não se ensina.”--Nancy Samalin e Catherine King * A maneira mais garantida de ensinar algo a seus filhos é por meio do seu exemplo, não o que você prega ou os manda fazer, mas aquilo no qual você acredita e faz.--Jesus falando em profecia * Quando os pais têm coragem de [pedir desculpas] aos filhos por suas falhas e erros, tornam-se exemplos maravilhosos do que é depender de Deus. Quando você é franco e transparente diante de Deus e dos seus filhos, transmite a mensagem de que “apesar de eu ser bem mais velho, eu também preciso de Jesus, assim como quero que você aprenda a depender dEle.” Um outro benefício de uma atitude franca com Deus e os filhos é que os motiva a procurá-lo para abrir o coração. Existe mais probabilidade de lhe contarem seus problemas e dificuldades se sabem que você também já passou por isso. Eles vão pensar,minha mãe não vai ficar brava, porque isso já aconteceu com ela… Mostre ao seu filho que você depende do amor incondicional e abrangente de Deus e da Sua força. Mostre ao seu filho que é submisso a Deus, e ele aprenderá a entregar a sua própria vida a Deus.--Kevin Leman * Você alguma vez já observou uma pata com os patinhos? Aparentemente ela está muito calma e no controle passeando com os filhotinhos no lago. Mas não desgruda os olhos deles. É esse exemplo de calma no espírito que transmite segurança ao seu filho. Você sempre vai ter mais afazeres do que tempo para fazer tudo, e é muito fácil ficar nervosa e inquieta. Quando se sentir assim, faça um esforço consciente para permanecer calma e transmitir tranquilidade aos filhos. Quando as pressões aumentarem, pare um pouco, feche os olhos e peça para Eu encher o seu coração com a perfeita paz que resulta de confiar em Mim.--Jesus falando em profecia * Elevo os meus olhos para os montes, de onde virá o meu socorro? O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.--Salmo 121:1–2 * Ele fortalece ao cansado e dá grande vigor ao que está sem forças. Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam bem alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam.--Isaias 40:29–31
Text courtesy of Anchor.
Photo copyright: alexandralexey / 123RF Stock Photo
Quer você viva em uma casa, apartamento ou condomínio, o potencial para ferimentos domésticos espreita a cada esquina. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças estimam que mais de 11 mil pessoas morrem em casa a cada ano devido a lesões não intencionais decorrentes de quedas, incêndios, afogamentos ou envenenamentos. Salvaguardando a sua casa, você pode ajudar a prevenir acidentes domésticos. Quedas
Incêndios
Afogamentos
Envenenamento
Dicas
Artigo cortesia da Wikihow. Foto por Sarah Horrigan.
Laura Boggess
Quando pequena, eu costumava correr o mais rápido possível com os braços abertos, permitindo ao vento soprar debaixo das minhas asas de mentirinha. Eu era um avião, um pássaro, ou um dragão voando sobre extensos reinos. Quando a lua espreitava na noite escura, essas asas me levavam da minha cama até o céu, em meio às estrelas e por entre cometas incandescentes—as cortinas dos céus se escancaravam para me receber. Eu então encontrava-me com Deus—voando direto para os seus braços e ele me embalava para dormir em seu grande colo. Quando cresci, aprendi os limites do nosso mundo natural. O mundo ficou cada vez menor, e Deus parecia estar a anos luz de distância. Vim a entender que fé é a certeza daquilo que não vemos, e meus sonhos noturnos de infância com um Deus invisível se desvaneceram até virarem uma doce lembrança. Meu conhecimento cresceu cada vez mais, e eu ansiava voltar a ter aquela íntima comunhão de outrora. Alguns anos atrás, fui caminhar com meus dois filhos numa noite em que nevava. Lembro-me de como eles saíram correndo na frente, perdidos naquela brincadeira bruta que só os irmãos conhecem, me deixando para trás com suas gargalhadas. Fiquei ali