As únicas pessoas que acham as birras de crianças divertidas são os avós, porque é quando eles, finalmente, veem seus filhos crescidos, impotentes diante dos pequenos monstros, pagando pelas birras do passado. Infelizmente, as birras fazem parte da vida de qualquer pessoa com filhos pequenos. Elas geralmente começam antes dos dois anos, quando as crianças as usam como um modo de se comunicar com os outros e para conseguir o que querem, e se tornam mais frequentes em torno dos quatro anos, mas algumas crianças continuam "marrentas" por muitos anos, até mesmo na idade adulta. Que pesadelo! Mas não se preocupe, apesar de serem inevitáveis (até certo ponto), seguindo alguns passos simples, você pode evitar muitas delas e ajudar o seu filho a aprender outros meios de protestar. Este artigo irá ajudar você e o seu filho a atravessar os anos de birra com a sua sanidade intacta. Passos
Cortesia de Wikihow. Foto de Mindaugas Danys/Flickr.
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Não posso esquecer aquele sábado chuvoso, tantos anos atrás. As crianças não tiveram uma chance de sequer sair de casa e não paravam de implicar umas com as outras. Eu já as havia distraído, separado e até isolado para tentar manter um nível mínimo de paz e tranquilidade. Na hora do jantar, todo mundo estava mal humorado. As queixas e reclamações não pararam quando se sentaram à mesa. Liguei o rádio e sintonizei em um programa que tocava músicas antigas, tentando melhorar o ambiente um pouco, mas nem isso ajudou. Então uma das crianças teve a audácia de tecer comentários pouco elogiosos sobre as minhas habilidades gastronômicas. A sugestão era que como eles tinham de ir à escola para aprender a ler e escrever, talvez eu devesse ir para a escola para aprender a cozinhar. Não sei mais quem disse isso, mas lembro que as coisas ficaram um tanto tensas enquanto todos esperavam minha resposta. Nos primeiros segundos após o comentário, fiquei magoada. Mas, então, comecei a rir. “Você tem razão. Eu cozinho mal, mas danço bem!” e comecei a dançar ao som do rock-and-roll que tocava no rádio. (Eu sou uma péssima dançarina!] Em questão de segundos os quatro meninos estavam dançando na cozinha, em cima das cadeiras e tudo mais. Todos rimos e nos sacodimos juntos até a música acabar. Prometi sorvete para todos se comecem todos os brócolis —e meu marido jurou lavar a louça se eu parasse de dançar. Com isso, as queixas cessaram e terminamos nossa refeição. Não sobrou nada. É possível aprender a ser alegre. É uma decisão que tomamos no íntimo de nossas almas: olhar para o lado positivo, o lado brilhante. Mesmo que este seja o lado “louco” de uma situação, é melhor do que só pensar nos aspectos ruins. … Quero que as memórias de meus filhos atestem sem sombra de dúvida que criá-los foi divertido para mim. ... Quero que se lembrem com alegria de todos os momentos em que lhes fiz sorrir, de todas as tradições, jogos e lembranças que temos em comum. --Gwendolyn Mitchell Diaz[1] * Minhas boas intenções em querer tomar chá só com minhas filhas mais velhas foram frustradas quase tão logo surgiram. Aparentemente, uma das crianças menores ouviu alguma coisa sobre o evento e o que era para ser um chá para três virou um evento da tribo. Não era bem o que eu estava planejando, mas se tornou em um momento especial para todos nós. Briana deu uma amostra de sua polidez quando impôs o mais gentil tom ao dizer: “O chá está um deleite. Poderias, por favor, passar o bule?” Até os rapazes curtiram a festa. (Eles nunca querem ficar de fora de nada.) Lá estavam as seis crianças em volta da mesa, tomando chá com os mindinhos esticados. Memórias e tradições não são o mesmo. Apesar de ambas poderem se relacionar: as tradições são transmitidas; as memórias, absorvidas. Algum dia, quando meus filhos estiverem assistindo aos meus netos hão de vir tomar chá, imagino que poderão, por alguns instantes, olhar na distância do tempo, para revistar lembranças de mindinhos esticados e frases elegantes. Será que nesse momento um sorriso lhes iluminará o rosto, como se fossem donos de um segredo especial? Acho que é isso que são as memórias: segredos especiais. Será que se lembrarão da Mamãe Noel que no Natal gastava horrores com presentes? Ou de quando juntos fazíamos anjos na neve? Será que vão se lembrar de uma cozinha cheia de pratos sujos? Ou pensar nas vezes em que dividiram o pão feito em casa, sempre quando sentirem o aroma de pão fresco? Será que se lembrarão que comiam carne moída às terças? Ou de quando a comida era azul? Ainda me lembro quando minha mãe fazia purê verde —eu tinha dois ou três anos. --Terri Camp[2] * Há um relacionamento especial entre pai e filha, algo que Deus criou para um propósito. É o que acho. De todas as opções de nomes que existem para nos referirmos a Deus, minha escolha mais frequente é “Pai”. Deve ser porque Ele vê Seu relacionamento conosco da mesma forma como eu entendia que deveria ser a minha relação com meus filhos. Na minha maneira de ver, a melhor coisa que um pai pode fazer pelos filhos é se ajoelhar, inclinar-se sobre a vida deles e sussurrar: “Aonde você quer ir?” Todo dia, Deus nos convida ao mesmo tipo de aventura. Não é uma viagem para a qual tem um itinerário rígido pré-definido, Ele simplesmente nos convida. Deus pede aquilo que Ele nos criou para amar, o que captura nossa atenção, o que alimenta a indescritível necessidade de nossas almas de vivenciar a riqueza do mundo que Ele fez. Então, inclinando-se sobre nós, sussurra: “Vamos fazer isso juntos.”--Bob Goff * Seu sucesso enquanto mãe vem você fazer o melhor ao seu alcance, investir em seus filhos e confiar em Mim quanto ao resultado. A sabedoria que você transmitiu jamais se desperdiçará. Não irá ralo abaixo. Não desaparece. Não será em vão. Algumas coisas na vida nunca são em vão —coisas como amor, Minha palavra, investimento espiritual, educação espiritual, o tempo gasto ajudando os outros e especialmente o tempo investido nos seus filhos. Investir nos seus filhos é lhes dar coisas que nunca envelhecerão, nunca se desfarão. São presentes vivos que sempre serão parte de suas vidas, mesmo se ficarem latentes por um tempo. O que você der aos seus filhos na forma de amor, tempo, ensinamentos e verdade passa a ser parte permanente da vida deles e jamais o perderão. --Jesus, falando em profecia * Haverá momentos no seu dia-a-dia com seus filhos que você se sente impotente frente às situações e circunstâncias. O bebê está chorando, sua filha de oito anos não quer fazer a tarefa de casa, o volume a que seu adolescente está ouvindo música ameaça a estrutura da casa, está passando a hora para o de dois anos usar o penico e seus convidados para o jantar vão chegar a qualquer momento! Você está no limite. Todo pai ou mãe tem dias assim. Você não está só, não só por não ser a única, mas porque Jesus está bem aí ao seu lado. Ele a entende e espera, com encorajamento e soluções. Se tiver a oportunidade, conversar com alguém —seu marido ou com uma amiga— pode ajudá-la a ver as coisas de maneira diferente, acalmar seu espírito e lhe dar uma oportunidade para orarem juntos pela ajuda do Senhor. Você pode até pedir a seus filhos que orem com você. A fé das crianças e suas simples orações, mesmo as de seu caçula podem ser uma tremenda fonte de ânimo. Só não desista! Não ceda a sentimentos de frustração e desânimo. Faça uma oração e peça a Jesus para lhe dar poder para a hora e graça para o momento —e Ele o fará. Peça-Lhe para ajudá-la a ver seus filhos como Ele os vê, a ver no que vão se tornar. Ele a ajudará a ver a situação com mais otimismo e esperança. A perspectiva pode ser sombria, mas se olhar para cima (olhar para Jesus) sempre encontraremos luz. As crianças refletem seus pais e, por isso, é muito fácil desanimar e sentir que falhou quando um ou mais de seus filhos não está se saindo bem em alguma área. Lembre-se, porém, que também são filhos de Deus e são uma “obra em andamento” —e você também. “Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” Tudo que Ele espera é que você faça o melhor ao seu alcance, dê amor aos seus filhos e deixe o resto com Deus. Ora, isso não significa que você pode muito simplesmente jogar a toalha, “deixar Deus cuidar de tudo” e desistir quando as coisas ficam difíceis. Ele provavelmente quer que você faça parte na Sua solução. Descubra o que Ele quer que você faça e deixe o restante, o que você não pode fazer, em Suas mãos. --Derek e Michelle Brookes Compilação cortesia de Anchor.