sozinha, debaixo daquela noite branca e olhei para cima. Era mesmo verdade que eu já havia voado por aqueles mesmos céus, com as bochechas coradas e os olhos brilhando com a luz das estrelas? Quando parei de acreditar que para Deus tudo é possível? Ou melhor, quando a minha imaginação se tornou tão pequena que eu parei de esperar o aparentemente impossível? Quando foi que os meus pés ficaram tão enraizados na crosta terrestre que deixei a gravidade pesar sobre minha ideia de quem é Deus? Talvez tenha sido quando fiz sete ou oito anos. Pelo menos, isso é o que diz a teoria de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo. Ele clama que este é o estágio pré operacional do pensamento, que vai aproximadamente dos 2 aos 7 anos, e é caracterizada pelo desenvolvimento do pensamento simbólico, memória e imaginação—e tudo que permite que a criança se envolva na rica brincadeira do faz de conta. Esse processo de pensamento, baseado na intuição em vez da lógica, faz com que seja difícil entender verdadeiramente a relação de causa e efeito, o tempo e a comparação. Peritos consideram isto uma limitação, mas o meu dicionário define intuição como uminsight de uma verdade que não é percebida pela mente consciente. Para mim isso soa como o ponto em que o Espírito Santo toca minha consciência—me direcionando para este ou aquele lado. O mundo vê isto como limitação, mas eu me pergunto … Quando nosso cérebro alcança esse estágio no qual é capaz de pensar com lógica, será que as estruturas da imaginação em nosso cérebro têm que encolher para fazer espaço para a lógica? Se este for o caso, como é que voltamos a expandi-lo? Como é que nós, gente grande, podemos, depois de termos passado há muito do estágio pré operacional de Piaget, recobrar nossa louca alegria da imaginação? Como posso revisitar aquele lugar no qual o Espírito Santo começa a tocar a minha consciência e me direciona novamente, oferecendo sua intuição e insight? Jesus nos diz em Mateus 18 que a não ser que nos tornemos como criancinhas, nunca entraremos no reino dos céus. Portanto, quem se humilde com esta criança, este é o maior no Reino dos céus, disse. Como seria isso? Como vou até Jesus como uma criança? Recebi uma resposta naquele dia frio de fevereiro—enlevada com aquele riso na neve. Brincando. Mas o que seria brincar no mundo de gente grande? Em seu livro Play: How it Shapes the Brain, Opens the Imagination, and Invigorates the Soul (Brincar: Como isso Modela o Cérebro, Abre a Imaginação e Revigora a Alma*), Dr. Stuart Brown diz que quando nos engajamos em brincar de verdade, nosso senso de autoconsciência diminui e perdemos noção do tempo. Brincar nos permite viver plenamente cada momento. Comecei a praticar brincar, perdendo-me completamente, de pé na janela, observando um peixinho dourado descascar uma semente de girassol. Passar horas arrancando erva daninha na horta parece levar segundos—o cheiro do tomateiro é intoxicante. E quando o sol volta a brilhar na água, deixando uma trilha rosada atrás, sou atraída até a passagem de luz pela água. Brincar me lembra de sentimento de ser criança—inocente, tudo é novidade. Deus está me convidando para brincar sempre que aponta o meu coração para a beleza. Naquela noite na neve, o riso dos meus filhos ecoaram pelas ruas, senti algo me empurrando por dentro. Senti o convite. Mais uma vez, levantei os braços ao longo do corpo—abri minhas asas. Aquela mãe quarentona se permitiu planar em círculos, e deixou o vento soprar debaixo de suas asas de faz de conta. E eu voei. Direto para os braços de Deus. * Brincar é algo diferente para cada pessoa. Que atividades simples e recreativas combinam com a sua personalidade e podem ajudá-lo a se conectar com Deus mais intimamente, e tornar-se como uma criança?
Cortesia de Anchor. Foto por Lesley Show via Flickr.
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