Anna Perlini Era um dia de verão particularmente quente e úmido. Jeffrey e eu viajávamos havia algumas horas quando sentamos exaustos na abafada sala de espera de uma estação rodoviária no norte da Itália. Ele mal falava comigo. “Será que eu realmente tinha de vir?” —reclamou. Como é que fui ter esta ideia, afinal de contas? —perguntei-me. Arrastar um rapaz de 14 anos para longe de seus amigos para visitar os avós com sua mãe não é bem o que um adolescente considera diversão. Esperaríamos mais uma hora para pegar o ônibus para nosso destino final. Eu não sabia o que era pior: o ar viciado na sala de espera ou a atmosfera pesada entre nós dois. Estava começando a me incomodar. “Quer tomar um sorvete?” —perguntei. Isso geralmente funcionava —ou pelo menos costumava funcionar. Não dessa vez. “Não!” veio a resposta seca. “Não preciso disso.” Meu menino estava crescendo. Minha paciência estava se esgotando. “Bom, vou comprar um para mim”. Quando voltei, ele conversava com um rapaz um ou dois anos mais velho. “Emmanuel é romeno,” —explicou ao nos apresentar— “mas fala bem italiano. Vive em um trailer aqui perto com sua mãe e duas irmãs menores. Ele faz biscates para ajudar a sustentar a família, mas quer conseguir um visto de trabalho para arrumar um emprego estável.” Emmanuel era inteligente, tinha boas maneiras e se mostrava disposto a fazer quase qualquer tipo de trabalho. Continuaram sua conversa animada que minha chegada havia interrompido. Falaram sobre escola, música e sobre a Romênia. Quando Jeffrey contou que fora a um acampamento de verão em Timisoara, Emmanuel ficou radiante. “Eu sou de lá!” —disse. Dava para notar que o rapaz estava feliz por encontrar outro mais ou menos da sua idade com quem conversar e relaxar. Jeffrey também parecia muito interessado na vida daquele jovem e provavelmente ficou surpreso que alguém de sua idade sustentasse a mãe e as irmãs. Quando chegou a hora de tomarmos o ônibus, Jeffrey orou por Emmanuel, sua família, deu-lhe um folheto cristão e algum dinheiro. “Mãe” —sussurrou enquanto nos acomodávamos em nossos assentos no ônibus— “isso foi cem vezes melhor do que sorvete!” Às vezes, quando estamos chateados ou desanimados, tudo que precisamos é dar um pouco de nós, para nos sentirmos melhor. É renovador como um alento de ar fresco. Anna Perlini é cofundadora da organização humanitária Per un Mondo Migliore (http://www.perunmondomigliore.org/), com atuação na região da antiga Iugoslávia, desde 1995. Artigo publicado originalmente na revista Contato. Usado com permissão. Os pais têm o desejo de dar aos filhos sem limites. Desejam que eles aprendam a ter um relacionamento mais estreito com Jesus e fome da Palavra; que estejam seguros e protegidos de influências negativas e situações perigosas, além de desejarem que se tornem pessoas equilibradas e produtivas. Existe uma grande quantidade de coisas que talvez queiram que os seus filhos tenham, sejam e vivenciem. E apesar de haver limites físicos ao que pode lhes oferecer, se orar pode conseguir tudo o que Jesus deseja lhes dar. Criar filhos e educar crianças da maneira certa, e com sucesso, exige o seguinte: forças, sabedoria, paciência, fé, visão, coragem, espírito de luta e amor divino. Mas se quiserem verdadeiramente dar e fazer o melhor pelos seus filhos, dêem-lhes suas orações! Como muitos pais já viram, vai haver momentos em que sentem que estão de mãos atadas em relação a ajudar os seus filhos. Vão sentir que fizeram tudo o que podiam, mas parece que nada dá resultado. A verdade é que existe sempre mais que se pode fazer. Vocês sempre podem orar pelos seus filhos, e isso vai dar resultados positivos. Quando se trata de criar filhos, vocês nunca vão estar desempregados. Seus filhos são seus para o resto da vida, e mesmo quando crescem e têm filhos vocês podem continuar a orar por eles. Uma Lista de Oração para o seu Filho Segue-se uma oração-modelo para usar quando for orar pelo seu filho. Pode personalizá-la para se encaixar melhor à sua situação e as necessidades do seu filho, ou criar uma você mesmo. Relacionamento com Jesus e crescimento espiritual
Desenvolvimento geral, formação de caráter e relacionamento com as pessoas
Meu trabalho como mãe/pai
Futuro e proteção
© A Família Internacional. Image courtesy of David Castillo Dominici at FreeDigitalPhotos.net
James Dobson Descrevemos abaixo os passos de um programa projetado pelo Dr. Malcolm Williamson e por mim, quando ambos trabalhávamos como parte da equipe do Hospital Infantil de Los Angeles. O sistema serve para uso com meninos e meninas entre quatro e oito anos de idade; pode ser modificado de acordo com a idade e maturidade da criança. a) [Sua tabela deveria conter] responsabilidades e comportamentos que os pais podem desejar incutir. Os itens da sua lista talvez constituam um grau muito maior de cooperação e esforço do que a maioria das crianças de cinco anos pode exibir numa base diária, mas o uso adequado de prêmios pode torná-lo mais como diversão do que trabalho. O reforço imediato é a chave: cada noite adiciona-se alfinetes coloridos (de preferência vermelhos) ou estrelas de acordo com o comportamento realizado de modo satisfatório. Caso não disponha desses alfinetes de bolinha colorida, pode pintar os quadradinhos com uma caneta de ponta porosa; todavia, deve-se permitir que a própria criança faça a anotação de seus sucessos. b) Pode-se conceder uma gratificação de dez centavos [ou quanto concordarem] para cada comportamento realizado adequadamente num determinado dia; se num dia não forem cumpridos mais de três itens, não se dará dinheiro algum. c) Visto como a criança pode ganhar um máximo de um real e quarenta por dia, os pais têm uma excelente oportunidade de ensiná-la a controlar seu dinheiro. Sugere-se que se permita a criança gastar apenas parte do dinheiro ganho por semana. Podem planejar compras na loja ou loja de brinquedos, como reforço. Com o dinheiro restante, pode-se requerer da criança dar para alguma caridade; então ela teria economizado um certo dinheirinho toda semana, e o restante pode ser acumulado para alguma despesa a longo prazo, para se adquirir algo que a criança deseje ou necessite. d) A lista dos comportamentos a serem recompensados não precisa permanecer a mesma. Uma vez que a criança adquiriu o hábito de pendurar suas roupas, ou dar comida ao cãozinho, ou escovar os dentes, os pais devem, então, substituí-lo por novas responsabilidades. Cada mês se deve fazer uma nova tabela e a criança pode dar sugestões para sua revisão. Este sistema proporciona diversos benefícios secundários, além do objetivo principal de ensinar comportamento responsável. Mediante seu uso, por exemplo, a criança aprende a contar. Ensina-se-lhe a contribuir para causas dignas de mérito. Ela começa a entender o conceito de poupança. Aprende a restringir e a controlar seus impulsos emocionais. E, finalmente, ensina a criança o significado do dinheiro e como gastá-lo com sabedoria. As vantagens para os pais são igualmente impressionantes. Um pai de quatro filhos pequenos aplicou essa técnica depois me disse que o nível de barulho em sua casa se reduziu perceptivelmente. Tirado de livro Ouse Disciplinar Jessica Roberts Em plena aula de Matemática, um dos meus alunos do segundo ano fez a seguinte declaração: “Não existe Deus!” Considerando que estávamos em uma escola cristã e que o garoto, Martin, era filho de um pastor, fiquei intrigada e lhe perguntei o que o levara àquela conclusão. “Meu pai diz que existem Deus, Jesus e o Espírito Santo, mas também que há apenas um Deus. Não faz sentido.” O que fazer? Com certeza, Martin não foi o primeiro a se deparar com o mesmo problema ao refletir na Santa Trindade, mas, naquele momento, eu preferia continuar com a explicação sobre multiplicação. — Martin, agora estamos na aula de Matemática. Podemos falar disso em outra hora? — Mas é um problema de Matemática —argumentou. Três não é igual a um! Que pai ou professor não se viu em uma sinuca de bico como essa? As crianças às vezes fazem perguntas nada fáceis de responder. Aprendi que em casos assim, é melhor pedir sabedoria a Deus, porque aquilo que eu talvez interprete como arrogância ou insolência da criança pode ser, na verdade, a curiosidade que Deus lhe deu e propiciar uma excelente oportunidade de ensinar. Senti que meus conhecimentos teológicos não estavam lá tão frescos na memória para explicar o conceito da Trindade ao Martin e aos outros alunos da sala. … Recreio! Salva pelo gongo! Por dez minutos, enquanto as crianças brincavam, orei. E a resposta veio. Foi um tanto simplista e provavelmente nada parecida com a que daria Santo Agostinho ou outros pensadores cristãos, mas foi a que eu tinha para os alunos quando voltaram para a sala. E funcionou. “A Bíblia chama Jesus de ‘A rosa de Sarom” —expliquei. “Deus é como a raiz da roseira. Ele fica escondido, mas é de onde a rosa surgiu e cresceu. Jesus é como a rosa que nasceu desse arbusto. Ele é a parte que aparece do amor de Deus, para que possamos ‘vê-lo’ e senti-lo. O Espírito Santo é como a seiva da roseira que corre pelo seu caule e pelos ramos, para mantê-la viva. São três elementos, mas a mesma planta. Entendem?” Acredito que Martin terá perguntas ainda mais difíceis no futuro e, claro, eu mesma tenho inúmeros questionamentos. Felizmente, Deus sempre responde quando Lhe perguntamos com sinceridade. Suas respostas podem ser simples e diretas como a que deu para Martin, mais complexas ou Ele pode nos dar a paz para aceitar o que ainda não conseguimos entender. Publicado originalmente na revista Contato. Usado com permissão.
Dê responsabilidade ao adolescente. Os jovens precisam de orientação, mas também querem ser independentes e sentir que se confia neles. Dê ao seu adolescente responsabilidades de adulto, e ele vai se esforçar mais para agir com maturidade. Alguém disse acertadamente: “Trate as pessoas como se fossem o que deveriam ser e as estará ajudando a se tornarem o que são capazes de ser”. Seus adolescentes cometerão erros como todo mundo, mas quando virem que isso não diminui a fé e o amor que você tem por eles, continuarão tentando até alcançarem a vitória.
Conquiste a confiança deles sendo um bom confidente. Os adolescentes são sensíveis no que diz respeito às coisas que estão passando. Ninguém gosta de ser alvo de fofocas e mexericos, especialmente na adolescência. Ao confidenciar algo pessoal, o adolescente quer ter a certeza que o assunto será tratado com todo o sigilo possível. O que um adulto considera banal pode ter grande importância para o jovem, e recuperar a confiança de um adolescente que se vê traído pode demorar muito. Ore. Sempre que não tiver certeza do que dizer ou de como reagir quando seu adolescente estiver passando um momento difícil, ore. Faça uma oração silenciosa pedindo ao Senhor entendimento e soluções. Passem tempo juntos. Muitos pais passam bem menos tempo com seus adolescentes do que passavam com eles quando eram menores. Parece natural, já que os jovens precisam de menos supervisão e querem confirmar sua independência, mas de um modo geral, isso é um erro. Os adolescentes precisam de muito apoio, orientação e novos desafios. Necessitam de alguém que seja para eles como um treinador, um mentor e instrutor, e os mais indicados para essa tarefa são os pais. Nenhum outro investimento formará laços mais fortes entre pais e adolescentes nem renderá dividendos maiores. Admita as próprias falhas. Os adolescentes detestam ver dois padrões de comportamento. Admitir os próprios defeitos e pedir desculpas por um erro cometido ou mágoa causada aos adolescentes exige humildade. Entretanto, ser sincero sobre os seus erros e falhas fará com que seja mais fácil os seus adolescentes também serem francos e abertos em relação aos deles. Isso ajudará tanto os pais quanto os jovens a colocarem seus problemas na perspectiva correta. Tenha senso de humor. Existe a hora de ser sério e pensar nas metas em longo prazo, mas também o momento de relaxar. Os adolescentes admiram adultos capazes de se divertirem e desfrutarem a vida. Simplesmente certifique-se que seu humor é de bom gosto e não às custas de ninguém, porque os jovens copiam os adultos pelos quais têm admiração. Expresse o seu amor. Os adolescentes podem não gostar de ser beijados e apertados como quando eram crianças, mas a necessidade de amor é sempre presente. Tente não deixar passar um dia sem manifestar em palavras e ações o amor que tem pelo seu adolescente. Escute. Todo adolescente precisa de um confidente, aquele amigo do peito a quem possa confiar seus segredos mais íntimos. São tantas as emoções na juventude que às vezes é bastante confuso, mas muitas vezes o adolescente tem medo de falar e ser mal interpretado, ridicularizado ou até considerado ingênuo. Escute o que os jovens têm a dizer. Eles precisam saber que alguém os entende, mas evite reações tipo “quando eu tinha a sua idade”, detestadas pela maioria deles. Um erro muito comum é não escutar o bastante e chegar às conclusões erradas. Em vez de querer fazê-los “entender”, ajude-os a chegar às conclusões certas por eles mesmos, à medida que tentam expressar o que sentem. Seja amigo dos amigos. Demonstre interesse genuíno e ressalte as características positivas dos amigos do adolescente e provavelmente será considerado a mãe ou o pai mais maneiro do pedaço. E não se surpreenda se sua casa virar o point da galera. Pode ser que o nível de ruído e a conta de supermercado aumentem, mas saber onde eles estão e o que estão fazendo vale a pena. Perdoe e esqueça. É inevitável: os adolescentes cometerão erros pelos quais precisarão pedir e receber perdão. Eles, como nós, muitas vezes não confessam seus erros e falhas porque acham que serão rotulados para sempre. Eles precisam confiar no seu amor e saber que perdoará prontamente, esquecerá e começará de novo. Tenha convicção. Se você não for cuidadoso, o orgulho paterno ou materno, laços emocionais e o desejo instintivo de proteger seu filho podem levá-lo a ceder, amolecer, voltar atrás ou correr para resgatar na hora errada. Você pode até se sentir culpado pelos sentimentos de ira, frustração e rebelião de seus adolescentes, mas é sempre bom lembrar que eles estão aprendendo a discernir as coisas e, quer demonstrem quer não, vão seguir você. Se você não tiver coragem de fazer o que é certo, apesar de algumas conseqüências desagradáveis, eles provavelmente também não terão. Às vezes, o “amor que exige” é a melhor forma de amor. Os adolescentes são muito idealistas e o respeitarão mais se você defender o que acredita do que se for tolerante demais, mesmo que custe a eles ou não concordem com seu ponto de vista. Seja autêntico. Os adolescentes podem detectar falsidade a quilômetros! Mesmo se estiver sinceramente tentando se identificar com eles, se for uma coisa forçada, eles não o levarão a sério. O segredo é ser natural. Eles não querem paternalismo nem ser induzidos com agrados, mas buscam amigos, pessoas com as quais possam contar e com quem se sintam seguros. Se os aceitar como são, eles se sentirão bem na sua presença e o aceitarão como é. Esteja disposto a mudar. Talvez você precise mudar alguns hábitos ou a maneira como reage às coisas. Por que não aproveitar esta oportunidade para sair da rotina ou efetuar mudanças em aspectos cuja necessidade é notória já faz algum tempo? Muitas vezes, é mais fácil mudar por amor a alguém do que só por causa de si mesmo. Que melhor razão você teria para se tornar uma pessoa melhor? Aproveite! Mostre-lhes Jesus. A adolescência é uma época de turbulências. É como estar perdido em alto-mar no meio de uma tempestade num barquinho. Seja um farol e mostre para seus adolescentes onde está o porto seguro — Jesus. Por mais que você os ame, Ele é o único capaz de esclarecer seus questionamentos mais profundos e atender às maiores necessidades dos seus espíritos. Você não é o Salvador de seus filhos, Jesus é. Não pode estar com eles em cada instante nem resgatá-los de tudo, mas é possível lhes mostrar Aquele que pode. Suzanne Schlosberg, REVISTAPAIS
“Pode tirar o meu suéter, por favor?” Só porque o ar está um pouco fresco lá fora, isso não quer dizer que o bebê tenha que estar vestido como se fosse andar de trenó na Sibéria. Os pais têm a tendência de abrigar demais os bebês, que ficam rabugentos quanto estão com calor e suados – exatamente como os adultos. Solução: Vista o bebê com o mesmo número de camadas de roupa que você está usando. Se não tem certeza se ele está com calor ou frio, coloque a sua mão quente na barriguinha ou costas dele para verificar a temperatura do seu corpo. Mesmo quando o bebê está confortável, às vezes os pés, mãos ou bochechas podem parecer frios. A nuca também é um bom lugar para verificar se o bebê está com a temperatura certa. Se estiver um pouco suado, provavelmente está com roupa demais. Deveria estar morno mas não suado. Um espirro nem sempre significa que ele está com frio. “Não podemos nos dar todos bem?” Os bebês não entendem frases como “Não entendo como você esqueceu de pagar a conta do Visa,” ou “Por que é que tenho que o lembrar sempre de tirar o lixo?” Mas conseguem sentir quando a Mamãe e o Papai estão brigando – e não gostam disso. Se existir tensão ou falarem num tom de voz alterado, ele sente isso e talvez fique rabugento. Solução: Discussões ocasionais com o seu cónjuge acontecem (especialmente porque já estão sob pressão das exigências de se cuidar de um bebê). Mas esforcem-se para expressar seus sentimentos com calma, de forma a criarem um ambiente calmo e constante. “Estou totalmente estressado!” Muito barulho, movimento ou luzes brilhantes – no shopping, numa lanchonete muito cheia, ou festa de família – podem deixar um bebê aos prantos. E depois de um tempo, estímulo demais de qualquer tipo – até ficar num pula-pula por 20 minutos seguidos ou estar rodeado por brinquedos demais – pode deixá-lo estressado. Solução: Toda criança tem seu limite, por isso preste atenção para ver a reação do seu bebê a todo o movimento. Não demore muito em lojas muito cheias, coma nos restaurantes em horários que não sejam de pique (quando estão mais tranquilos) e apresente novos brinquedos – mesmo brinquedos que não façam barulho – pouco a pouco. Além disso reserve um tempo tranquilo depois de uma viagem para a sua criança agitada se acalmar. Festas ou convívios podem ser um ambiente difícil para bebês, principalmente se não conseguirem dormir no horário que estão acostumados. O barulho da atividade pode estimulá-los demais, ou deixá-los mais cansados do que o normal. “Minha barriga está doendo!” O seu bebê pode ter dor de barriga por várias razões. Pode estar com um acúmulo de gases. Talvez esteja com prisão de ventre. Bebês que tomam fórmula podem desenvolver uma pequena sensibilidade ou alergia ao leite, e ambos podem causar cólicas, e fezes mucosas. Ou talvez a criança possa ter refluxo, quando o conteúdo do estomago volta para o esófago. Solução: Primeiro, tente colocar o bebê para arrotar com mais frequência e numa posição ereta depois das refeições. Também pode reduzir os gases massageando gentilmente o estómago dele ou movendo as pernas como se ele estivesse pedalando. Se estiver dando de mamar, tente dar só um peito, em vez de trocá-lo de peito. O leite que sai primeiro é mais rico em lactose do que o que sai depois. No caso de bebês que tomam mamadeira, use um bico com um furo menor para o bebê engolir menos ar quando beber. Não entre em pánico se o seu bebê regorgitar de vez em quando, mas pergunte ao seu médico sobre refluxos gastroesofagal se os sintomas se tornarem crónicos ou parecer que seu bebê está tendo dores. “Ai, estão me beliscando!” Seu bebê pode ter um cabelo ou linha solta enrolada em algum dedo da mão ou do pé, cortando sua circulação e causando dor e inchaço. Isso é mais comum do que a maior parte dos pais imagina. Outras possibilidades: A pele do bebê está irritada por causa de uma etiqueta ou zíper, ou o cinto de segurança do carro ou do carrinho o estão machucando. Solução: Dispa o bebê e olhe os dedos das mãos e dos pés. Se encontrar um cabelo, tente desembaraçá-lo ou corte-o com uma tesoura pequena. Caso seja um menino, tenha em mente que pode até ter um cabelo enrolado em volta do pênis. Verifique também zíperes e ajuste quaisquer tiras que estejam apertadas demais. “Estou me sentindo sozinho aqui.” Entre os 6 e os 9 meses, o seu bebê vai perceber que ele é um ser diferente de você, o que é bom. Mas talvez comece a chorar assim que você sair do quarto, porque sente falta de você – o que é bom e mau. Solução: Se você vir que uma separação momentánea faz a criança chorar, pare o que está fazendo e lhe dê um pouco de amor. Às vezes, só de ver você ou receber um carinho pode ajudá-lo a parar de chorar. Uma pequena massagem ou uns tapinhas nas costas também ajudarão a reassegurá-lo de que quando você vai embora, sempre retorna. “Estou morrendo de fome!” Talvez seu bebê só tenha comido a uma hora atrás, de forma que você sabe que não é hora dele comer. Ou será que é? Se ele estiver passando por um período em que está crescendo muito, suas lágrimas talvez signifiquem “Garçonete, eu gostaria de outra porção.” Esses períodos intensos de crescimento geralmente ocorrem na 2ª, 3ª e 6ª semana de vida, e aos 3 e 6 meses, e duram cerca de 2 dias. Além disso, os bebês geralmente não checam o calendário, de modo que pode acontecer a qualquer momento. Solução: Será que o seu bebê está realmente com fome? O melhor teste é colocá-lo no carrinho ou num babybag e dar um passeio com ele. Se ele adormecer ou se acalmar rapidamente, é porque não precisa comer. Mas se gritar o tempo todo, ofereça o peito ou uma mamadeira. Não se preocupe – não tem como alimentar demais um bebê que mama no peito. “Esta parede na minha frente já está sem graça.” Passar uma hora na mesma cadeira, olhando para o mesmo canto do quarto, para o bebê é o equivalente a ficar o dia inteiro trancado num pequeno escritório. Não é muito divertido. Apesar de alguns bebês tolerarem mais ficar no mesmo lugar, todos ficam entediados e apreciam uma mudança de cenário. Solução: Encoraje o interesse natural que o bebê tem de explorar e leve-o para um outro cómodo, para o parque, ou para acompanhá-lo no que você tiver que fazer. Não tem tempo para andar por aí? Simplesmente conversar e interagir com ele é um grande antídoto para o tédio. Os bebês são muito sociais. Eles adoram estar por perto de você, escutar e aprender com você. Jo Dias “Horrível!” Esse seria o único adjetivo capaz de descrever como eu me sentia naquele dia. Meu marido tinha viajado novamente! Lá estava eu, sozinha com nossos quatro filhos. O dinheiro era pouco, eu estava mal de saúde e minha adolescente passava por uma crise existencial. Como eu orava pedindo ao Senhor para aliviar o meu fardo! Observando pela janela a dança das árvores ao sabor de uma brisa suave, reparei um esquilo que ia de árvore em árvore, subindo e descendo, sem demonstrar qualquer tipo de preocupação. Sentia inveja da criaturinha quando, de um momento para o outro, decidiu mudar de tática. Em vez de subir e descer as árvores, começou a pular de uma para outra até chegar à última no terreno, de onde ficou olhando para aquela que seria sua próxima escala, posicionada a uma distância maior do que as que vinha superando até ali. Pelo jeito, decidia se saltaria ou não. Nas minhas contas, o vão entre ele e aquela árvore era duas ou três vezes maior que os anteriores no seu trajeto. Sem dúvida, um desafio e tanto. “Não acredito que você vá tentar, bichinho!” Sussurrei. Desinteressado em minha opinião, percorreu o galho em que estava algumas vezes, fazendo a maior barulheira, até que parou, observou a distância, armou o salto e se atirou. Senti vontade de virar o rosto, pois o desfecho não poderia ser bom! Errada! O esquilo cruzou pelos ares o enorme espaço e posou tranquilo no destino desejado, com a graça e a glória que nascem da certeza de haver alcançado uma superação que já lhe pertencia de antemão. Ele emitiu seu barulhinho de vitória e escalou apressado para o alto da árvore, como se subisse um pódio! Naquele momento, vi onde estava pecando: minha preocupação com meus problemas, com a distância entre as árvores, transformaram-se em medo de me lançar e voar para o outro lado. Perdera a fé nAquele que me criou, no meu Salvador e melhor Amigo. Aquele esquilo tagarelando feliz no topo da árvore me ajudou a ver que o Senhor havia atendido à minha oração —não por um milagre espetacular, mas pelo exemplo de um pequenino esquilo feliz. O mesmo Deus que cuidava dele também cuidaria de mim. Extraído da revista Contato. Usado com permissão. Megan Dale Era seis e meia da manhã. Eu tinha acordado cedo e a primeira cena com a qual me deparei foi uma chuva torrencial no dia que planejáramos fazer um passeio em família. A chuva não me incomoda. Com certeza a terra estava precisando. Da janela, vi um pardalzinho pulando de um lado para o outro, atento à terra empapada, na esperança de encontrar alguma minhoca quase afogada com a qual se banquetear. Naquele momento, me senti como a coitada da minhoca. Fazia meses que nuvens escuras aos poucos cobriram os céus da nossa pequena família. Nosso caçula não estava crescendo no ritmo previsto e esse atraso o deixava chateado e explosivo, afetando sua felicidade no dia-a-dia e, às vezes, na “hora-a-hora”. Não era raro ele acordar chorando, à noite. Normalmente ele era um menino dócil, sensível, carinhoso e cheio de alegria. Mas precisávamos entender melhor suas dificuldades para atendermos suas necessidades de crescimento, e isso era para já, enquanto ainda era jovem e maleável, antes que os efeitos secundários e, às vezes, mais trágicos da baixa auto-estima e depressão invadissem aquela vida em tão tenra idade. E como se não bastasse, fazia quatro dias que meu marido e eu ficáramos sabendo que seu emprego estava com os dias contados, o que significava procurarmos um novo trabalho e também outra casa. No passado, seria para mim uma oportunidade de me lançar nos braços do futuro desconhecido, percorrer o mundo perseguindo meu destino aonde a brisa me levasse. Mas agora eu estava no limiar de uma mudança maior em um momento crucial na vida do meu filho. Quatro dias pareciam quatro anos, e a cada hora eu me agarrava a fios de esperança na forma de um versículo bíblico ou de alguma citação inspiradora, como se fossem cordas salva-vidas em uma enchente. Muitos grandes homens e mulheres ao longo das eras enfrentaram períodos difíceis e aflições, sobre os quais escreveram contos, poemas e hinos. Eu me agarrava aos seus pensamentos. Às vezes, repetia uma frase indefinidamente, como um mantra, simplesmente para manter a presença de espírito, enquanto cuidava dos filhos e dos afazeres domésticos. E funcionava. Parada ali, olhando para aquele passarinho, ouvi a consoladora voz do meu Salvador, com a qual estava tão habituada: “Você não é a minhoca, minha querida. Você é o pássaro. As chuvas e as tempestades que permiti caíssem sobre o seu mundo lhe oferecem um banquete que, sob outras circunstâncias, você teria de escavar para encontrar.” E naquele instante, minha perspectiva mudou. Delícias que teríamos de escavar para encontrar em circunstâncias normais, vinham para a superfície —dádivas especiais como estarmos mais próximos uns dos outros, mais amor e gratidão pelos nossos amigos e parentes, além de um desejo ardente de, por meio da oração, confiar a Jesus nossas necessidades e temores diários. E a chuva? Ainda não havia parado. Algumas de nossas orações haviam sido atendidas maravilhosamente (mudamos para outra casa e meu marido encontrara outro emprego) e isso nos animava, mas ainda tínhamos grandes desafios em outras frentes. Mas ali estávamos como passarinhos felizes e saltitantes, apesar da chuva, porque, por mais estranho que pareça, banqueteávamos em minhocas! P.S. E como se fosse um sinal, um dia depois da minha “revelação chuvosa”, uma criança de oito anos da casa vizinha me ofereceu um punhado de minhocas que se retorciam agitadas em sua mão e anunciou: “Tem muito mais debaixo daquele monte de folhas se você quiser”. Contentei-me com a metáfora. ***** Abalado pelas mudanças da vida Ajudar nossos filhos a lidar com as dores de crescimento causa em nós mudanças tão significativas quanto as que eles vivenciam. Quando as pessoas que nos são mais próximas passam por mudanças muito profundas, também somos afetados. Não podemos fugir das mudanças, mas podemos nos beneficiar ao máximo delas. Veja como: § Identifique as condições. Separe os aspectos sobre os quais você exerce algum controle dos demais e entregue todos a Deus que, em última análise, controla todas as coisas. § Entenda as condições. Faça a diferença entre os aspectos práticos e os emocionais, e lide com cada um segundo seus respectivos méritos. Juntos, podem ser difíceis de enfrentar, mas individualmente se tornam, de um modo geral, administráveis. § Mantenha a mente aberta. O que você tem feito ou como tem agido pode ter produzido bons resultados até agora, mas pode haver alternativas melhores. § Evoque a ajuda de Deus. As circunstâncias podem ser demais para você, mas não para Ele. “Para os homens isto é impossível, mas para Deus tudo é possível.” Esse é o fator Deus. § Permaneça positivo. Concentre-se nas oportunidades, não nos obstáculos. § Dê e receba apoio. Comunique-se com seus filhos e encontre formas que gerem benefícios que possam ser compartilhados por todos. § Tenha paciência. O progresso é, muitas vezes, um processo de três passos: um passo para trás e dois para frente. § Pense no longo prazo. “Aquele [Deus] que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus.” Extraído da revista Contato. Usado com permissão. |
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